Olá amores, eu sei que ando bem sumida daqui, mas pra mim únicos dão muito trabalho e não é só escrever mil palavras de hot e tudo certo, eu preciso sentir e como sabem quase sempre é daqui que saem novas historias e por isso não me arrisquei a fazer mais únicos kkkkkkkk. Em uma hora e vinte minutos é meu aniversário e queria comemorar ele enchendo vocês de historias, beijos e que lo desfrutem muito!!!
Era domingo de sol por volta das quatro da tarde quando Cristina adentrou a sala de estar dos Rivero, estava receosa e não queria fazer barulho para não ser vista por Frederico ou seus malditos amigos que estavam na sala vendo futebol. Ela subiu para o andar de cima e respirou fundo indo para o quarto dele, entrou e tudo estava uma completa bagunça que ela começou a arrumar de imediato se perguntando como ele podia ser tão bagunceiro daquela forma.
Foram mais ou menos uma hora ali arrumando até que ela terminou e olhou aquele estava e sorriu, até o cheiro tinha melhorado e ela tornou a sair do quarto esperando não ser vista novamente por nenhum deles, mas ao descer as escadas os olhos de Frederico a encontrou e ela de imediato terminou de descer as escadas correndo e correu na direção da cozinha. Frederico riu e nem pensou duas vezes apenas foi atrás dela e a pegou na porta já pronta pra fugir e a abraçou por trás já apertando seus seios.
- Onde pensa que vai?
Cristina tentou se soltar dele, mas ele não permitiu e a beijou no pescoço.
- Me solta!! - se debateu mais. - Eu já disse que não vou mais permitir que encoste em mim!!!
- No outro dia você gostou que eu os chupei... - falou rindo. - Ficou até molhada!!! - a virou para ele. - Você é tão gostosa, Cristina.
- Não sou para o teu bico Frederico!!! - rosnou com ele.
- É para os meus lábios!!! - riu mais da cara dela. - Eu sei que você gosta!!!
- Eu não gosto de nada!!! - o empurrou se soltando de seu agarre.
- Vem aqui e me deixa chupar a sua...
- Cale a boca!!! - gritou com ele. - Me deixa em paz e vai curtir com seus amigos!!! - estava do outro lado da mesa.
Frederico gargalhou e caminhou para ir até ela e ela rodeou a mesa para que ele não chegasse perto e ele continuava rindo com o jeito dela. Cristina saiu correndo pela porta e ele foi atrás dela sem pensar, queria sentir novamente aqueles seios durinhos em sua boca e muito mais, mas ela estava dificultando tudo ao tentar fugir daquele modo.
Cristina ofegava e sentia que não aguentaria muito mais a correr e deu graças a Deus por avistar a sua casa e entrou nela batendo a porta e se escorando para que ele não entrasse. Era difícil respirar com calma depois daquela "carreira" que deu até ali e estranhou não ouvir barulho dele, mas não saiu daquela posição estava cansada e ficou ali por longos minutos.
Quando a respiração voltou ao normal, ela foi a cozinha e tomou dois copos de água e como estava suando tirou o vestido que era o seu uniforme de empregada na casa dele e foi para o quarto para tomar um banho, mas ao chegar seus olhos se arregalaram ao ver Frederico deitado em sua cama nu e com um sorriso safado nos lábios. Ela olhou para todos os lados e viu a janela aberta e bufou, caminhou até ele e sem pena começou a sentar tapa nele onde conseguiu e ele riu daquela situação e a puxou para cima de seu corpo e a beijou na boca.
Cristina não correspondeu ao beijo e ainda bateu nele onde pegou e ele a virou na cama ficando por cima dela prendendo seus braços sobre a cabeça e ela rosnou como um animal furioso e ele riu mais ainda. Frederico tinha uma mania muito feia de que quando queria uma coisa não descansava até conseguir e Cristina era o que ele queria e iria ter de todos os modos, abaixou seus lábios e lambeu entre os seios sem se importar que ela estivesse suada.
Tudo estava de fácil acesso ali já que ela apenas usava uma lingerie preta, ela se debateu, mas ele tinha o dobro de seu tamanho e sua força e ela não conseguia nem se quer movê-lo de cima de seu corpo. Frederico a olhou e com a mão livre tirou os seios dela de dentro do sutiã e os admirou apertando e logo sugou um com vontade a fazendo fechar os olhos, ele foi mais intenso que a primeira vez e gemeu sentindo o membro endurecer.
- Você é tão gostosa... - apertou o bico do seio dela e chupou mais o outro.
- Me larga, Frederico, não quero!!
- Você quer sim... - desceu a mão e entrou na calcinha dela a sentindo molhada. - Esta molhada pra mim!!! - lambeu os seios dela enquanto movia os dedos.
- Você é um desgraçado e eu não quero transar com você!!! - se debateu.
- Cristina, eu vejo como me olha e me deseja também, eu vi seu olhar quando me encontrou batendo uma no meu quarto!!!
- Você é um porco!!! - rosnou.
