Is Love Or Not? |H.S|

Oleh vivivig

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Claire Thompson é uma jovem atriz que foi obrigada pelo contrato de trabalho a assinar um contrato de namoro... Lebih Banyak

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Epílogo
Agradecimentos
História Nova!
Fanfic Nova!

Capítulo 46

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Oleh vivivig


Lua de mel incrível? Confere.

Marido apaixonado? Confere.

Esposa feliz? Confere.

Casa nova? Confere.

Trabalho novo? Confere.

Cansada de usar e abusar do corpinho lindo do Harry? Nunca.

Eu e Harry Styles estamos casados há dois anos. Sim, passou muito depressa, mas, não, nós não caímos na rotina. Quando voltamos para casa após a viagem, dispensamos os empregados pelos dez dias que tínhamos e fizemos bom proveito de cada cômodo amplo. Banheiro enorme do nosso quarto, o quarto - em qualquer superfície -, academia, bancada da cozinha, sala de estar, sala de TV, sala de jogos - a mesa de tênis tem outro significado para mim -, sala de jantar - por sinal, quase quebramos o espelho a cima do aparador bege e, definitivamente, quebramos o vaso moderno sobre ele -, dispensa - finalmente fui exalta pela falta de altura, não consegui alcançar um pote de azeitonas e, bem, precisei da ajuda do Harry. A piscina dispensa comentários, nós gostamos disso desde as férias na França, quando reatamos o namoro, e a praia privada que ficamos nas férias do ano passado no México trouxe-me novas experiências. Não só o sexo importa aqui, nós sempre reservamos um tempo um para o outro no fim do dia, não importa se estejamos perto ou longe. Seja por telefone ou deitamos na nossa cama, nós falamos sobre o nosso dia, discutimos problemas e chegamos a um acordo antes de adormecer. Pelo menos uma vez ao mês, sem regra sobre o dia, temos o costume de surpreender um ao outro, seja com um jantar caseiro em casa ou uma letra de música, frase de livro, personagem ou poesia que nos lembrou de nós ou um do outro. O cuidado, o carinho, o amor, o humor e, de certa forma, nossos desentendimentos foi o que nos trouxe aqui. No fim, o que importa e é extremamente necessário são as pequenas coisas do dia a dia.

Nossos amigos. Freddie está deixando Eleanor e Louis de cabelos em pé, o garoto é esperto e tem energia de sobra. Eles estão planejando um irmãozinho ou irmãzinha para ele, porém, a rotina é pesada, ela ainda trabalha como modelo, embora tenha diminuído o ritmo pela família, Louis permanece na indústria musical e tem horas de trabalho intensas também, além de ambos terem de dar atenção ao meu afilhado. Eu continuo cuidando dele uma vez por semana para que os pais possam ter algum tempo sozinhos, de vez em quando, até Bear - filho do Liam - vem e me deixa maluca. O garoto é lindo, cabelos castanhos do pai, assim como os olhinhos como duas gotas de chocolate e é extremamente educado, ambos são, no entanto, quando estão juntos, podem, facilmente, derrubar uma casa. Zayn e Gigi tiveram uma linda menininha, deve estar completando oito meses em alguns dias, e eu a vi menos do que gostaria até agora, já que eles continuam morando em Nova York, lugar que eu sinto saudades e tento ir com bastante frequência. Niall e Rebeca estão esperando um bebê, quatro meses de gestação, quase ninguém sabe ainda e eles querem manter assim por mais algum tempo. Optaram, após uma longa discussão, em não descobrir o sexo da criança até o dia do nascimento, não preciso nem dizer que estou roendo as unhas de curiosidade, porém, não disse nada, afinal, não cabe a mim. Liam está feliz da vida em seu noivado com Maya e os dois estão muito comprometidos em fazer o relacionamento decolar após uma pausa que deram, de alguns meses, no ano passado. Ambos estão igualmente focados em suas carreiras, mas sempre encontram tempo um para o outro.

Minha mãe segue, por enquanto, nos Estados Unidos, no entanto, ela e o Roger decidiram que querem viver um pouco de aventura na Europa e, em breve, estarão instalados na Áustria, onde abrirão uma lanchonete semelhante à de Gaffney, que, a partir do próximo mês, será comandada por Lauren e Eric - casados há quase quatro anos agora -, já que eles passaram boa parte de sua infância e adolescência entrando e saindo daquele lugar comigo. Tenho certeza que está em ótimas mãos.

- Meu pai ficaria feliz de ver a minha mãe seguindo a vida e sendo feliz, não é? - pergunto, baixinho, deitada junto ao corpo de Harry numa espreguiçadeira há algumas semanas, no início do verão.

