John
Eu estava vivendo um misto de emoções. Por um lado me sentia muito feliz por estar desfrutando da companhia da minha família, naquele lugar paradisíaco. Mas ao mesmo tempo me vinha uma sensação de inércia e impotência, porque o irmão de Joy ainda não estava preso, e eu não sabia até quando teríamos que continuar nos escondendo.
Meu ferimento já estava cicatrizado e eu já tinha total controle das minhas vontades e um tesão pela minha esposa que crescia desvairado.
Eu me sentia mais apaixonado pela minha esposa a cada dia e apesar da nossa união ter sido um tanto precoce. A cada vez eu tinha mais certeza de que tinha escolhido o caminho certo
Observei minha esposa à mesa da cozinha, depois de almocarmos e dela colocar Matthew para dormir
- Onde estão o Caleb e a Audrey?
- Estão na sala de jogos, dispputando uma partida de Mario Bross. - Ela sorriu amável acariciando mos cabelos espetados de Math.
- Esses dois vivem grudados!
- Isso não é bom? - Ela me encarou sorridente. - Ela pelo menos tem alguém que goste dela, que não a julga pela peruca ou por estar sem a peruca, Caleb não se importa com isso.
- Eu sei! Só acho estranho porque normalmente, garotos de onze anos preferem a companhia de meninas mais velhas.
- Bem... Meu sobrinho não é uma espécie muito comum, você não acha? - Ela se aproximou de mim, deslizando a mão em meu braço até chegar em meu ombro.
- Bem! Que garoto de onze anos não ama sorvete?
- Tem razão... Toda criança gosta de sorvete, ele é o unico que não gosta. - Jess se aproximou, colando seu corpo no meu. - Eu quero voltar para a nossa nova casa... Aqui é morto demais... acho que poderia correr pelada por aí e nem ser notada.
- Eu adoraria ver essa cena.
Jess entortou a cabeça me olhando maliciosa.
- Adoraria? - Ela tocou nomeu peito com os dedos, deslizando suavemente pelo contorno do meu peito e tórax. - O que acha da gente ir ver o vinhedo, acho que agora dá para caminhar por lá sem você sentir dor.
- Hum! Que proposta deliciosa.
- Eu sei que iria gostar. - Jess pegou em minha mão e saímos pela casa, passando pela cozinha. - Tim... Avise a Arizona que eu e John estamos indo dar a nossa caminhada para fortalecimento... Math está dormindo e as crianças estão na sala de Jogos.
- Pode deixar... Eu aviso. - Tim sorriu.
- Eu já disse hoje que você está linda?-usei o meu melhor tom galanteador.
- O que foi? - Jess parecia confusa.
Tive uma ideia inusitada e fui até a dispensa apanhando uma garrafa de vinho e duas taças.
- Vamos beber um pouco.
- Uau!... Agora vi vantagem.
- Vamos minha dama! - enlacei Jess pela cintura e seguimos em direção as parreiras
- Olha como é lindo o começo do crescimento dos cachos.
Jess aprecia dançar embaixo da parreira enquanto caminhavamos por baixo dela.
- É lindo mesmo! -me aproximei de uma das videiras e retirei um cacho, colocando uma uva em seus lábios- Ainda está um pouco azedo, porque estão verdes. Mas, com certeza é melhor que as do supermercado
- Hum... Sim. - Ela colocou os braços para trás e me encarou. - Você quer que eu fique nua agora ou depois?
- E quem disse que eu quero que fique nua?- debochei
- Ha! - Ela abriu a boca em protesto. - Tudo bem! - Ela levantou as mãos e saiu andando lentamente.
- Ei! - me aproximei e a puxei pra mim. - Fica nua pra mim, linda!
- Você manda e eu obedeço.
Jess se afastou sorrindo maliciosa, olhou em todas as direções e apontou para a garrafa. - Isso aí é para enfiar na minha bunda? - ela piscou se divertindo.
