Oláaaa amadas minhas, aqui esta mais um conto pra vocês e tenho que confessar que estou com vontade de fazer fic de cada único que posto. Vai entender las quiero mucho ♡
Maria é estudante de Biologia em uma das faculdades mais bem pagas do México, aos seus vinte e dois anos tem tudo que quer e a hora que quer já que é filha única e os pais sentem muito orgulho de sua menina estudiosa, adora viver a vida intensamente sem deixar que nada atrapalhe seus estudos. Victoriano Santos é professor, um homem sério e rústico que ama o que faz, um homem solteiro e bem cobiçado tanto pelas alunas, quanto pelas professoras. Tem um velho ditado que sempre diz "Onde se ganha o pão, não se come a carne". Mas isso muda quando seu caminho cruza com o de Maria e ela usa de todos seus truques para ter ele para si.
Será que ela conseguirá?
***
Segunda-feira primeiro dia de aula...
Maria acordou atrasada naquela manhã e a primeira roupa que viu no guarda roupa a colocou, não tinha mais tempo e tudo que imaginou vestir no dia anterior tinha ficado para trás por seu telefone não despertar, saiu apressada sem falar com ninguém, entrou em seu carro e seguiu rumo a faculdade. Ao chegar desceu correndo com seus cadernos em mãos e se direcionou a entrada mais logo foi ao chão, Maria fechou os olhos, mas não sentiu o chão, estava assustada e ofegava com medo de ter se machucado.
— Moça?
Ela ofegava, mas ao ouvir aquela voz sentiu seu corpo estremecer e abriu os olhos lentamente se deparando com aquele homem másculo e cheio de formas com seu bigode alinhado em seu rosto e olhos de dar inveja. Seu rosto avermelhou-se e ela involuntariamente acariciou seu peito.
— Me desculpe! Eu estou com pressa e eu não sabia que te encontraria no meio do caminho, eu estou atrasada e... — falava tudo ao mesmo tempo quase que sem respirar.
Ele tocou o rosto dela a fazendo parar de falar tão rápido e se acalmar, Maria se perdeu no olhar dele por alguns segundos e ele também.
— Você esta sentindo dor em algum lugar?
Ela negou com a cabeça sentindo a mão de ele deslizar por seu braço esquerdo que a fez ofegar mais uma vez, ele era lindo e embaixo dela era mais lindo ainda, Maria sorriu por um momento com seus pensamentos e sentou sobre ele, mesmo com seu membro em descanso ela pode o sentir, roçou suas partes nele o provocando e se deliciando com a cara que ele fez. Maria estava com uma calça fina e o sentia, poderia gemer ali só com aquele toque.
— Você se machucou? — ela desceu o olhar sobre o corpo dele parando em suas calças e ela tremeu se arrepiando toda.
Ele parecia ser enorme e ela voltou a olhar em seus olhos. Ele sentou junto a ela deixando seus corpos próximos, toda ação deles eram involuntárias mais a deixava ainda mais desejosa daquele homem que nem sabia o nome. Os corpos quase se tocavam e ele desceu os olhos rapidamente pelo corpo dela e pode perceber que ela não usava sutiã e suspirou.
— Gosta do que vê? — estufou o peito e o segurou pelos ombros pressionando mais seu corpo sem pudor algum se esquecendo que estavam no corredor da escola.
Ele caiu em si e a colocou para o lado e se levantou dando a mão a ela que pegou e levantou.
— Me desculpe, não sei o que me deu. Qual o seu nome? — mordeu o lábio.
— Victoriano Santos! — falou por fim sem deixar de olhá-la nos olhos, tinha o coração acelerado, ela havia despertado o membro dentro de suas calças tão fácil e pra não prolongar aquela conversa ele saiu sem dizer mais nada.
Maria sorriu pegando suas coisas do chão e se direcionou a sala de aula.
***
Algumas horas depois...
