Devo não nego pago quando puder kkkkkk.... A pedidos de MarilynRuffoDiaz que me pediu um Fred num cabaré ai esta espero que goste!!!
Era manhã de um dia comum para Frederico Rivero o homem mais amargurado da cidade de águas claras que mais uma vez estava de ressaca e prometendo a si mesmo que não voltaria a beber daquela maneira, mas a primeira coisa que viu ao sentar em sua cama foi uma garrafa de tequila em seu criado-mudo a pegou e deu um golaço sentindo a cabeça revirar e a tonteira chegar com força.
- Essa desgraça ainda vai me matar! - largou a garrafa e respirou sentindo dor.
Frederico pegou os dois comprimidos que Rosa sempre deixava ali para ele todas as noites e tomou junto a água gelada que não fazia muito tempo que tinham colocado ali. Levantou e foi direto para um banho morno estava frio e o corpo sentia tudo que tinha passado na noite passada.
Ele ficou ali por mais ou menos meia hora até que sentiu-se um pouco melhor e saiu enrolado na toalha e secando os cabelos e o corpo aonde conseguia já que sentia dor, passou a mão no espelho e pode ver as marcas roxas em sua costela, braços e quando se virou também tinha em suas costas.
Frederico não acreditou no que viu e rapidamente correu para o quarto e se trocou vestindo qualquer roupa e desceu atrás de resposta e encontrou Rosa no pé da escada o aguardando.
- Você bateu o carro aqui dentro da fazenda mesmo e derrubou uma árvore, não quis ir ao hospital de tão bêbado que estava e te levamos para cima, eu te troquei e você nem viu! - falou sabendo que ele iria perguntar.
- Eu machuquei alguém? - a voz saiu rouca.
- Só José que tentou te trazer para dentro e você deu um soco no olho dele e está roxo! - Frederico bufou. - Vai pedir desculpa.
- Nem morto! - ela levantou uma sobrancelha era quase que uma mãe para ele.
- Vai, porque eu estou cansada de limpar suas sujeiras! - e sem dizer mais nada saiu dali indo para a cozinha.
Frederico não iria pedir desculpas coisa nenhuma e voltou ao quarto sabendo que tinha o que comer ali e entrou já sentando na cadeira e pegando um pouco de café forte e tomou. Depois de comer ele voltou para a cama e dormiu até quase anoitecer sabia que deveria estar pronto para mais uma noite no cabaré e hoje teria um presente da casa por ser um cliente fiel e isso muito o interessava.
[...]
MAIS TARDE...
Era 23hrs quando Frederico adentrou o bordel sorridente sem nenhum vestígio da ressaca que levava em seu corpo horas atrás, entrou e logo foi abordado por cinco das meninas que ele frequentava toda noite, mas Frederico não estava ali por elas e sim por seu presente e compensação de todas as noites.
Beijou a cada uma e deixou duas notas de cem reais para cada uma em seus seios e saiu ao encontro de Mada que já o esperava no bar com um lindo sorriso, mas antes de chegar ao bar ouviu uma gritaria do outro lado.
- Me solta! - disse umas das quengas.
- Eu quero você e você vai me dar sua puta! - ergueu a mão para bater nela, mas foi impedido por Frederico. - Me solta desgraçado, filho da puta.
Frederico riu do que ele disse e apenas virou dando um muro na cara dele.
- Aqui somente eu posso bater em alguém!
O homem levantou como um búfalo querendo revidar o soco, mas Frederico nem pensou apenas socou e socou a cara dele e quando cansou apenas o pegou pelo colarinho e o levou para fora do cabaré o jogando no chão.
- Não volte aqui ou eu vou te dar um tiro! - o homem cuspiu sangue e tirou de sua cintura uma arma e atirou contra ele.
Frederico que estava de costas não acreditou no tiro que acertou a parede a milímetros de sua cabeça e ele tocou sua orelha que sangrava e num ímpeto ele virou tirando sua arma da cintura e deu um bem no meio de suas pernas rasgando suas calças e o homem gritou de medo no mesmo segundo.
- Seu filho da puta! - Frederico gritou e deu outro bem no pé dele. - Agora some daqui antes que te de outro no meio da testa!
O homem foi tirado dali e Frederico entrou novamente no cabaré e viu aquele silêncio todo e gritou.
- Isso aqui é uma igreja pra que estejam todos em silêncio? Vamos fuder!
O som no mesmo momento foi ligado e tudo voltou a estar como antes e ele respirou estressado e foi até o bar onde Mada ainda o esperava, chegou perto e tomou a boca dela num beijo não era uma senhora era mulher linda.
- Agora sim podemos começar essa maldita noite!
- Cheiroso como nunca Frederico! - ele pediu uma dose.
- O mesmo de sempre e não me enrole que quero o que é meu estou cheio de tesão e se for uma mulher feia você vai ter o teu! - tomou sua dose e for servido de mais.