- Você ainda se lembra disso?- gargalhei- Mas dessa vez você quase acertou. Tira tudo e fica de quatro pra mim
- John... não! - Ela arregalou as sobrancelhas espantadas, depois gargalhou puxando a camiseta para tirar, em segundo ela estava completamente nua.
- Pela primeira vez me sinto envergonhada.
- Uma dúvida! Você já enfiou uma garrafa aí atrás?
Jess tapou o rosto e concordou.
- A garrafa valia 12 mil dólares...
- Uau! Me conta isso. É bizarro, mas... sexy.
- Bem... - Ela veio atémim pegando a garrafa da minha mão. - Joy vestiu uma camisinha no gargalo, deitou na cama e me fez sentar sobre ele, Hill introduziu a garrafa e ficou segurando enquanto Joy transava comigo... Eu estava muito drogada, muito fora de mim... Mas foi uma sensação unica.
- Ah! - Ouvi falar em Joy e Hill me causaram uma certa repulsa. - Sente falta disso? Desse estilo de vida?
- Não! Eu gosto desta submissão de dona de casa, de mãe e esposa, amante do meu próprio marido. - Jesse tocou no meu pau sobre a minha calça. - Gosto de fazer amor gostoso, normal e você gosta quando pesso pra ousar, me deixar brincar com você.
- Hum, que safada!- a puxei pra mim e a beijei- Vamos lá, Amor. De quatro.
Jess abaixou submissa até o chão, virou ficando de 4 Bumbum virado para mim.
- Sou toda sua.
Abri a garrafa de vinho tendo uma certa dificuldade com a rolha,mas vencido o obstáculo, me despi e agachei atrás dela, derramando um pouco do vinho na linha da sua coluna. Passei a língua lhe arrancando suspiros e mordisquei a sua pele
Ajoelhei atrás dela e derramei um pouco mais do vinho nota seu bumbum e este escorreu pela sua vulva. Não me fiz de rogado e a suguei ousado e imponente.
- Acho que vou tomar um porre. Quer um pouco de vinho, Jasmine?
- Não... Eu quero você dentro de mim.
- Mas, já? Está tão gostoso beber aqui. Pena que não tenha lembrado de trazer gelo.
- Jonathan! Pare de me torturar. - Ela me olhou rapidamente. Bochechas vermelhas, ofegante.
Sorri malicioso e derramei um pouco mais do vinho, deixando escorrer para as suas pernas, dessa vez. Passei a língua entre as suas coxas e subi para o seu clitóris, brincando com ele.
- Há, John... Saudades da sua boca quente.
Senti seu líquido quente escorrer pela minha língua e mordisquei a sua coxa, sentei no chão e a puxei pra mim, fazendo cair sentada em meu colo. Mordi levemente o seu pescoço e ombro, enquanto amassava os seios com as duas mãos. Eu chegava a pulsar de tão duro, sentindo aquela bunda macia roçar o meu pau.
- Mete ele em você, gostosa! - gemi em seu ouvido. - Quero sentir o meu pau se afundando nessa bocetinha gulosa pela sua mão.
- Adoro isso... - Jess abriu bem as pernas indo um pouco para trás, segurou meu pau e o colocou dentro dela está orregando para enterrar tudo dentro dela.
- Haooooooo... - Jess me apertou algumas vezes em espasmos de lazer. - Que saudades de você. - A contive para que não se movesse. - Não vamos acabar em 5 minutos, não é? - gemi em seu ouvido, sentindo ela me apertar enquanto eu pulsava dentro dela. - Gostosa...safada! Mexa-se devagar.
- Isso é tortura... Tortura... - Jess virou o rosto buscando minha boca, levando minha mão ao seu sexo, ela estava completamente aberta comigo enterrado dentro dela, apenas começou a se movimentar devadar, apenas o quadril.
- Caramba, Jess! Que saudades. -passei a guiar seus movimentos, fazendo com que ela acelerasse e pausando quando sentia que estava prestes a gozar.