- Com certeza. - responde, enfiando os dedos entre os fios do meu cabelo. - Seu pai era um homem incrível, gentil e vibrava intensamente pela felicidade das mulheres da vida dele.

Sorrio e beijo seu maxilar, fechando os olhos para um cochilo preguiçoso. Harry fala com tanto carinho do meu pai que só me faz ficar ainda mais apaixonada por ele. Eles não se conheceram muito bem, mas todas as vezes em que voltamos para a minha casa, na Carolina do Sul, mexemos em caixas antigas e achamos novos álbuns de fotos ou vídeos antigos dos meus pais, desde a época em que namoravam até alguns anos depois que eu mudei para Nova York. Harry mesmo me disse, em algumas dessas ocasiões, que, após acharmos tudo aquilo, ele se sentia ainda mais próximo do papai e a cada vez sentia que o conhecia melhor.

O pai de Harry e Gemma, Des Styles, vinha nos fazer uma visita uma vez por mês, às segundas-feiras, quando o filho está em casa. Quando não está, eu me junto a ele e Gem no café da manhã quinzenal deles, aos sábados. Ele também é um homem muito gentil e, agora que o conheço melhor, posso ver seus traços nos filhos. Anne e Robin nos cobram visitas trimestrais e eles tentam aparecer uma ou duas vezes ao mês, principalmente, quando Harry está de folga.

- Eu estava pensando - Harry começa, mastigando sua salada e sorvendo um pouco do suco natural em seu copo. -, talvez estivesse na hora de pensarmos em nossos filhos. Vou ter uma janela de viagens pelo próximo ano, pelo menos, você sabe que tenho planos com os meninos - assinto -, mas vou trabalhar de forma mais leve até lá, posso me reorganizar facilmente. Não sei como vai ser com eles, no entanto, creio que não entraremos num ritmo intenso e frenético, como nos anos anteriores, afinal, todos nós temos nossas próprias famílias agora.

Sim, a One Direction vai, enfim, voltar. Eles fizeram grandes trabalhos em carreira solo, dedicaram um tempo para si mesmos e para as pessoas que são importantes em suas vidas. A conversa toda surgiu na mesa do jantar, em uma noite em que todos os cinco estavam em Los Angeles há, mais ou menos, um ano e meio. Decidiram que aquele não era o momento, porém, eventualmente, gostariam muito de voltar ao estúdio e aos palcos juntos. Contudo, deixaram bem claro um para o outro, que seria tudo com leveza, no tempo de cada um e levando a opinião de todos em consideração. Seria como antes, mas não exatamente como antes. Fiquei muito feliz por eles e, obviamente, os apoiarei em todas as partes dessa jornada.

- Eu acho que não dá agora. - murmuro, limpando a garganta.

- Por que?

- Estou atolada de trabalho, Harry. Vou terminar um e emendar com o outro até fevereiro, Rebeca já me avisou que tem algo previsto para o fim do inverno. - explico. - Não quero ter uma criança numa rotina tão turbulenta, quero ter tempo para cuidar e de fato ser mãe.

- Você está dizendo, então, que nunca teremos filhos? - questiona, recostando-se em sua cadeira e cruzando os braços, enquanto me olha.

- Não. - pouso os talheres sobre a mesa. - Você está dizendo isso.

- A sua rotina nunca é tranquila, nem a minha, por sinal. Se formos esperar que isso aconteça, a menos que desistamos de nossas carreiras, não vai acontecer.

- Nós podemos, em determinado momento, desacelerar, como você está fazendo agora, mas eu não posso e nem quero, no auge da minha carreira, ficar recusando trabalhos. Tente me compreender. Nós vamos planejar e tudo vai dar certo.

- Não quero ficar ausente quando o bebê nascer.

- Por isso, nós conversaremos quando decidirmos que é hora de tentar e tudo será organizado.

Ele assente e nós não trocamos mais palavras durante o almoço. Sinto que ele ficou um pouco chateado, mas tenho certeza que vai superar e me ajudar a pensar, a longo prazo. Mais tarde, naquele mesmo dia, encontramos nossos amigos na casa de Liam para o jantar. Ele nos leva para área externa e coloca bebidas em nossas mãos.

- Me desculpa por mais cedo. - Harry pede, após cumprimentarmos todos, abraçando minha cintura e beijando a lateral da minha cabeça. - Quando você estiver pronta, nós discutiremos isso novamente.

- Obrigada. - sorrio e limpo algo imaginário da sua camiseta preta.