- Está com fome hoje? - ela riu.
- Eu quero essa aí que esconde e as outras quatro de sempre! - se levantou e esperou que ela fizesse o mesmo.
Madalena sorriu e depois de pegar seu copo ela caminhou na frente dele enquanto ele era assediado por muitas e sorria como não sorria pra ninguém mais em sua vida ele se foi para dentro em direção aos quartos.
- Não seja um desgraçado, ela apenas inicia nessa vida e você... - ela parou e o olhou de cima a baixo. - É um homem grande!
Frederico sorriu galante e passou o dedo pelo rosto dela e piscou segurando a maçaneta da porta.
- Eu vou dar a ela o mesmo que dei a todas vocês desde que chegaram a essa cidade! - abriu a porta e entrou ouvindo uma safadeza dela.
Frederico olhou aquele quarto a meia luz e sentiu algo diferente e foi até o bar pegando uma bebida, arrancou a camisa e sentou na cama esperando a mulher que faria sua mais uma vez para que começasse aquela vida. A porta se abriu e por ela entrou Cristina apenas com um robe preto sem nada por baixo os cabelos soltos cascateando por seu ombro e costas.
Frederico a olhou e por um momento sentiu o ar faltar, ela parecia ser tão menina ainda que ele sentiu a garganta secar e ele bebeu tudo de seu copo nem parecia o homem que minutos atras sentou tiro em um homem, Cristina tinha as mãos geladas, mas agradeceu que não fosse um velho todo caído quem fosse contemplar sua pureza e ela caminhou até ele parando em sua frente.
- Boa noite! - ela o mirou ele era um homem ainda mais lindo de perto. - Do que o senhor gosta?
Frederico deixou o copo na cama e a puxou pela cintura a segurando para sentir a pele dela.
- Eu gosto de mulher! - cheirou a barriga dela e ela continuou imóvel cheia de medo. - Quantos anos tem? - a olhou no rosto.
- 23 anos e você? - perguntou no automático mais logo se calou.
Frederico sorriu para ela como não fazia muito.
- 35 anos. - a respondeu e abriu seu robe queria vê-la cheirava a juventude e era tudo que ele precisava naquele momento.
Frederico a sentou em seu colo e os saltos um tanto largos em seu pé caíram ao chão e ela o olhou engolindo a saliva que não tinha, estava ali nua em frente a um homem muito mais velho que ela e que tinha cara de mal sentiu que seria sua pior noite e o analisou ali estático apenas admirando sua beleza e levou a mão aos ombros dele como Mada a tinha ensinado e ele quase fechou os olhos com as mãos geladas que ela tinha.
- Você esta sangrando... - ela ia tocar a orelha dele, mas Frederico não permitiu aquilo não era nada.
- Isso não é nada! - segurava a mão dela na sua. - Esta com medo?
Cristina piscou algumas vezes e o beijou nos lábios segurando seu rosto com as duas mãos sorvendo dos lábios macios que Frederico tinha mesmo com o bigode a incomodando um pouco, ela beijo como sabia bem beijar e Frederico a segurou pela cintura apertando sua cintura.
Frederico a segurou com tanta firmeza que ela apenas reagiu a ele e o segurou ainda mais apertado em seus braços fazendo com que seus seios grudassem na pele de seu peito ele não aguentou e arrancou aquele robe e apertou as costas dela a arranhando e ambos gemeram na boca um do outro e se olharam nos olhos.
Frederico acariciava as costas dela enquanto bufava ofegante e desceu seu olhar a admirando era firme e tinha os peitos tão durinhos que ele levou a boca até eles de imediato sugando e Cristina fechou os olhos arfando e cravando suas pequenas unhas nos ombros dele, era uma sensação tão unica para ela que apenas deixou que ele fizesse nos dois e foi isso que Frederico fez.
Sugou com tanto gosto que poderia morrer ali naquela pele branca e cheia de vida, sorriu por ser o primeiro de mais uma, mas ela era diferente e ele não soube explicar mais Cristina estava ali dando a sensação de gozo que as outras não tinham com seu toque de tão frias que já estavam com a vida que levava e a mão desceu até a intimidade dela onde moveu a sentindo molhada e ela gemeu...
- Aaaaaahhhh... - as pernas que estavam uma de cada lado o apertou e ele pode sentir o membro querendo rasgar sua calça.
Frederico a deitou na cama sem conseguir resistir mais e ficou de pé arrancando seus sapatos junto com a calça e cueca de uma vez só o membro saltou para ela que apenas o olhou um tanto envergonhada mais não tirou os olhos dele apenas dobrou as pernas um pouco e abriu, era a sua função ali dar prazer aquele homem maravilhoso que ela não tinha condições de negar e daria a ele todos os gozos que ele quisesse.
- Qual seu nome? - falou ficando de joelhos entre as pernas dela e acariciando.
- Cris... Cristina!! - o corpo se arrepiou e ele a arrumou melhor na cama com a ajuda dela.