Maria estava no refeitório da faculdade junto a um grupo de garotas e garotos, todos riam brincando animadamente, quando ele entrou Maria rapidamente voltou seu olhar para ele e sorriu, estava fascinada por aquele homem e ele ser tão serio a deixava ainda mais curiosa. Victoriano pegou um suco e se sentou frente a ela e a olhou, Maria passou as mãos no cabelo e os colocou para trás deixando a vista dele seus fartos seios, os biquinhos apontados demonstrando o desejo que ela já sentia por ele, Victoriano abaixou a cabeça e sorriu ela estava mesmo seduzindo ele?
Logo Maria voltou pra sala e quando menos esperou ele entrou com seus materiais em mãos e se apresentou a todos e logo começou a aula, Maria se mostrou uma ótima aluna e assim ela era, dedicou apenas alguns olhares a ele mais estava focada na matéria que era a mais desejada possível pra ela. Ao fim da aula todos saíram menos ela que guardava seu material e tinha uma pequena duvida sobre a matéria.
Olhou Victoriano que se preparava pra sair e o chamou.
— Professor? — ele a olhou. — Poderia me tirar uma duvida?
Ele assentiu e se aproximou dela que mostrou quais eram suas duvidas e ele explicou com cuidado enquanto ela o olhava, prendeu os cabelos num coque mal feito e o questionou em alguns pontos e ele foi explicando calmamente a admirando por ser uma aluna que se preocupava com o bom desempenho de seus afazeres.
— Entendeu Maria?
— Sim, muito obrigada professor! — o olhou sorrindo agradecida.
Maria juntou o resto de suas coisas quando ele concordou com a cabeça e saiu da sala o deixando ali parado, respirou fundo sentindo o perfume dela que estava no ar. Victoriano negou com a cabeça aqueles pensamentos e logo se retirou dali indo embora.
***
Os dias que se seguiram foram de puras provocações da parte dela, mãos bobas, decotes e roupas que pareciam simples para muitos mais para ele era o modo de dizer: Eu sou sua e te quero mesmo que você não me queira. Maria sabia como provocar sem ser vulgar e com sorrisos, palavras bonitas ele deixava ela seguir parecendo não se importar.
Era sexta feira de chuva quando Maria entrou no refeitório da faculdade batendo as mãos nos ombros tirando os pingos de chuva, olhou em volta e estava lotado, procurou um lugar pra se sentar, rodou o olhar mais um pouco e encontrou o lugar perfeito e se direcionou até lá abrindo o casaco.
— Posso sentar aqui professor? — ele a olhou e ela tinha um belo sorriso no rosto. Victoriano assentiu e ela sentou ao seu lado. — Hoje não temos aulas juntos certo?
— Isso mesmo! Só amanhã.
— humm... — dedilhou a mesa o olhando. — Por que fica assim tão serio na minha presença?
Ele a olhava sem entender a pergunta e ela desceu uma das mãos e colocou sobre a perna dele que levou sua mão a dela rapidamente.
— Maria...
— Shiil, você não vai querer que nos vejam assim ou vai?
— Você é muito atrevida garota! — sentiu a mão de ela subir mais e sem controle de poder segurar. — Por que está fazendo isso? Eu posso ser um homem casado!
Ela riu e ficou mais junto a ele acariciando sua perna quase chegando a seu membro.
— Você não é, e se fosse já teria me parado antes! — tinha os olhos intensos. — Você gosta tanto quanto eu! — sbiu mais a mão e tocou seu membro que já dava indícios de vida mesmo ele tentando se conter frente a ela, apertou de leve e ele deu um leve pulinho a fazendo rir.
Victoriano segurou a mão dela sobre seu membro e ofegou, ela apertou estimulando a ficar duro e sorriu porque era um jogo muito arriscado, mas Maria não se importava e muito menos deixava de sorrir, sua mão em seu membro a deixava molhada e louca por uma sacanagem que ela já imaginava como seria e queria fazer realidade.
— Eu queria tanto te ter em meus lábios Victoriano... — molhou os próprios lábios o provocando. — Me deixe te provar?
