Apenas Meu

By mjesssilva

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APENAS MEU - SÉRIE APENAS - LIVRO 1 Agatha Salazzar é incomum e carrega segredos em sua mala mental. Ela... More

Prólogo
Capitulo 1:
Capítulo 2:
Capítulo 3:
Capítulo 4:
Capítulo 5:
Capítulo 6:
Capítulo 7:
Capítulo 8:
Capítulo 9:
Capítulo 10:
Capítulo 11:
Capítulo 12 (parte 1):
Capítulo 12 (parte 2/3)
Capítulo 12 (parte 3/3):
Capítulo 13:
Capítulo 14:
Capítulo 15:
Capítulo 16:
Capítulo 17:
Capítulo 18 (parte 1/2):
Capítulo 18 (parte 2/2):
Capítulo 19:
Capítulo 20:
Capítulo 21:
Capítulo 22:
Capítulo 23:
Capítulo 24:
Capítulo 25 (parte 1/2):
Capítulo 25 (parte 2/2):
Capítulo 26:
Capítulo 27:
Capítulo 28:
Capítulo 29:
Capítulo 30:
Capítulo 31:
Capítulo 32:
Capítulo 33:
Capítulo 34:
Capítulo 35:
Capítulo 36:
Capítulo 37:
Capítulo 38:
Capítulo 39:
Capítulo 40:
COMUNICADO.
Capítulo 41:
Capítulo 42:
Capítulo 43:
Capítulo 45:
Capítulo 46:
Capítulo 47:
Epílogo:
Agradecimentos:

Capítulo 44:

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By mjesssilva

She's staring at me, I'm sitting wondering what she's thinking. Nobody's talking, cause talking just turns into screaming.Ela está me encarando, estou sentado querendo saber o que ela está pensando. Ninguém falando, porque falar só se transforma em discussão. (Mad – Neyo)

O chão sob nossos pés tremeu. A mesa tremeu junto aos talheres. Os risos cessaram e, assim que as luzes se apagaram automaticamente junto a música suave que tocava ao fundo, Júlia passou a chorar com o susto. Henrique estava com a mão na minha coxa, e foi por isso que senti que algo de muito errado estava acontecendo. Seus dedos pressionaram minha carne e seu desespero passou por seu toque para mim.

- Rick? – Sussurrei. Minha voz embargada, minha garganta ardendo. Estava tentando – apenas tentando – estabelecer a calma pelas crianças que estavam sob minha responsabilidade.

Porém foi impossível controlar meus nervos internos. Minhas mãos estavam trêmulas, ouvidos em alerta e coração completamente acelerado. As batidas ressoando contra meus ouvidos.

- Vocês precisam sair daqui. – Murmurou ele com a voz rouca. Sua mão se soltou da minha perna e ele me pegou pelo braço com extrema pressa e de maneira completamente rude, por um momento meus pés deixaram de tocar o chão.

Cate se ergueu junto a mim assim como Emily. Os rapazes ficaram em alerta, notaram o medo transposto por mim, minha reação paralisada. As crianças choravam pelos estrondos que ressoavam do lado de fora. Uma gritaria irrompeu. Sons cortantes, berros ordenando coisas inteligíveis. E eu lá, intacta. Imóvel. Uma chacoalhada me acordou do transe. Henrique berrava diante do meu rosto. As crianças não estavam mais lá. Mas as lágrimas sim. Molhando todo meu rosto. Júlia estava agarrada a Bruno, em seu colo, enquanto o mesmo a segurava com extremo cuidado e proteção. Murilo estava no colo de Eliot, completamente acomodado, mas tão desesperado.

Nada me acordava, até que aqueles olhos me iluminaram. As lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Senti meu ímpeto aumentar, meu direito e obrigação de ser uma mãe naquele momento. Mesmo sem útero, mesmo sem possibilidade de ver minha barriga crescendo. Mesmo com Júlia sendo filha do homem que me humilhara e da mulher que enganara Henrique por tanto tempo. Fora por conta dos olhos dela que não olhei nos olhos dele e segui os dois casais até um elevador escondido atrás de uma parede falsa, escondida por uma estante de livros e completamente revestida com a cor correta. Henrique já estava com um aparelho no ouvido. Um cinto com armas, uma Glock na mão e um colete a prova de balas. Olhos desesperados e atentos.

Foi quando notei também que aquilo era uma atitude afetuosa de alguém que nos amava, de alguém que queria a proteção de todos os presentes. Aquilo que ele estava fazendo: Dando valor a minha vida e das crianças do que a sua própria. Ele já esperava o ataque, e eu sabia que Carlos estava por trás daquilo. Entrei com pressa no elevador com os demais. A porta dupla e automática se fechou entre nós. Nossos olhos pregados. Seus lábios entreabertos e a calma no despencar dos seus ombros. Ele sussurrou sem que eu pudesse ouvir sua voz: "Eu amo você." E então as portas se fecharam, nos separando e me deixando com a sensação de que nunca mais o veria.

