ALGO DIFERENTE PRA TESTAR UM NOVO MOMENTO ESPERO QUE ENTENDAM E NÃO ME MATEM KKKK... LAS QUIERO!
Ele andava pelas ruas quando a viu sentada do outro lado da praça e seus olhos se encantaram por seu sorriso, ela tomava de seu sorvete enquanto conversava com uma amiga. Ele se encantou e se propôs a ter aquela mulher, ela o viu mais não deu importância e um ônibus passou o fazendo sumir.
***
SEGUNDA FEIRA...
Cristina ia para a faculdade com um pouco de pressa, o dia frio e chuvoso não a ajudava em nada, o guarda chuva voou no mesmo momento em que um carro passava em alta velocidade numa possa d'água, ela fechou os olhos e esperou pela água que não veio. Abriu os olhos no momento em que ele a pegava pela cintura e a tirava dali, ela o olhou e se assustou com o que ele fazia é Frederico a colocou no chão a olhando
— Me perdoe o atrevimento mais eu não poderia deixar que se molhasse toda!
Ela o analisou estranhada pelo gesto mais constatou sua beleza.
— Mais você se molhou todo, olha isso! — o fez virar constatando suas roupas complemente molhadas, ele sorriu
— Não se preocupe, eu nem queria ir a aula hoje mesmo!
Cristina gargalhou do modo dele fazendo Frederico se encantar mais ainda por sua beleza, ele era um jovem com seus vinte e cinco anos e ela com seus vinte e dois na flor da idade, a chuva ameaçou cair um pouco mais forte e ele deu seu guarda chuva a ela.
— Use e vá à aula que eu preciso voltar pra casa!
— Eu não posso permitir isso, esta todo sujo por minha culpa!
— Não se preocupe bonita, eu posso me virar e ainda pego a segunda aula!
Ela sorriu pra ele.
— Cristina... — estendeu a mão para ele. — Álvares.
— Frederico Rivero ao seu dispor! — pegou a mão dela e beijou. — Agora vá que a aula começa em alguns minutos!
— Obrigada Frederico!
Ela arrumou as coisas em seus braços e virou-se para olhá-lo que já não estava mais ali, riu lembrando-se dele e logo estava em sua sala de aula, Cristina não conseguiu se quer prestar atenção na aula, ele estava em todos seus pensamentos e se pegava rindo ao lembrar, a hora do intervalo chegou e ela saiu apressada da sala e se quer atendeu ao chamado de suas amigas. Ela procurou por ele em todos os cantos mais não o encontrou e se entristeceu, ela nem ao menos sabia o porquê de estar assim.
No dia seguinte foi a mesma coisa, mas ele estava ali para sua felicidade, aproximou-se e sentou ao seu lado sorrindo e puxou um breve assunto, ele a fez rir e era tão espontâneo os dois juntos. As amigas de Cristina estranharam a repentina aproximação dos dois e que ali tinha algo estranho, mas não sabiam o que e assim os dias foram se passando.
Os dias que se seguiram foram de aproximação, ela demonstrava seu interesse e ele apenas ficava admirando seus atributos, tinha seios fartos e belas curvas que o endoidavam mais precisava ser cauteloso e tocar muito cuidado.
***
UM MÊS DEPOIS...
Frederico e Cristina construíram mais que uma amizade nesse tempo, mas não se arriscavam em dar o primeiro passo até que um dia após sair da aula ela o abordou.
— Frederico pode me ensinar àquela matéria hoje?
Ele sorriu a olhando, tinha uma saia colegial, uma camisa branca e seu sutiã era de renda, pois marcava bem em sua blusa.
— Claro cris, podemos ir na minha casa?
— Sim, que horas?
— Agora, ou tem algo a fazer?
Ela pensou por um momento e se queria agarrar esse homem teria que ser agora, sorriu com seus pensamentos e o olhou nos olhos.
— Tudo bem. Vamos?
Frederico concordou no mesmo momento e ela avisou suas amigas que não queriam que ela fosse, mas ela foi assim mesmo por estar afim dele, pegaram um táxi e cerca de vinte minutos depois chegaram a casa dele. A casa era simples com dois andares e um belo jardim conservado com rosas vermelhas espalhadas em alguns pontos, Cristina naquele momento se sentiu estranha pela primeira vez e ele abriu a porta para ela que entrou, tudo estava em seu devido lugar e Frederico a levou para sala.
— Fique a vontade que vou buscar um suco pra gente!
Ela assentiu e sentou tirando sua mochila das costas, arrumou sua saia e olhou em volta, Frederico voltou e sentou ao lado dela e a olhou nos olhos entregando o suco.
— Me mostre suas duvidas!
Cristina tomou de seu suco e o colocou na mesa pegando o caderno para mostrar qual eram duas dúvidas, ele foi respondendo enquanto ela anotava e em determinada ocasião ela sentou-se de mau jeito e apareceu sua pequena calcinha branca e ele ofegou suando de imediato. Ela o olhou e olhou na direção de seus olhos.