— Você está maluca! — tirou a mão dela de seu membro que já estava duro só de ouvi-la falar. — Não volte a repetir isso Maria, eu sou apenas seu professor e nada mais que isso! — foi se levantar mais ela o segurou ali e sorriu.
— Vai se levantar assim? Acho melhor não! — negou com a cabeça olhando sua ereção. — Me deixe te ajudar? Te espero no banheiro dos professores no primeiro andar. — levantou sem esperar uma resposta dele e se direcionou até o local marcado.
Maria o esperou por pelo menos vinte e cinco minutos sentada na pia roendo as unhas de medo, olhava o relógio sem parar e resolveu desistir ele não viria, ela suspirou e abriu a porta olhando para os dois lados e não havia ninguém ali. Ela saiu andando sem acreditar que havia tomado um bolo do professor "gostosão".
Victoriano ficou ali no refeitório sem acreditar no que ela havia proposto a ele, juntou suas coisas e andou pelos corredores de um lado para o outro durante alguns minutos porque ele não podia ir, ele não iria ir. Quando a viu sair do banheiro com a expressão de derrota no rosto ele correu até ela a pegando por trás tapando sua boca a levando para uma sala que não estava em uso.
— Não grita! — destapou a boca dela e ela virou.
— Está maluco? Quer me matar do coração? ♡
Ele não respondeu em palavras apenas a beijou mordendo levemente seus lábios a grudando na parede, Maria se assustou de inicio mais logo se deixou beijar agarrando ele pelo pescoço querendo mais e mais de seus beijos, gemeu em seus braços e o trouxe pra mais junto de seu corpo. Victoriano a buscou com as mãos ágeis até se soltar dela tomando ar.
— Você é ainda melhor do que eu pensava. — riu o olhando enquanto passava as mãos no cabelo.
— Você é uma garota levada Maria e eu me deixei cair no teu jogo! — falou olhando ela por completo e ela saiu da vista dele e sentou-se na mesa que havia ali no centro da sala.
— Você nunca pensou em uma aventura assim?
Ele negou aproximando seu corpo do dela ficando entre suas pernas, Maria com sua ousadia levou as mãos ao cinto dele e abriu, sorriu pra ele com um desejo que faziam seus olhos brilharem.
— Maria... — tocou as mãos dela. — Acho melhor não!
— Shiil, só sinta e se não estiver do seu agrado paramos e eu não te procuro mais! — foi tirando as calças dele, baixando sua cueca e molhando os lábios porque realmente ele era enorme e grosso.
Ela acariciou com as mãos e ele fechou os olhos, só poderia estar louco mais ela era deliciosa, Maria desceu da mesa e foi de encontro a seu membro e o chupou indo e vindo com calma saboreando com gosto. Victoriano levou a mão aos cabelos dela e segurou a induzindo a ir mais rápido e ela o fez com precisão o fazendo gemer baixo, a puxou fazendo com que ela sentasse novamente na mesa e olhou em seus olhos a beijando com loucura, erguendo sua blusa e se deparando com os seios durinhos e sem proteção alguma, desceu os beijos e os sugou deixando que seu membro roçasse nela a fazendo gemer cada vez mais alto.
Victoriano passou a língua lentamente por cada biquinho levando as mãos para sua cintura pra tirar sua calça quando ouvem a porta.
— Tem alguém aí?
Victoriano sentiu seu corpo arder e o pau duro foi guardado dentro de sua calça e ela abaixou sua blusa rapidamente.
— Só um minuto! — falou terminando de ajeitar sua roupa e ela o puxou com as pernas e o beijou chupando seus lábios com gosto enquanto arranhava seus cabelos.
— A gente ainda não terminou!
— Pode apostar que não Maria! — a voz saiu carregada de desejo e ele olhou os lábios avermelhados dela e a beijou rapidamente a tirando da mesa.
Maria se escondeu debaixo da mesa e ele foi até a porta abrindo, era uma das professoras que ao vê-lo sorriu.
— Victoriano, achei ter ouvido barulhos estranhos quando passei!
Ele sorriu a fazendo se derreter.