Os rapazes acalmavam as crianças e eu chorava em silêncio para que elas não vissem.

- Mamãe, mamãe! – Júlia chamou.

No instante em que aquela voz preencheu o recinto com um sussurro, Cate agarrou minha mão, me disponibilizando a pouca força que ainda restava em seu corpo. Olhei para trás e sorri de maneira fraca, um sorriso rijo.

- Porque o papai não veio? – Ela indagou com o olhar perdido, a cabeça empoleirada no ombro de Bruno.

Engoli o choro, a dor preenchendo minha garganta. – Ele vai nos encontrar lá fora, tá bom?

Ela acenou em positivo, e um sorriso feliz preencheu o cantinho de sua boca. Virei meu rosto com agilidade e chorei de maneira seca, o maxilar cerrado, tentando não tremer meus ombros para que ela não visse. Cate continuou lá, agarrando minha mão. O corpo de Emily roçava no meu por vezes com o tremor que ela emitia. Eu não podia culpa-la. Era desesperador.

- Tá legal. – Murmurei, em uma síndrome repentina.

Empurrei, com as mãos tremulas, meus cabelos para trás das orelhas.

- Vamos, meninas. – Elas pareciam espantadas com minha reação repentina. – Tirem os sapatos e prendam os cabelos.

Nós nos abaixamos no mesmo instante. Retiramos os saltos com pressa e desajeitadamente. Depois, amarramos os cabelos neles mesmos.

- Vocês tem que esconder esses sapatos. – Eliot murmurou atrás de nós e concordei com a cabeça.

- Acharemos um lugar lá fora. – Murmurei com pressa e passando as costas de uma das minhas mãos pelas lágrimas desesperadas.

Meu coração estava acelerado, pois não sabia para onde aquele elevador nos levaria.

A resposta se empoleirou no canto da minha mente quando as portas se abriram. As passadas dos nossos pés descalços pareciam palmas desoladas. O silêncio persistia na garagem, porém todos os carros – sem nenhuma exceção – estavam apedrejados, com a tintura riscada e vidros quebrados.

Um ato de vandalismo. Um aviso predominante para quem enxergasse aquilo. Meu peito estava subindo e descendo. Sentia meu rosto inchado, porém não iria desistir, ou muito menos parar para chorar. Eu tinha que nos tirar de lá em segurança. Encontrar Tomas. Encontrar... Henrique.

- Temos que nos separar. – Bruno disse repentinamente. – Eliot e eu vamos com as crianças e...

- E elas? – Indagou Eliot, claramente espantado. – Henrique vai matar você.

- Eu concordo com Bruno. E se quiserem pegar a gente? – Indaguei, respirando com mais calma.

- Isso é verdade. Cate, você vai com eles. Agatha e eu vamos procurar outro meio de sair daqui e avisar. Não sei... – Emily disse, porém a calma esvaiu de seu corpo e ela passou uma das mãos pela testa.

- Tudo bem, tudo bem. – Tentei assegurar todos em voz baixa.

A garagem estava quieta demais. As ações dos invasores poderiam ser vistas em qualquer local, mas nada nos garantia de que eles haviam ido embora.

- Vou dizer uma coisa para vocês. – Eliot estava tão calmo que me dava inveja. O que parecia impossível em uma situação como aquela. – Precisamos das crianças seguras. Poderíamos entrega-las para duas de vocês. Mas isso seria errado. Arranjaremos um jeito de tira-las daqui e fico lá fora com elas. Bruno volta para buscar vocês. – Passou as ordens com certeza no que dizia. Sem engasgar ou desviar os olhos dos meus. Acenei em positivo, respirando com mais alívio. – Se possível. – Reviu suas palavras.

- Então vão logo. Nós tentamos um jeito e...

As palavras de Cate foram cortadas por um baque forte. Ficamos em silêncio, esperando por mais. Outro baque se fez ouvir em seguida, depois, passos. Tão próximos que meu sangue gelou.

Uma mão se agarrou em meu pulso e me puxou para um canto escuro. Emily e Cate olhavam-me nos olhos. Os de Cate, verdes. Os de Emily, azuis.

- Onde estão as crianças? – Movi os lábios em indagação.

O canto em que estávamos era suficientemente escuro e escondido atrás de caixas de metal. Silencioso. O silêncio era absoluto. Escondendo meus temores, porém deixando-me ainda mais assustada.