- Cris... escuta bem, eu sou seu homem o seu primeiro homem e eu vou ter o máximo de cuidado com você já que é sua primeira vez tudo bem? Eu quero que você relaxe...
Ela apenas assentiu e ele deitou sobre ela beijando seu pescoço descendo por seus seios, ventre e chegou a intimidade dela que não tinha pelo algum como ele gostava e ele cheirou, cheirou beijando e a viu se contrair e fechar as pernas.
Frederico a segurou e sugou aquele pequeno clitóris e a viu se contorcer e segurar em seus cabelos puxando e o induzindo a fazer mais e ele abriu ainda mais a boca e sugou com força a fazendo gritar de prazer e as pernas se abriram como uma flor dando ainda mais passagem a ele que chupou com mais gosto a vendo se retorcer.
- Aaaaahhhh... - arfou liberando na boca dele o seu prazer que ele recebeu sorrindo e com fome de mais.
- Você é doce... - ele disse assim que subiu e beijou a boca dela se encaixando no meio de suas pernas sem a penetrar.
- E você é o meu homem! - falou com posse e o beijou ainda mais nos lábios o enlaçando com as pernas e braços devorando dos lábios de Frederico sem pensar em mais nada.
Frederico já não tinha mais controle por seu corpo e apenas se posicionou na entrada dela e sem deixar de beijar em seu boca ele a penetrou de uma vez só e ela gritou o mordendo nos lábios arrancando sangue as lagrimas veio e ela desejou que aquela dor nunca existisse mais ele não moveu mesmo sentindo o gosto de sangue em sua boca.
- Você precisa respirar e relaxar ou não vamos conseguir ter prazer! - a olhava nos olhos e ela chorava tentando controlar e relaxar.
- Esta doendo, você foi rápido demais. - estava travada no corpo dele.
- Eu fui, mas para que você não sentisse tanta dor! - deu vários beijinhos no pescoço dela e no seio para que ela relaxasse.
- Eu não quero mais! - soluçou.
- Cristina, já estamos aqui e você precisa relaxar o próximo que vier não terá a mesma paciência que eu!
Frederico começou a mover seu corpo de encontro ao dela apenas para que ela se acostumasse com ele ali todo dentro dela, Cristina sentia como se fosse cacos de vidros dentro de seu corpo, mas tentou relaxar sentindo que ele era paciente e não a machucava, ela passou a mão no rosto para secar suas lagrimas sentindo que o corpo dava indícios de prazer e ela o fez olhar para ela.
- Me beija aqui... - levou a cabeça dele para seu seio e ele sorriu beijando e sugando com desejo.
Cristina naquele momento fechou os olhos e apenas o segurou pelos ombros e se deixou ir o homem era maravilhoso e mesmo sabendo que nunca mais o poderia ver ela já sentia que aquele toque ficaria marcado em sua alma para sempre e não por ser o homem que tirou sua pureza, mas sim por ser um homem cavalheiro e delicioso de se tocar.
Frederico moveu seu corpo com mais intensidade e subiu uma das pernas dela, deixou os seios e se atracou com os lábios dela e a envolveu em seus braços com tal facilidade que a virou a deixando por cima de seu corpo, segurou seu traseiro com as duas mãos e moveu entrando e saindo enquanto ela gemia em seu pescoço sentindo o melhor dos prazeres percorrer por seu corpo era certo que ele sabia o que fazia porque em momento algum ele a machucou e quando o gozo chegou ela o beijou nos lábios com tanta ternura que Frederico sabia que dali aquela noite não sairia.
Frederico se desmanchou dentro dela e ela se desmanchou toda para ele num gozo tão espetacular que ele nunca sentiu em sua vida, quando o beijo terminou ele a olhou nos olhos e ela sorriu tão ingenuamente como se tivesse se entregado ao amor de sua vida, mas eles sabiam que aquilo não passaria de apenas uma noite e que no dia seguinte ela seria de muitos outros homens.
- Está tudo bem?
Cristina tocou o rosto dele do lado direito, seus cabelos estavam jogado para o outro lado e ela sorriu acariciando e sentindo o quanto ele estava suado e seus olhos brilharam e ela disse num sussurro sabendo que poderia ganhar um não.
- Fica comigo essa noite? - Frederico sentiu o corpo estremecer com aquele pedido e a tocou no rosto. - Eu sei que não podemos, mas eu não quero ser tocada por ninguém hoje.
Frederico a beijou nos lábios com tanto sentimento que ela o abraçou pelo pescoço sorvendo dele como se fosse a ultima vez.
- Eu mando nesse lugar, então eu posso ficar onde e por quantas horas eu quiser! - Cristina sorriu largamente e eles recomeçaram um novo momento de prazer.
A noite estava apenas começando e esse encontro ainda guardaria muitas surpresas para eles que não conseguiam o verdadeiro significado da compreensão e do amor...
THE END!