— Aposto que me ouviu resmungar sozinho, estava pensando em como seria minha próxima aula e nada se encaixa! — estava incomodado com sua grande ereção que não baixou mesmo com o susto.
— Não quero mais atrapalhar seu desempenho. Bom trabalho! — saiu dali o deixando, ele fechou a porta e suspirou. Maria saiu debaixo da mesa e riu.
— Resmungando sozinho é professor?
Ele se aproximou e a beijou a tirando do chão e a segurou apenas com uma mão e a outra passeava por seu pescoço e Maria gemeu o olhando assim que o beijo terminou.
— Por hoje é só garanhão! — acariciou o rosto dele. — Eu preciso voltar pra aula! — desceu suas pernas e o olhou dando um selinho rápido e saindo da sala com todo cuidado do mundo.
Victoriano se encostou na parede e suspirou, com toda certeza teria que tomar um banho frio.
***
No outro dia...
A primeira aula era com ele e Maria não poupou esforços, vestiu uma saia lápis na cor vinho dois dedos acima do joelho, uma regata branca com um decote discreto não precisava mais chamar atenção dele, saltos pretos e cabelos bem alinhados. Victoriano entrou na sala e quis morrer quando ela lhe cedeu um belo sorriso e ele a olhou de cima abaixo apreciando sua forma de vestir, suspirou e deu sua aula calmamente, ela não o provocava nesses momentos era a aluna perfeita e a que mais se destacava entre os outros e disso não havia queixa.
Um pouco antes de a aula acabar ela levantou e foi até ele com a desculpa de queria uma explicação e deixou cair no colo dele seu bilhete, o olhou sorriu e saiu agradecendo a explicação. Victoriano terminou sua aula e saiu da sala parando no corredor pra ler o bilhete e ao abrir sorriu.
— Maluquinha. — falou pra si mesmo e saiu andando.
Algum tempo depois Maria entrou na ala de educação física, estava vazia e se direcionou ao banheiro aonde havia marcado com ele, ao chegar é surpreendida por ele que a pega por trás cheirando seu pescoço ela ri tentando virar mais ele não deixa.
— Feiticeira! — falou rindo. — "Hoje eu quero uma aula de anatomia no banheiro da ala de educação física". — repetiu as palavras dela que ria com a cabeça repousada em seu ombro sentindo as mãos dele por seu corpo.
— Você vai me ensinar? — falou ronronando pra ele o sentindo roçar seu membro já duro nela.
— Maria, você não é virgem ou é?
— E isso faria diferença pra você? — o olhou de lado procurando a resposta em seus olhos.
— Maria com suas provocações eu não vou conseguir ser devagar não! — falou nervoso a soltando e andando pelo banheiro e ela riu indo até ele deixando sua saia cair ao chão e o parando para que a olhasse. Acariciou os braços dele e pegou sua mão colocando dentro de sua calcinha voltando a ficar de costas pra ele encostando-se em seu peito.
— Comprove você mesmo se eu sou ou não virgem... — O sentiu mover seus dedos, ela estava quente e úmida, deslizou dois de seus dedos tocando seu clitóris e a fazendo bambear e gemer baixinho pra ele.
Victoriano tirou seus dedos e a virou colocando o corpo dela sobre a pia, tirou a camisa dela e sua calcinha também, apertou os seios dela sobre o sutiã e logo se livrou deles e sorriu. Maria corou por estar assim tão exposta frente a ele que era pelo menos uns dez anos mais velho que ela e abaixou cabeça, ele sorriu e aproximou seu corpo do dela levantando seu rosto.
— Eu vou te ensinar a anatomia... — riram juntos e ele a beijou molhado a apertando pela cintura que tratou de tirar seu blazer e abrir sua camisa sem nenhuma dificuldade o deixando apenas de calça e sapatos.
Ele desceu os beijos por seu pescoço, colo chegando aos seus seios onde dedicou carícias levando seus dedos até o meio de suas pernas a fazendo gemer jogando o corpo pra trás.