- Vocês vão por ali. – Um dos homens ordenou. Sua voz causando um misto de deja-vu em mim. – Vocês vêm comigo.

Não ouvimos resposta. O que poderia ser considerado como uma foram os passos. Cada grupo seguindo para direções distintas e opostas.

Um dos dois grupos seguiu pelo corredor próximo ao nosso esconderijo. Eu estava com os olhos abertos, por isso vi quando as meninas escorregaram com as costas coladas a uma parede, até chegarem ao chão. Eu imitei, focando no mesmo silêncio e na minha sobrevivência. As palavras de Henrique reviviam na minha memória. Assim como a lembrança do desespero em seus olhos. Seus olhos. Seu corpo. Ai, meu Deus.

O medo tomou conta da ansiedade de revê-lo e saber se estava bem. Pude ouvir os passos pararem por alguns instantes quando estavam perto de nós. Eles pararam e, pelo silêncio que se seguiu, avaliaram os arredores. Depois de algum tempo averiguando, eles caminharam para longe. Tentei não respirar fundo e mordi o lábio inferior. Meus olhos fechados com força. Com medo de ver. Com medo de presenciar. Com medo de tudo.

Meu corpo entrou em uma tremedeira constante. As mãos trêmulas e gélidas. A boca prensada para que o som dos dentes batendo uns contra os outros não fosse escutado.

- Chefe? – Um homem gritou. A voz reverberando pelo local vazio e silencioso.

Só então abri os olhos. A voz estava próxima demais. Cate e Emily estavam com os olhos esbugalhados, olhando freneticamente para cima. Não segui os olhos delas. Não queria ficar ainda mais com medo.

- Não tem nada aqui.

- Não é possível! – Ele respondeu em repreensão.

- Desculpe, Carlos. Mas não há nada na garagem. – Outra voz distinta respondeu.

As feições das garotas estavam apaziguadas.

- Era para eu estar lá em cima! Encontrando Henrique no meio daqueles atiradores experientes! E eu imaginando que os seguranças eram apenas... seguranças! Eles são atiradores! Muitos de vocês morrerão hoje. – A menção ao nome me deixou em chamas. Chamas de ódio, ansiedade e medo.

- Mas precisamos achar aquelas duas para ele se entregar. – Carlos pareceu se acalmar.

Sabia quem ele era. Sabia de quem ele estava falando. E, no lugar do medo, a raiva me consumiu. Ele não queria apenas duas garotas. Ele queria duas mulheres e uma criança.

- Tudo bem, tudo bem. – Carlos bufou. Ao que parecia, ele queria tomar uma rápida atitude. – Vamos todos lá para cima, depois refazemos uma patrulha.

Ninguém disse nada em voz alta. Simplesmente obedeceram. O som dos passos seguindo uns aos outros.

Ficamos alguns minutos em silêncio. Uma olhando nos olhos da outra. Emily foi a primeira a se erguer. Deu passos tão silenciosos, que chegava a parecer que seus pés não tocavam o chão. Ela caminhou pelo estreito corredor, colocou a cabeça para avaliar o corredor maior e se certificou de que não havia nada nem ninguém lá.

- Eles realmente já foram. – Ela sussurrou, provavelmente para que a voz não se propagasse pelas paredes.

Cate respirou profundamente... e nunca a vi em tanto pânico. Seu corpo deslizou até o chão, enquanto ela se sentava e abraçava os joelhos. Os olhos prensados, as lágrimas escorrendo com pressa. O rosto vermelho. Os lábios abertos em um grito mudo. Escorreguei pelo chão até que ela estivesse entre meus braços, tão trêmula, tão fraca.

- Agatha. Agatha. Agatha. – Chamou-me pelo nome.

Eu tentava acalma-la com palavras de carinho, meus dedos também trêmulos acariciavam seus cabelos bagunçados. Suas roupas clássicas estavam esfoladas e empoeiradas. A saia do vestido estava rasgada, as sandálias retiradas largadas em um canto no chão.

- Eu estou grávida. – Ela falou tão baixo que acreditei ter sido coisa da minha cabeça. – Ninguém sabe, Agatha. Só você. E a Emily. – Ela suspirou. O ar quente e úmido batendo contra minha coxa. – Eu estou grávida. – Repetiu.

Emily estava em pé ao nosso lado. Sem reação ou expressão. Ela começou a recolher os pares de sapatos e esconde-los dentro das gavetas das caixas de metal, colocando alguns papéis por cima.

- Cate. Eu vou tirar você daqui. Você e o bebê. Em segurança. Mas você precisa se acalmar e nos seguir, tá bom? – Ergui seu rosto entre minhas mãos. Encarei seus olhos e diminui meu próprio sofrimento e pavor. Apenas para ela ter com quem contar.

