𝐼𝑅𝑅𝐸𝑃𝐿𝐴𝐶𝐸𝐴𝐵𝐿𝐸 𝑅...

By Butterfly_Darkk

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▍ⁱʳʳᵉᵖˡᵃᶜᵉᵃᵇˡᵉ ʳᵒˢᵉ | ᵐᵃⁿʲⁱʳᵒ ˢᵃⁿᵒ 𝗬𝗼𝘂𝗸𝗼 𝗪𝗮𝘁𝗮𝗻𝗮𝗯𝗲 | É uma mulher poderosa líder de uma gangue gr... More

𝖤𝗉𝗂́𝗅𝗈𝗀𝗈
𝖢𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 ᵒⁿᵉ
𝖢𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 ᵗʷᵒ
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𝖢𝖺𝗉𝗂́𝗍𝗎𝗅𝗈 ˢⁱˣᵗʸ ᵗʷᵒ

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By Butterfly_Darkk




















































































A Youko acabou acordando assim que alguns raios solares entrou no cômodo que ela estava dormindo, isso fazia ela se sentar na cama devagar, ela ficava passando a mão no ferimento por cima da faxia e ficava lembrando da Hinata. Assim, a mesma tinha ficado alguns minutos curtos calculando tudo na mente dela, as peças do quebra cabeça já estavam quase completos. Ela iria olhar para o lado vendo o Mikey adormecido, então, a mesma começaria a reparar no maior, seu cabelo era parecido com o Izana antes de morrer até mesmo a cor, isso fazia ela entender porque ele se afastou, a mesma iria soltar um suspriro longo, o sino no brinco dela fazia barulho quando ela se movia.

Ao ela olhar para o outro lado veria um remédio, o médico haveria entrado em contato com o Kazutora para saber se ela tomava algo, pois, estava fazendo uma análise completa, então, haveria dito que ela tomava antidepressivo e que precisava ficar com ela. Então, a mulher haveria compreendido rápido, sua inteligência é grande e também porque no frasco estava o nome dela, ela iria se sentar na cama melhor com os pés para fora da cama, ficando sentada na beirada, pegaria o frasco com a mão direita, abrindo o potinho com a outra mão, em seguida, retirava dois comprimidos, colocando o frasco fechado na mesa que estava.

Ela aproximava a mão com os dois comprimidos na boca, mas, antes de criar perto uma mão segurava no braço dela, a rosada direcionava o olhar para trás, vendo o Mikey acordado segurando o braço dela.

— Quantidade grande...Kazutora disse que você toma somente um. – Mikey dizia bem calmo, suas expressões eram neutras.

— Por causa de alguns pesadelos que ainda tenho, eu aumento a quantidade. – Ela dizia olhando para os olhos do rapaz.

— Ainda sonhando com eles? – Mikey perguntava.

— Na verdade é bem diferente de antes, não tenho motivos grande para sonhar com eles, já está tudo bem. – Ela dizia, passando confiança ao maior.

O Mikey soltava o braço dela, assim, a mesma iria colocar os comprimidos na boca, os engolindo em seco, ela iria ficar melhor aos poucos, então, olhava para o homem atrás dela, ela estaria com um sorriso no rosto bem gentil e amável.

— Os pesadelos na maior das vezes é eu vendo o Shimura morrer diversas vezes...já me acostumei. – Ela dizia colocando um sorriso falso no rosto.

— Eu tô com fome, sei que estamos em uma mansão só de ver este quarto gigantesco, então, vamos comer. Eu não me importo com seus aliados ou colegas ou amigos. – Ela dizia se levantando e andando.

— Tudo bem, vai ser impossível de impedir. – Ele dizia aceitando a derrota.

— Ainda bem que me conhece bem. –  Ela dizia calma.

Os dois iriam sair do quarto, a mulher queria andar rápido, porém, o ferimento ainda causava dor, então, precisava andar devagar naquele momento, mas, o sorriso meigo no rosto não sumia por nada, contudo, ela estava apenas escondendo a raiva que estava sentindo do rapaz querendo muito bater nele, mas, nunca iria conseguir, porém, gritar com ele poderia ter sucesso. Já o Mikey observava a garota em muitos momentos, sabia que aquele sorriso era falso, pois, tinha compreendimento sobre os sentimentos daquela mulher facilmente por causa da ligação que os dois tinham mesmo estando anos a distância.