Ela ofegava com sofreguidão, sua pele estava quente e levemente suada, ela puxava meus cabelos, gemendo quando a forçava a parar, soltando gritinhos leves.
- John eu vou gozar com ou sem você. - Jess me fez esfregar seu clitóris com impeto, seu corpo estremeceu e seu canal me apertou com força, me sugando para dentro.
- Háaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Eu adorava aquela sensação do seu corpo tremendo após o gozo. Esperei que ela se recuperasse e a fiz se afastar.
A deitei no chão e me pus por cima dela. Prendendo suas pernas em minha cintura e passei arremeter forte. Jasmine me apertava entre suas coxas e me arranhava as costas.
- Como você Está gulosa hoje.
- Saudades é a palavra certa... Fazer amor corriqueiro não tem graça... A dias precisava gozar desta forma.
- Eu amo você, sua safada!- arremeti mais forte e gozei urrando. Me larguei sobre ela.
- Amo você, Jonathan. - Jess me abraçou forte, beijando meus cabelos, apertou minha bunda. - Adoro sentir seu corpo sobre o meu.
- Eu sou tão feliz com você.
- E eu com você, seu marrento! -Jess me beijou gulosa, rebolando embaixo de mim, gargalhou.
- Eu devia ter te conhecido antes.
- Não... Nos conhecemos no tempo certo, eu não seria uma boa pessoa pra você, iria quebrar o seu coração.
- Fico feliz por ter consertado o seu!- beijei o seu rosto e pescoço- E prometo jamais parti-lo de novo.
- É por isso que te amo... Você é perfeito, me deu uma família incrível.
- Não! Você me deu uma família incrível. Sem você, eu nunca ganharia a permissão pra adotar a Audrey e o Matthew teria voltado ao Brasil.
- Meth jamais voltaria, não permitiria. - Jess suspirou. - Ele foi feito para nós dois, é o filho que mereciam os ter.
- Nossos filhos são tão diferentes entre sim e tão diferentes de nós... bem, ao menos são de mim. Já que muita gente jura que a Audrey é a sua cara
- Sim! ela sorriu orgulhosa. - Só espero que não seja distrambelhada como eu.
- Bom, eu sei que ela tem a sua doçura, a sua força e os seus olhos azuis como o céu.
- Papai coruja! - Jess me apertou nos braços. Amor... Eu tô com frio.
Eu ainda estava duro e passei a me mover devagar dentro dela.
-Ta esquentando? - gemi em seu ouvido.
- Haaaaaa...sim...sim. continua!
Continuei me movendo devagar e girei com ela, a pondo por cima. Senti algo arranhar as minhas costas mas, não me importei.
-Adoro ver você dançando sobre mim.
- Então olhe sua esposa te fazer feliz! - Jess empinou para trás, buscando minhas mãos e os levou até seus seios.
- Adoro esses seios grandes!
- Amor... - Jess acelerou esfregando em mim. Arfando, grunhindo baixinho.
- Goza, safada!- lhe dei um tapa forte na bunda e me sentei, tomando a sua boca num beijo gostoso e a abraçando forte
Jess gemeu grudada na minha boca, seu corpo estremeceu novamente, gozando num uro contido.
- Johnnnnnnnn...Háaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Com um certo esforço, me ergui com ela no colo e beijei seu rosto.,
- Vamos pra casa? Vou te dar um banho.
- Um banho seria ótimo. - Beijei seus cabelos e a pus no chão.
- Melhor nos vestir antes. Mesmo o lugar sendo tão pequeno, seria estranho
Jess gargalhou se curvando.
- Eu não quero que as mulheres vejam o quando o meu marido é... Dotado... Vista-se logo.
- Engraçado, que você achava pequeno.
- Nunca disse que era pequeno depois que vi ao vivo e a cores. - Jess se vestiu e paou a minha frente. - Adoro essa sensação de melada que você me deixa... Acho que sou a única mulher que adora isso... Me dá mais razão ainda.