Fiz um movimento com a cabeça para Emily. Imediatamente a mesma me ajudou a levantar Cate. Minha melhor amiga respirou fundo e limpou as lágrimas de seu rosto vermelho. Manchas pretas da maquiagem espalhando-se por seu rosto.

Emily foi quem auxiliou o caminho. Nós três machucamos nossos pés pela quantidade de cacos de vidro pelo chão. Caminhamos silenciosamente. O som de goteiras ao longe parecia contar o nosso tempo naquele local. Caminhamos sorrateiramente até a saída de carros da garagem. Como já esperado por mim, a mesma estava infestada de homens do Carlos. Era possível distingui-los pelas roupas pretas e as armas pesadas. Eles não olharam para trás. O foco deles era a rua, a tentativa insistente dos policiais ao conversar com eles.

Minha preocupação foi de pequena para enorme quando me lembrei das crianças. Eu precisava confiar nos garotos, mas nem isso diminuía minha aflição.

Acreditava que não tínhamos para onde ir. Ou por onde sair. Um ruído no meio do silêncio chamou nossa atenção. De início fiquei com medo de constatar o que realmente aquilo significava. Quem nos chamava. Mas, juntas, nós olhamos e identificamos os olhos azuis de Bruno perdidos na escuridão atrás de nós.

Caminhamos para lá também em silêncio. Eu me sentia vulnerável, sem quaisquer seguranças. Quando chegamos até Bruno, notamos que ele se encontrava em um corredor parcialmente escondido, logo depois do que nos escondemos. Olhando mais de perto, enxerguei o breu completo em que seu corpo estava parcialmente escondido. As sombras negras favorecendo seu esconderijo.

- Uma de cada vez, tudo bem? Tem um túnel que leva para o gramado dos fundos, onde tem uma viatura da polícia. Eliot ficou com as crianças, eu vim buscar vocês. A polícia está tentando arranjar um jeito de...

- Você está nervoso. – Notei. Passei minhas mãos por seu rosto e beijei seu nariz. – Fique calmo, tudo bem? A Cate vai com você.

- Não, Gata. – Ele me interrompeu abruptamente. – As ordens federais são de que você tem de ser a primeira a ser retirada daqui.

- Cate está grávida. – Sussurrei. Qualquer discussão não venceria dele naquele momento, mas a demonstração daquele fato recentemente conhecido venceu a tal discussão. – Salve o bebê.

Minha voz saiu em um fraco sussurro. O som que cobriu o meu foi desesperador. Tiros para todas as direções. Nós nos viramos de imediato. E assim que notei que os homens de Carlos estavam se aproximando, empurrei Cate contra os braços de Bruno. Ele seguiu andando pelo corredor de costas, com Cate diante de si. Minha melhor amiga não me olhou nos olhos, porém Bruno não deixou de me encarar.

Os dedos finos de Emily me puxaram pelo pulso. O aperto era muito forte, a dor se esbaldava em meu braço.

Nós nos escondemos nas sombras do corredor em que estivemos antes. Escutando.

- Agatha? – Carlos chamou. A voz cantarolando. Os demais homens rindo. Meu terror sendo substituído pela raiva. – Vou te dar um prêmio!

- É linda, um prêmio! – Algum outro capanga respondeu.

- Se. – Carlos interveio. – Você adivinhar quem eu consegui pegar. Você estava aqui o tempo todo, não é? Você não vai falar nada? – Carlos pareceu indagar para alguém em especial. – Ah, é claro. Você a quer em segurança, não é mesmo. Rapazes.

Tão imediato quanto o chamado, o som de carne contra carne se fez ouvir. Tão constante e perturbador. E nojento. E grotesco. Então um sussurro.

Um sussurro que irrompeu pelos meus ouvidos, penetrando em meu coração e me retirando das sombras.

- Agatha. Haja o que houver, não saia de onde você está. Ele nem sequer...

Henrique interrompeu as palavras quando me viu correndo. O braço fino de Emily tentou me agarrar, mas me esquivei antes de ser pega. E sabia que nunca tinha corrido tanto em toda minha vida. Meus pés sendo furados por cacos de vidro, minhas pernas fracas. E meus olhos nele. Minhas mãos ansiando para retirar o sangue de seu rosto. Porém, antes que eu pudesse sequer chegar perto, braços grossos me amarraram contra o corpo do dono. Prendendo-me e prensando-me. Esperneei e gritei. Xinguei e chutei o ar. E chorei.

Era tudo o que Carlos queria. Ter-me de badeja, com facilidade, sem sequer sujar suas mãos.

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