— Ahhhhhh Victoriano... — abriu mais as pernas as colocando sobre a pia lhe dando mais abertura de entrar e sair com seus dedos sem dificuldade.
Victoriano desceu mais os beijos chegando ao meio de suas pernas onde lambeu lento a fazendo delirar e depois mordeu levemente trazendo seu clitóris ainda mais pra sua boca e a chupou indo e vindo com seus lábios, Maria passou as pernas por seu ombro e gemeu como nunca havia gemido na vida, ele era delicioso com a boca e seu bigode roçando suave em sua carne a fazia ir ao céu e voltar. Ela pressionou a cabeça dele e chamou por seu nome tendo seu primeiro orgasmo não conseguindo se segurar em seus próprios braços, ofegava satisfeita com ele ainda entre suas pernas a sugando com devoção a fazendo ter um orgasmo duplo e ela gritou alto deixando que todos que passassem a ouvisse.
Ele sorriu e subiu beijando o corpo dela.
— Se continuar a gritar assim todos vão nos achar aqui Maria!
— Você é maravilhoso! — ignorou o comentário enquanto ofegava por ele. — Entra em mim e triplica esse prazer que acabou de me dar! — implorou com os olhos ardendo de desejo por ele e ele sorriu voltando a beijar seus lábios.
Maria o enlaçou com as pernas o trazendo mais para si abrindo suas calças com pressa de ser possuída, gemeu enquanto acariciava seu membro.
— Tire logo essas calças Victoriano, não temos tanto tempo assim! — sorriu nervosa, estava afoita e seu corpo gritava por ele com loucura e ele afastou arrancando o que ainda lhe sobrava e logo estava nu como ela.
Ele a olhou por inteiro e ela tinha os seios avermelhados e os lábios, sorriu e voltou ate ela deixando que seu membro a tocasse intimamente sem a penetrar a torturando, Maria o apertou mais contra seu corpo o abraçando o arranhando e o sentiu entrar afoito sem modos alguns e urrou mordendo o ombro dela que gemeu e rebolou sentindo seu vai e vem lento pra que ela se acostumasse com seu tamanho. A olhou nos olhos e ela suava já deixando alguns fios de cabelos grudados em seu rosto, ele tirou e beijou seu rosto a trazendo mais pra ponta da pia e escorregou ainda mais fácil para dentro.
Maria o sentia cada vez mais fundo e rápido e seu coração acelerava no ritmo em que seu corpo descarregava sua energia a fazendo gritar por ele, hora o beijando, hora delirando por ter um homem tão intenso em seus braços.
— Eu vou... Ahhhhhh... — gemeu gozando muito e o prendendo em seu corpo o fazendo gozar junto a ela ao sentir ela tão quente.
Olharam-se ofegantes e Maria ainda tinha os braços por seu pescoço deixando assim seu corpos grudados, sentindo os peitos arfantes de encontro um com o outro e ele sorriu, ela era a mulher que havia pedido a Deus.
— Você é maravilhosa Maria!
— Você é ainda melhor do que eu pensei Victoriano! — acariciou o rosto dele e o beijou, ele a suspendeu e foi com ela para um dos chuveiros e ligou deixando a água cair sobre seus corpos enquanto eles voltavam a se deliciar um com o outro.
***
Depois do banho...
Maria sorria enquanto arrumava seus cabelos, já estava vestida e o olhava através do espelho, virou e o ajudou a terminar de fechar sua camisa o olhando enquanto ele a segurava pela cintura.
— Temos que ir! — o olhou nos olhos. — Alguém já deve ter dado a nossa falta e eu não quero que nos descubram e nos prejudiquem! — deu um beijinho em seus lábios.
— Você tem razão Maria! — sorriu. — Não quero que se prejudique por uma aventura, você é ótima aluna e um exemplo pra todos em sala e tem que continuar assim! — sorriu pra ela enquanto acariciava seu rosto, não queria mais largá-la mais tinha que fazer.
— Nos vemos professor! — piscou para ele dando mais um selinho e se afastando pra pegar suas coisas e logo sumiu em meio aos corredores...
THE END!