John pede Jess em casamento

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John

Aninhei Jasmine ao meu corpo e beijei seus cabelos. Me sentia feliz e realizado ao seu lado e só queria dar o meu melhor pra fazê-la feliz.

- Jess, não está com fome?

- nãoooo... Estou com sono... - Sua voz saiu melosa. - Hummmmm... Você está com fome? - Ela me olhou num sorriso travesso.

- Queria fazer uns omeletes pra você,mas você acabou com os ovos. Tem certeza que não quer que eu lhe faça algo rápido? Vagens?

- Vagens... Hummmm... Você pode colocar algumas gotas de shoyo. - Jess bocejou. - Você para um balzaquiano até que tem muita resistência. - Jess gargalhou me agarrando e beijando meu pescoço, rosto.

- Estou com sono! - sorri e a aninhei mais ao meu corpo - Vamos dar um cochilo?

- Isso... - Jess se largou ao meu lado, apoiando a ão sobre o meu peito.

- O que acha de fazermos como a minha irmã e o Don?

Jess levantou a cabeça franzindo a testa.

- Como o quê? - A cara de Jess era engraçada, tive que rir.

- Casar em segredo e anunciarmos a família depois.

Jess caiu na gargalhada.

- Você está me pedindo em casamento?

- Eu já te pedi em casamento desde cedo, sua tapada!

- Tapada? - Jess se sentou na cama, séria. - E você é um idiota. - E ela se jogou sobre mim. - Claro que eu quero me casar com você... Isso vai dar merda, mas tudo bem!

Jess gargalhou e me beijou novamente.

- Eu estou com fome meu noivo!

- Vai dar merda? Por quê?

- Porque vamos ter que aprender a conviver um com o outro muito rápido, saber das nossas maninas, do que gostamos e o que não gostamos. - Ela me olhou fazendo um bico. - Eu acordo as 6h da manhã, faço meditação no jardim quando é verão ou na sala quando é inverno. Dou aula para um grupo de mulheres de Poli Dance e as 10 horas estou indo para o shopping trabalhar.

- Agora me conte de suas manias e preferencias! - Ela tocou na ponta do meu nariz me dando um beijinho logo em seguida.

- Poli dance?! - me levantei alvoroçado- Nada disso,eu não quero a minha mulher fazendo isso pra ninguém além de mim.

- Calma... é numa academia, só para mulheres, não entram homens. - Ela apoiou a mão no mu peito assustada. - Não danço mais... Eu juro!... É só aulas...

Me levantei, vesti minha calça apressado e fui para a cozinha,tirei algumas laranjas da geladeira e preparei um suco

- Quer um sanduíche, ou prefere que eu faça um bolo?

- Converse comigo, Jonathan, ou as coisas não vão dar certo entre nós. - ela segurou a minha não e me encarou. - Quer um tempo antes de se casar comigo? Eu vou entender.

- Você precisa deixar essa insegurança de lado. Não estou te ignorando,você explicou que são apenas mulheres e eu entendi. O que quer comer?

- John... você não está confortável com alguma coisa... Eu entendo você. - Ela insistiu, desta vez seu olhar estava em suplica. - Se não disser, não vou insistir, mas não vou aceitar que me fale depois que essa conversa morrer com desculpas. Se vamos ter um relacionamento de matrimonio que seja na construção da verdade, da honestidade.

- Não gosto da ideia de você fazendo dança sensual em uma academia,mas sei que vou ter que me habituar. Não posso ser possessivo e exigir que você pare, Jess!

- Muito bem. - Ela concordou. - Só mulheres, não existem homens e não deixo que entrem na sala para verem, as garotas que fazem não querem e respeito isso. - Jess se afastou de mim. - Você não me contou sobre você?

- O que quer saber?

- Do que gosta, do que não gosta... O que faz nas horas vagas! - Ela sorriu de lado. 

- Tenho gostos simples. Gosto de beisebol, dançar, comer e cozinhar. Não gosto de nada que seja muito sofisticado, realmente não levo jeito e realmente adoro trabalhar com os menos favorecidos

- Vai me ensinar a trabalhar com você nesses casos? Eu gostaria muito de montar algo, uma ONG, ou seu lá. - Ela deu de ombros. - Lembre-se que eu só acordei para a vida a pouco tempo, ainda sou crua em certos assuntos.

- Vou te levar pra conhecer lares de adoção,casas de acolhimento, coletas de alimentos. O que acha?

- Adoraria! - Jess abriu um largo sorriso agora sentada sobre o balcão da sozinha, balançando as pernas como uma menina despreocupada.

Vamos ser quase pedintes. É interessante, vamos em restaurantes e eles nos dão os alimentos que estão próximos do prazo de vencimento,e os excedentes que não poderão mais ser servidos no dia seguinte. Nas padarias, recolhemos os pães que sobram e algo mais que os donos queiram compartilhar, nas feiras livres, eles nos dão frutas e verduras que estão digamos "feias", aqueles que não estão estragados mas as pessoas não querem comprar porque tem uma deformidade, mancha na casa, ou que as vezes estão muito pequenas. Não recolhemos ou retiramos nada do lixo, apenas evitamos o desperdício e que se faça mais lixo. Esses alimentos se convertem em sopas, sucos, bolos, doces e ajudamos a alimentar os sem-teto.

- Interessante... - ela franziu o cenho. - E você quem pede isso?

- Eu e a equipe! No Brasil, fui apenas prestar assessoria jurídica gratuita, mas senti falta desse trabalho e logo pretendo voltar. Quer fazer parte disso?

- É... quero! - Jess bateu palmas. - Vai ser um desafio em tanto.

- Vai ser legal! Você é atraente! Quero dizer... o seu jeito, atrai e as pessoas, você é persuasiva, acho que se você pedir ninguém lhe dirá não. Vou te ajudar a fazer isso.

- Muito bem... Agora estou ansiosa para o meu primeiro dia de trabalho social. - Ela pulou do balcão e foi para a geladeira. - E quanto ao nosso casamento... Cartório, sem aviso? - Ela me olhou sobre a porta da geladeira aberta esticando o pescoço para mim.

 Cartório, sem aviso? - Ela me olhou sobre a porta da geladeira aberta esticando o pescoço para mim

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