- Eu posso ser o que quiser!!! - aproximou seus lábios e a beijou com vontade.
Cristina não podia negar que ele tinha os seus atributos e sabia usar a língua como ninguém e por isso ela estava molhada daquele modo, mas não podia se entregar a ele tão facilmente. Frederico era um homem rico e ela apenas uma empregada da casa e não seria a única a passar pela cama dele, não era o que queria, mas Frederico parecia não entender isso e com um movimento de sua mão afastou a calcinha dela e antes que ela pudesse dizer alguma coisa ele a penetrou de uma única vez e seus olhos arregalaram.
- Cristina, mamãe chegou!!! - a voz foi ouvida ao longe.
Cristina abafou o grito que quis sair de sua boca e as lágrimas vieram no mesmo momento, Frederico saiu de imediato de dentro dela e ao olhar seu membro se apavorou. Ele saiu da cama rapidamente e começou a se vestir e a olhou, Cristina estava de costas para ele e dava para perceber que chorava e ele achou melhor sair logo dali antes que Dália sua mãe entrasse naquele quarto.
Cristina se cobriu melhor depois que o ouvir ir e logo sua mãe entrou no quarto, se aproximou da cama e sentou a olhando.
- O que aconteceu? - tocou os cabelos dela. - Por que está chorando meu amor?
Cristina a olhou e deixou mais lágrimas molharem seu travesseiro, não podia contar para a mãe que Frederico tinha tirado sua virgindade daquele modo e que estava rasgada e ardendo. Dália estava ficando preocupada e olhou ela toda mesmo estando coberta pelo lençol, tocou sua testa para ver se estava com febre, mas não era isso e Cristina sentou a abraçando.
- Eu só estou triste!!! - falou com a voz embargada.
- Mas para estar triste deve ter acontecido alguma coisa!!! - acariciou as costas dela e percebeu que estava sem roupa. - Por que está sem roupa?
- Eu vim correndo da casa grande e iria tomar banho. - se afastou da mãe. - Mas aí eu caí e...
- Se machucou. - perguntou preocupada.
- Não, foi só um susto, mas a senhora sabe como eu sou. - respirou fundo para não chorar mais.
- Uma manteiga derretida!!! - sorriu sem mostrar os dentes.
- Sim, mas já vou ficar bem!! - sorriu para ser mais convincente.
- Eu sei que vai. - beijou sua testa. - Temos que fazer o jantar dos Riveros e amanhã estamos de folga!!!
- E vamos nos divertir muito!!! - a viu ficar de pé. - Eu só vou tomar um banho e já vou te ajudar.
Ela assentiu e beijou os cabelos de sua menina e saiu do quarto, Cristina tirou o lençol e viu sangue, ficou de pé e sentiu uma dor horrível entre as pernas e se tocou vendo mais sangue e ela correu para o banheiro, tirou sua lingerie e foi direto para debaixo do d'água e deixou que a água caísse por seu corpo e mais lágrimas rolaram por seu rosto junto a água e ali ficou por um tempo.
(...)
O jantar foi preparado, mas Cristina não se sentia bem para estar frente a Frederico depois do que tinha se passado, ela sentia dor, mas não podia deixar sua mãe trabalhando sozinha e ali estava se mantendo forte. Quando Consuelo pediu para servir o jantar Cristina recebeu nas mãos a travessa de salada e teve que caminhar para a sala de jantar e ao adentrar seus olhos foram direto aos dele que abaixou a cabeça envergonhado.
Ela nunca o tinha visto daquele modo, mas achou melhor que assim fosse e deixou a travessa sobre a mesa e logo se retirou para pegar as outras travessas junto a mãe que já levava duas. O jantar foi servido a eles e ao final as duas limparam tudo e quando estavam prestes a sair da casa grande, ele apareceu e olhou as duas, Dália sorriu como sempre e Cristina abaixou o olhar.
- Precisa de algo? - falou com calma.
- Eu queria falar com Cristina um momento. - a olhou e Dália também.
- Ela fez algo errado? - se preocupou.
Ele sorriu por um momento.
- Não, eu só queria falar com ela.
Dália assentiu e saiu para que eles pudessem falar, Cristina então por fim o encarou.
- O que quer? - foi rude.
Ele se aproximou dela que recuou.
- Me desculpe, eu...
- Você é um idiota que acha que pode ter tudo que lhe der vontade, mas não é assim que as coisas são. - falou com os olhos cheios de lágrimas.
- Cristina eu não sabia. - passou as mãos no cabelo.
- Espero que esteja satisfeito porque agora você tem uma coisa minha e eu nunca vou te perdoar!!! - e sem mais saiu dali.
Frederico respirou pesado, nunca tinha feito aquilo com nenhuma menina, ele sempre teve sim tudo que quis, mas tirar a virgindade de Cristina daquele modo o deixou com a consciência pesada. Ele saiu dali e subiu direto para seu quarto e da janela as viu ir para casa, não sabia o que iria fazer, mas algo sairia para que ela o perdoasse.