— Mikey-kun...você está bem? – Ela perguntava olhando para frente.

— Sim, estou. – Ele dizia olhando para a rosada de costas para ele.

— Não falei fisicamente. – Ela dizia com o sorisso sumindo aos poucos.

— Estou bem mentalmente. – Ele dizia com as mãos nos bolsos.

—Você é bem mentiroso, saiba que eu te conheço bem. – Ela dizia conhecendo o rapaz melhor do que ninguém.

— Também não seja mentirosa com você mesma. – Ele dizia dando leve provocada.

— Não começa. – Ela dizia sem o sorriso esboçado no rosto.

— Você que começou, apenas estou continuando. – Ele dizia.

— Já está encerrado, não quero ter essa conversa depois de doze anos. – Ela falava.

— É sua opinião. – Ele queria continuar aquela conversa para até onde iria.

— Tsk. – Ela se irritava um pouco.

Os dois chegariam na sala de jantar, na mesa teria muita comida, mas, ela veria que teria tudo que a rosada gosta e outras coisas que ela não gosta. Ela caminhava até se sentar em uma cadeira qualquer, iria pegar algumas fatias de bolo colocando em um prato, já estava comendo bem tranquila, o Mikey tirava sentado na cadeira a frente dela, depois de alguns minutos os aliados do Sano haveria chegado sendo eles, os irmãos Haitani [Ran e Rindou], Koko, Kakucho e Sanju, eles saberiam sobre a rosada, então, apenas alguns se sentaram na cadeira, o Rindou caminhou até estar atrás da rosada, com as mãos nos ombros dela, ficando próxima do lateral do rosto feminino dela.

— Continua belíssima como sempre, Princesa. – Rindou dizia sorrindo.

— Não gosto muito deste codinome, sou apenas chamada assim por causa da Black Dragons da primeira geração, mas, não estamos mais na primeira e sim na última décima primeira que foi liderada pelo o Takemichi, foi por causa dele que este codinome voltou a ativa, mas, me chamo somente pelo meu sobrenome, Watanabe. – Ela falava colocando um pedaço de bolo na boca.

— Princesa é melhor. – Rindou dizia sentindo interesse por aquela mulher.

— Se você acha tudo bem, me chame do que preferir. – Ela falava aceitando o codinome sendo dito pelo aroxado.

— Tudo bem então. – Ele colocava um sorriso gentil no rosto.

Rindou iria se sentar ao lado da rosada que não tirava os olhos da comida, o Mikey e os outros apenas observar ao olhar neutro da mulher, ela não passava medo bem nas expressões ou gestos, assim, o Koko com um sorriso ladino, observava mais a mulher, vendo o brinco em sua orelha que fazia barulho baixo.

— Este brinco reconheço. – Koko dizia.

— Kazutora me deu como presente de Natal...algum problema? — Ela falava, não olhando para o rapaz que haveria puxado papo com ela.

— Nenhum, apenas fiquei interessado. – Koko dizia com aquele sorriso no rosto.

— Aonde quer chegar com isso? – Ela falava.

— Takemichi haveria me dito cada presente que recebeu, talvez eu devesse visitar os seus amigos. – Ele dizia.

Todos na mesa sabia que o Koko queria provocar a mulher, ele conseguia o que estava querendo, porém, não dá melhor forma possível. Koko ficava com aquele sorriso confiante no rosto sempre, olhando para a rosada que estava com seu rosto tampado por os fios de cabelo, até que devagar ela olhava para direção de Koko, os olhos dela não estava com vida, eram profundos, vazios, malignos e perigosos.

— Se você chegar perto de um deles, saiba que não hesitarei em matar em você. Se quiser causar mal na vida deles, saiba que eles tem o próprio capeta como aliado e o capeta é quem você está olhando agora. – Ela ao dizer aquilo, olhava para o rapaz com um sorriso no rosto muito perverso, bem confiante. Ela dizendo aquilo causava arrepios no corpo de cada pessoa, isso haveria trazido interesse neles.

— A gatinha mostrou as garras. – Sanzu dizia.

— Não sou uma gatinha, sou uma viúva negra, então, tome cuidado. – Ela falava sorrindo.