- Tia Claire, me ajuda! - ouço um grito atrás de mim e vejo Bear correr na minha direção, enquanto tem Freddie na sua cola.

Entrego meu copo para Harry e abro os braços para receber os meninos. Bear se agarra as minhas pernas e, em seguida, Freddie abraça minha cintura, quase me derrubando.

- Estava morrendo de saudades de vocês, meninos. - beijo suas cabeças. - Como foram as férias de vocês? Estão ansiosos para a escola esse ano?

Eles não pararam mais de falar até que anunciaram que o jantar estava pronto. Mesmo assim, ainda ouvi muitas travessuras dos dois garotos na mesa. Eu não os via há meses e aproveitei para colocar a conversa em dia, inclusive com seus pais, e, claro, matar a saudade com abraços apertados e tapinhas na bunda. Eu e Harry voltamos para casa horas mais tarde e eu me deite, puxando-o para perto de mim pelas costas, após o banho.

- Eu acho que vou conversar com a minha ginecologista. - falo. - Talvez eu precise preparar melhor o meu corpo para receber um bebê e, enquanto nossa agenda diminui o ritmo, eu posso fazer o que for preciso.

- Deixe-me saber o dia da sua consulta, posso acompanhá-la, se quiser. - sussurra, entrelaçando nossos dedos na sua barriga.

- Ok. - sorrio e beijo suas costas. - Boa noite.

...

Se eu fiz outro filme com o meu marido? É claro que sim. Todos os diretores adoram nossa química em cena, mas, infelizmente, não foi o caminho fácil dessa vez. Harry - ou Travis - não era o meu par - ou da Suzie. Divertimo-nos horrores na gravação e fizemos bons amigos. As nossas carreiras perfeitamente encaminhadas, estamos muito realizados profissionalmente. Pessoalmente também, já que nosso relacionamento está indo bem, com altos e baixos, mas sempre conseguimos reconciliar com uma boa conversa.

Harry estava viajando e chega hoje ao Reino Unido, estou mais ansiosa do que nunca para vê-lo. Há meses ele viajou com os cinco amigos para os Estados Unidos e eles, finalmente, anunciaram o retorno da banda. Posso relembrar o tumulto que causaram na internet até hoje e fico radiante por eles a cada vez que as postagens que as fãs fizeram me vem à cabeça. Ficaram muito surpresas, porém, com a mesma empolgação de sempre, os apoiaram. Eles disponibilizaram uma música nova e terminaram de gravar o novo álbum, ainda sem previsão de shows ou turnê, concederam algumas entrevistas e fizeram um ensaio fotográfico para as redes sociais. Eu acompanhei tudo de longe, da casa da minha mãe na Áustria, onde passei um mês.

Meu marido me mandou mensagem há, mais ou menos, vinte minutos, dizendo que estava saindo do aeroporto. E eu estou de pé, na entrada de casa aguardando-o. Ouço o carro parar e abro a porta, saindo às pressas. Ele sai do carro, com os óculos no rosto e o motorista se apressa para pegar a mala no porta-malas, porém, antes que ele tenha a chance de entregá-la ao meu marido, eu me atiro sobre Harry, abraçando-o pelo pescoço com os braços e pela cintura com as pernas.

- Oi. - murmura com a boca contra o meu ombro. - Senti sua falta.

- Eu também. - aperto-o. - Não viaje nunca mais.

Ele ri e começa a caminhar comigo ainda em seu colo. Só talvez eu esteja sendo um pouco dramática demais e esteja um pouco carente demais. Talvez.

Eu o ajudo com as malas, separando as roupas para lavanderia, produtos que ele sempre carrega, livros e outro objetos. Nós descemos para jantar e eu assisto Cookie matar a saudade com um sorriso no rosto. Quando ela se cansa, voltamos para o quarto e eu preparo a banheira com água quente e óleos de essências relaxantes. Eu retiro a roupa e me sento, encostando a cabeça na borda, enquanto regulo minha respiração.

- Posso entrar? - ouço Harry perguntar.

- Deve. - sorrio e abro espaço para ele atrás de mim.

Seus braços, com certeza, têm mais efeito relaxante sobre mim do que qualquer óleo. Ficamos em silêncio, apenas aproveitando a presença um do outro depois de tanto tempo. Ele leva as mãos para os meus ombros, massageia-os, desce pela minha coluna, faz círculos em alguns pontos das minhas costas e da minha nuca antes de levá-las para frente, na minha cintura, minha barriga e, então, pega minhas mãos. Nossos dedos juntos. Ele toca minha aliança, como tem costume de fazer, e levanta a minha mão a altura dos olhos.