— Gosta do que vê Frederico? — mordeu a ponta do lápis e ele a olhou. — Pode ser tudo seu...
Cristina levou a ponta dos dedos até sua coxa e deslizou ainda o olhando, Frederico não pensou e quando se deu conta já batia as costas dela na parede enquanto tirava sua camisa apertando seu seio. Cristina gemeu mordendo seus lábios arranhando suas costas e travando uma briga por qual roupa era tirada primeiro Frederico a suspendeu do chão e subiu as escadas entrando no primeiro quarto que viu.
A jogou na cama montou sobre ela e sem pena enfiou seu membro todo dentro dela sem se importar que ela pudesse ser virgem, ela gritou e o prendeu mais ainda em seu corpo. Era grande e gostoso de sentir, Cristina sorriu, ele poderia fazer o que quisesse com ela que não se importaria, estava maravilhada só de sentir ele ali tentando não ser tão bruto mais em vão, Frederico mordeu o seio dela enquanto chupava com fome parecia não ver uma mulher há anos.
Moveu o corpo em sua primeira arremetida e urrou, ela era apertada e ele grosso, sua vagina o acolhia tão bem que sentia o atrito que causava em ambos e olhou seu membro entrar lentamente e ela o acolher. Cristina gemeu arqueando o corpo e o puxou para um beijo e o enlaçou com as pernas.
— Mais Frederico... Com força... Ahhh.
— Cale a boca Cristina. Cale a boca.
Moveu com mais força e sentiu ambos os corpos rígidos e o gozo chegar, moveu mais e mais ate que ela gritou e gozou o impulsionando a ir junto a ela. Ofegaram e ela acariciou seu corpo suado, Frederico saiu de cima dela e a virou de quatro queria mais e seu membro não baixava, a deixou no centro da cama e a acariciou com os dedos.
— Molhada e deliciosa... — não resistiu e passou a língua e sugou mordendo seu clitóris.
Cristina prendeu o lençol em meio a seus dedos e gemeu forte, era a primeira vez que se deixava levar por um homem assim e que homem, Frederico espalmou os dois lados de seu traseiro deixando sua marca, apertou e sugou ate que sua vontade de tê-la preenchendo seu membro foi maior e ele levantou o rosto levantou seu membro até sua entrada, judiou até que ouviu seu nome ser gritado de seus lábios e a invadiu arremetendo e a esfolando sem dó, gozou novamente a preenchendo por completo e a fazendo cair de lado na cama sem forças e saciada.
Frederico deitou a seu lado a tendo de costas para ele, beijou seu ombro tirando seus cabelos molhados de sua visão.
— Você é uma boa menina Cristina, não deveria se entregar assim a qualquer um.
— Você não é qualquer um! — virou e acariciou seu peito. — Você não baixa nunca?
Ele riu e a colocou sobre seu corpo.
— Falta a terceira e última rodada pra ficar marcado pra sempre, quero que me olhe enquanto estou dentro de você.
Levantou o corpo dela e encaixou seu membro a fazendo deslizar sobre ele, subiu as mãos por seus dois braços e acariciou seu pescoço era tão lindo e proporcional ao corpo dela, Cristina fechou os olhos e cavalgou sentindo os dedos dele apertarem e soltarem numa sequência que não a machucava e era ate prazeroso.
— Goze Cristina como se fosse sua ultima vez!
Ela abriu os olhos e sorriu o hipnotizando e ele alucinou sentando na cama e deixando ela se mover.
— Eu não posso me apaixonar por você!
— E se eu já estiver apaixonada por você? — A segurava pelo pescoço.
Cristina tentou beijá-lo mais ele não permitiu a olhando nos olhos.
— Você tem que morrer. — começou a apertar o pescoço dela sem pena, Cristina levou as mãos ao pescoço em completo desespero sentindo o ar lhe falar e chamou por ele.
— Frederico...
Bateu em seu rosto tentando se livrar das mãos dele que era quase impossível, sentiu o ar sumir, a vida passar num segundo e o brilho de seus olhos sumir deixando de lutar e se entregando aos braços da morte ali naquele momento. Frederico recobrou seus sentidos e afrouxou os dedos de imediato e a deitou na cama em desespero.
— Cristina! Por Deus de novo não... — checou a pulsação dela e o desespero bateu pior ainda nele que subiu mais na cama e pegou o rosto dela com as duas mãos. — Me perdoe!! — chorou mais ainda. — Que merda por que, por que disse que estava apaixonada, meu Deus?! — gritou com ela que apenas tinha o corpo ali.
Frederico a abraçou e chorou, chorou muito porque era a segunda mulher que levava pra cama e acontecia esse surto, a primeira saiu com vida mais Cristina não...
THE END!