Ela dizia aquilo já acabando de comer, se levantava devagar, assim, olhava para Rindou com um sorriso gentil diferente do que olhava para Koko, com isso, sairia andando, abrindo a porta da sala de jantar, saindo do cômodo e andando sem olhar para trás.

— Realmente a princesa é interessnte. – Rindou dizia sorrindo.

— Aquela mulher, ainda quero que ela morta tanto. – Koko dizia apertando o talher na mão.

— Se você conseguir matar ela, isso é preferência sua, mas, ela já poderia ter te matado nesta mesa minutos atrás. – Mikey dizia bem calmo.

























































































[Horas depois]

A mulher já estava na varanda do quarto de Mikey, o vento estava presente naquele local fazendo os fios rosados dela balançaram em movimentos calmos e lentos, ela estava com os olhos fechados apenas apreciando aquele momento calmo e tão bom. Ela estava bem distraída por estar tão relaxada, até que sente os braços de alguém rodear o corpo dela, a abraçando, encostando a cabeça nas costas dela, a mesma sabia quem era, mesmo que o toque tenha mudado um pouco, ela gostava bastante e conseguia reconhecer.

— Sabe, não sou boa escondendo as coisas...todos sentem sua falta, até mesmo eu..– Ela falava com o mesmo que prestava atenção.

— Não posso voltar. – Ele dizia querendo acreditar nas próprias falas dele.

— Estaremos esperando por você não importa se passe mais doze anos, quero que você se torne alguém feliz sem precisar ter que ficar neste mundo de gangues...todos estão com sua vidas boas, bem felizes, só falta você. – Ela falava, isso entrava na cabeça do homem.

— Como está todos? – Ele perguntava querendo desviar um pouco do assunto.

— Os gêmeos tem seu próprio restaurante, Kazutora trabalha com o Chifuyu em um pet shop, Mitsuya com seu trabalho de fazer roupas, Hakkai sendo o modelo dele e eu também, Draken e Inui juntos em uma loja de motos bem famosa e eu você já sabe. – Ela dizia com um sorriso no rosto, se virando para o rapaz.

— Todos conquistaram o que queria. – Mikey dizia se sentindo bem por seus amigos terem conseguido o que desejava.

— Eu queria que você estivesse junto com o Draken na loja antiga de seu irmão sendo felizes. – Ela falava, tocando nos fios brancos do cabelo de Mikey.

— Eu escolhi isso. – Ele dizia.

— Você se sacrificou para manter todos bem, não pense que eu não sei, eu faria a mesma coisa, mas, estarei aqui. – Ela falava conhecia bem o homem de várias formas.

— Amanhã que tal sairmos para dar um passeio por um lado de Tóquio? – Ele dizia querendo mudar totalmente o assunto.

— Aceito, mas, vou ter que trocar de roupa. – Ela falava olhando a roupa que ainda estava.

— Kazutora trouxe uma bolsa com roupas suas e coisas íntimas. – Ele dizia se afastando da mulher.

— Até agora não sei o tempo que terei que ficar aqui. – Ela olhava para o rapaz querendo ter as informações.

— Ficará aqui até a gente derrotar a gangue que ter te matar, foi o que eu concordei com o Kazutora. – Mikey dizia com as mãos nos bolsos.

— Entendo, tudo bem então. – Ela falava aceitando.

Assim, para relaxar um tempo, iria pegar uma muda de roupa mais confortável na bolsa preta grande dela, iria para o banheiro que era no quarto do rapaz, ao adentrar, fecharia a porta, trancando, iria tomar um banho morno, não molhando o cabelo, dentro do banho tinha escovado os dentes, ao terminar de tomar o banho, vestiria a calça de moletom com uma camiseta branca longa de manga curta simples, colocando o cabelo em um coque alto bagunçado, ela iria deixar a toalha pendurada no box, caminhava para fora do banheiro, ela iria se sentar na cadeira, pois, via o Mikey deitado na cama adormecido, queria deixar ele dormir sem se preocupar com nada naquele momento.

A única coisa que passava na cabeça dela, era o que o Kazutora ofereceu como troca, afinal, quando quer algo tem que dar alguma coisa para ficar justo. O que será que o Mikey aceitou vindo do Kazutora? Isso ficará na mente da mulher por muito tempo que irá passar por lá.



















































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