- Eu tive a ideia de gravar essa frase para você no último minuto. - viro um pouco e vejo a sombra de um sorriso em seus lábios. - Tive que implorar e pagar um valor extra para que aceitassem fazê-la. Até hoje não sei se você gostou ou se preferia que não tivesse nada.

- Eu amei. - respondo, honesta. - Verdadeiramente. No entanto, não sei mais se é correta.

- Por que?

- Porque eu não sou mais seu único anjo. - digo, lentamente, e escorrego suas mãos de volta para a minha barriga, no meu ventre.

- O que? Não! - ele ri. - Você está falando sério? Não é uma brincadeira, certo? Você não brincaria com isso, brincaria?

- Não, claro que não. - sorrio e viro-me para fitar seu rosto surpreso e sorridente. - Nós seremos pais.

- Porra! - ele fica de pé. - Eu vou ter um filho! Com você!

- Vai. - confirmo e aceito a sua mão para me levantar. - Nós podemos apenas esperar um pouco para contar? É recente e a obstetra me avisou sobre os riscos até o terceiro mês.

- Claro, podemos, sim. Tudo o que você quiser, meu amor. - beija meus lábios e abaixa-se para beijar minha barriga ainda lisa. - Desde quando você sabe?

- Há menos de uma semana. - dou de ombros. - Quis tornar sua volta para casa ainda mais especial, por isso, esperei.

- Já seria especial apenas por você estar aqui, mas saber que tem um bebê nosso, um pedaço meu e seu, crescendo em você...é surreal!

- Eu sei. - assinto. - Ainda estou tão surpresa e encantada quanto você.

- Obrigado. - ele segura meu rosto com ambas as mãos, porém, não se aguenta e desliza a esquerda para o meu ventre. - A minha vida não seria nada como é agora, se você não fizesse parte dela. Você está me dando a minha própria família e eu nunca serei capaz de agradeça-la o suficiente por isso. Eu amo você e estarei sempre aqui para você e, agora, para o nosso filho que eu também já amo. Prometo que vou lutar sempre pelo melhor para vocês.

- Harry, para. - reclamo, tentando esconder o sorriso e empurrando seu ombro de leve, enquanto as lágrimas rolam. - Meus hormônios estão malucos, tá legal? Eu já chorei mais nas últimas duas semanas do que achei ser possível e tudo por nada. Filme, livro, suas músicas, suas fotos, fotos da lanchonete dos meus pais, da nova lanchonete da minha mãe, do meu primeiro trabalho, do meu último trabalho. Não aguento mais! Estou uma bagunça e é só o começo, ainda tenho oito meses pela frente.

Ele ri e limpa as minhas lágrimas, beijando o caminho que elas percorreram e finalizando em minha boca.

- Você disse oito meses? - arqueia as sobrancelhas.

- Sim.

- Isso quer dizer que nossos filhos foram gerados na única noite em que você me visitou nesses quase cinco meses?

- É. - rio. - Foi totalmente sem querer, não é?

- Mais ou menos. - da de ombros. - Eu já queria isso há algum tempo e aquela noite no hotel...

- Ah, nem me lembre. - fecho os olhos. - Foi incrível.

Com incrível quero dizer muitos orgasmos, posições diferentes e um fogo que nunca se apagava entre nós.

- Podemos repetir quando quiser. - sussurra, raspando o nariz no meu pescoço.

- Pode ser agora? - pergunto, enfiando os dedos por seu cabelo. - Sabe como são os hormônios...

- Ah, sei. - diz, deixando um beijo abaixo da minha orelha. - Nós poderemos culpá-los por oito meses. - assinto. - Onde você quer começar? Contra a parede, na cama, na poltrona?

- Aqui, no banheiro, seria ótimo. - abro os olhos e vejo o desejo brilhando em suas esmeraldas escurecidas.

- Seu pedido é uma ordem.

- Olha que eu posso abusar dessa sua frase. - digo, enquanto ele se abaixa e puxa uma das minhas pernas, colocando-a sobre o seu ombro.

- Querida, por você, eu assinaria outro contrato. - pisca e eu rio para, em seguida, revirar os olhos quando Harry começa sua tarefa.

É, definitivamente, por ele, eu também assinaria outro contrato.

Fim.

——————
Triste por acabar, mas com sensação de dever cumprido, ao transformar essa história em algo muito mais com a minha cara. Obrigada por me acompanharem nessa jornada mais uma vez! Ainda temos o epílogo, não é totalmente o fim.

Espero que tenham gostado :D

All The Love <3 <3 <3

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