(...)
UM MÊS DEPOIS...
Frederico passou aquele mês empenhado em conseguir o perdão de Cristina, passou a entregar presentes, flores, chocolate e ela se negava a tudo que vinha dele, não que ele pensasse que daquele modo fosse ganhar seu perdão. Cristina não tinha como recuperar sua virgindade e aquelas "bobagem" não a faria ficar melhor, mas mesmo assim ele sempre dava um jeito de entregar os presentes a ela que os devolvia.
Ninguém das duas famílias notava o que estava se passando já que eles eram extremamente discretos, principalmente ele que não queria que ela perdesse o emprego e fosse para longe dele. Naquela noite tinha uma festa na fazenda vizinha e Cristina tinha sido convidada por uma amiga e ali estava com um copo na mão, ela não era de beber, mas naquele momento queria esquecer tudo que estava se passando e ter Frederico por perto a deixava desestabilizada.
Cada um estava de um lado se modificando por algo e na mão sempre uma bebida para aplacar aquele sentimento, as horas iam passando e eles iam ficando cada vez mais feliz até que em um dado momento Frederico entrou na casa grande para usar o banheiro. Cristina que tinha os olhos nele caminhou na mesma direção e quando ele ia entrar no banheiro, ela o puxou e como conhecia aquela casa todinha o levou para um dos quartos que tinha no andar debaixo e o jogou na cama.
- Ficou maluca? - ele falou assustado pelo modo dela.
Cristina sorriu e trancou a porta indo até ele que estava ainda meio deitado na cama pelo susto, ela usava um vestido simples, mas que dava a imaginação a quem olhasse para ela e ela desceu a calcinha no meio do caminho e sem que ele pudesse falar alguma coisa ela sentou nas pernas dele para o beijar. Frederico sabia que era efeito da bebida e que ela poderia se arrepender novamente, mas ter os lábios dela nos seus o fez gemer e a agarrar pelos cabelos por um breve momento e ele a soltou a querendo tirar de seu colo.
- O que foi? Está com medo? - falou com a voz ofegante e as mãos desceram para sua calça a abrindo. - Não foi isso que foi buscar na minha casa?
Frederico sentiu a mão quente dela em seu membro que já tomava vida e a segurou pela cintura a olhando nos olhos.
- Você bebeu... - grunhiu com ela o apertando. - Cristina...
Cristina o beijou na boca para que ele não falasse nada, ele já tinha tirado sua virgindade e queria que ele terminasse o "serviço" para que ela seguisse sua vida e esquecesse que tinha sido horrível o primeiro contato com um homem. Ela não podia e não queria que fosse outro e ali nos lábios dele o sentindo tão duro o colocou em sua entrada e ele gemeu a segurando mais uma vez forte pela cintura e ela com a mesma força que ele tinha usado para entrar em seu corpo da outra vez, ela usou para se sentar o colocando todo dentro dela.
Cristina sentiu que era novamente rasgada por ele e parou o beijo ofegando e ele acariciou as costas dela sentindo que podia gozar a qualquer momento, ela era maravilhosa mais sabia também que poderia se arrepender do que estava fazendo. Frederico começou a mover o corpo dela para que sentisse prazer e uma mão ele levou ao clitóris dela e tocou para que ela relaxasse e a outra mão tirou um seio para fora e chupou sentindo estar no céu.
Cristina tinha os olhos ainda fechados e a boca se abriu um pouco com aqueles toque e a bochecha esquentou a fazendo segurar em seus cabelos o arranhando e os movimentos começaram a ficar mais intenso e quando ambos perceberam já estavam em uma intensidade que os faziam gemer alto um para o outro e os beijos não ficavam atrás. Cristina sorria sentindo o membro dele pulsar em sua intimidade e a cada novo movimento ela se tremia e com um gemido mais intenso ela se deixou gozar o abraçando forte, era a melhor sensação que podia ter sentido, mas ele não tinha gozado ainda e esperou que ela respirasse um pouco para reiniciar os movimentos e ela o olhou nos olhos.
- Cristina...
Cristina o tirou de dentro dela e ficou de pé indo até sua calcinha e ele nada entendeu, pelo contrário o membro doía por querer gozar.
- O que está fazendo? - a viu colocar sua calcinha.
- Não era isso que queria? - o olhou arrumando os cabelos. - Já conseguiu!!!
- Você... - nem conseguiu falar de tão indignado que estava.
- Foi assim que eu me senti quando você roubou a minha virgindade!!! - caminhou para a porta ainda sentindo as pernas bambas. - Se arrume que seus amigos devem estar atrás de você!!! - destrancou a porta e saiu a batendo.
Frederico olhou o membro e mesmo com a pouca luz ainda pode ver um pouquinho de sangue ali e no peito um sentimento de angústia cresceu e ele se deixou cair na cama com a mão no rosto, não tinha gozado e ela tinha ensinado a ele uma bela lição de como se tratava uma mulher...
THE END!