— Pelo amor de Deus, Elle! Já é a sexta vez no dia que você chora com essa cena. — Rudy diz rindo enquanto me debulho em lágrimas.
— Vejo enfim, a luz brilhar. Para o alto me conduz... — Fungo limpando minhas lágrimas com o lencinho. — E ela pode transfor... — Soluço. — formar...
Já é a sexta vez que assisto Enrolados, só hoje, e é a sexta vez que estou chorando como se nunca tivesse visto a cena do barco em minha vida.
— Você tem um grande problema em chorar por casais em barcos. — Rudy diz me lembrando de quanto eu choro quando assisto "Diário de uma paixão"
Começo a chorar mais por isso.
— Mas o que foi que eu disse agora?
Jogo minhas mãos a minha frente de forma dramática.
— Eles morrem, Rudy. Morrem juntinhos... — Limpo minhas lágrimas. — Depois... Depois dela perguntar a ele se o amor deles os levariam embora juntos. — Quase faço um escândalo ao me lembrar da cena e Rudy começa a rir me deixando irritada. — Céus, como você é insensível. — O empurro brava, virando a cara para ele.
— Meninas, olha só o que vocês estão fazendo com sua mãe. — Rudy fala olhando para a minha barriga que já está num tamanho bem considerável para uma grávida de gêmeas de oito meses.
— Meninas, o pai de vocês não tem um pingo de consideração por mim. — Digo para a minha barriga. — Se chutarem é porque eu estou certa.
Rudy quase cai da cama para ver se elas vão se mexer e depois de alguns poucos minutos eu sinto um chute.
— Ahá! — Aponto para Rudy animada e dou um sorriso de vitória. — Veja só, as mini Elles estão de acordo comigo.
— Isso é injusto, quem vai mimar mais elas sou eu. — Ele cruza os braços e volta para seu lugar na cama.
Clico em continuar o filme e me aninho mais dentro do cobertor e enfio uma fini de morango na boca, mas assim que estou quase engolindo ela, eu arregalo os olhos e procuro um papel para cuspir.
— O que foi amor? — Rudy acha que estou engasgando e abre a mão em concha para eu cuspir.
— Como você pode deixar eu estar comendo igual uma louca, doces e tudo mais, sendo que eu preciso manter a forma já que daqui a quatro meses temos um evento importante para ir? — Pergunto incrédula e ele faz cara de tédio.
— Elle, as bebês estão previstas para chegar daqui a um mês e você terá três para perder os quilos da grávidez, então tá tudo certo. Você ganhou os quilos que qualquer uma na sua situação ganharia, nem mais nem menos. — Rudy tenta me convencer enquanto joga o que eu cuspi no lixo, mas homens não tem noção. — Vamos falar de algo que realmente importa?
— O que? — Pergunto virando a cara para ele e escuto suspirar.
— Elle, seus hormônios estão me deixando louco. — Rudy diz chateado e continuo virando o rosto com as sobrancelhas levantadas. Ele teria que tentar muito mais para me fazer ficar aos seus pés. — Ô amor... Da um sorrisinho pra mim? — Rudy pede com uma voz tão fofa que eu não aguento.
Droga de sentimentos bagunçados. Será que meus divertidamentes não podem simplesmente se decidirem?
Há três horas atrás eu quase acertei minha pantufa na cabeça de Rudy e cinco minutos depois eu estava sentada em seu colo o beijando como se fosse a primeira vez e logo em seguida de mais alguns minutos depois, eu estava enjoada de seus beijos, mas logo em seguida o queria de volta para mim.
Sorrio e deixo ele beijar meu rosto inteiro e me dar vários selinhos demorados.
— Amor?
— Hmm?
Ele está com aquela cara de bobo apaixonado.
— Você está tão linda grávidinha assim. Eu adoro saber que nessa barriga tem coisinhas que nós dois fizemos. Eu e você. E não tem como você ficar mais linda que isso.
Eu tenho que sorrir e deixo uma lágrima escapar.
— Eu estou totalmente sensível, amor, e você me diz essas coisas tão fofas. — Faço carinho na lateral de seu rosto e ao sorrir ele mostra suas covinhas e os dentes caninos. — Me desculpa por eu estar assim, eu prometo que vou melhorar e logo quando as bebês nascerem eu vou tentar ao máximo controlar essas emoções.
Rudy ri em meus lábios.
— Não vou deixar de te amar só porque você está mais esquentadinha. — Faço cara de emburrada quando ele diz isso e ele aperta meu nariz. — Mas eu já disse que quando você está esquentadinha só me da mais tesão?
Dou risada.
— Disse. Então isso significa que está com tesão? — Pergunto brincando com sua correntinha no peito nu, enquanto o olho.
— Muito. — Ele sussurra.
— É? — Sussurro de volta, mordendo os lábios para provoca-lo. — Pena que estou carregando duas garotas aqui dentro e com toda certeza eu não aguentaria transar com todo esse peso, Pankow. — Quebro suas expectativas e ele solta um gemido frustrado quando pende a cabeça para trás.
No começo da gravidez, eu e Rudy fizemos várias loucuras em relação ao sexo. Quando tinhamos tempo é claro, e Adds e eu nos ajudavamos com as crianças. Quando uma precisava de uma noite completa de sexo, deixava o filho dormir na casa da outra. E cada segundo é precioso quando se tem filhos e quer transar.
Mais agora com essa barrigona fica difícil.
Adds é uma vaca sortuda. Está grávida de um menino para a alegria de Noah e ciúmes de Blue. Mas é só um bebê e ela com toda certeza está transando normalmente enquanto eu tenho que me contentar com outras coisas.
— Posso te dar carinho então e beijos? — Ele pergunta e parece mais carente do que eu.
Eu poderia brincar um pouco com ele...
— Hmm, pode amor. Mas eu queria te dar carinho e beijos. — Digo bem próxima de seus lábios, descendo minha mão até sua calça de moletom.
Seus olhos brilham.
— Elle, Elle... Não brinca com fogo se não quer se queimar.
Dou risada.
— Que pena que eu sou muito desastrada e quero brincar com fogo. — O desafio e ele toma meus lábios para si.
(...)
— Tá legal, escolham suas duplas e escolham uma faixa colorida! — Mada grita para nós.
Estamos todos na floresta do lago atrás de nossas casas onde tinha um gramado enorme e estamos todos aqui para a gincana de Domingo.
Eu e Rudy corremos e pegamos a faixa azul para nós e amarramos em nossas cabeças. Logo atrás de nós, Malu estava olhando para os lados a procura de uma dupla com seus olhos cor de âmbar brilhando quando Mike aparece ao seu lado.
Eu e Rudy fingimos estar andando perto deles só para ouvir a conversa.
— Essa grama é interessante né? — Chase fingi interesse na grama só para ser Maria Fifi e escutar também.
— Se ser minha dupla vai ganhar facinho. — Mike se gaba e eu e Rudy nos entreolhamos revirando os olhos.
Malu da uma risadinha e Mike abre um sorrisão. Tá bem, ele está de quatro por essa garota.
Maria Luiza é uma garota muito linda de cabelos longos e castanhos, pele bronzeada e um sorriso encantador. Parece que mais alguém se apaixonou por uma brasileira por aqui.
— Eu peguei a faixa vermelha para nós.
Ela sorri.
— Ah e porque dessa cor Michael? — Ele para de sorrir e ela o olha em desafio.
— Vermelho é a cor do amor, mas agora é da raiva, não quero que me chame de Michael.
Ela inclina a cabeça de lado com um sorrisinho.
— Tudo bem, Provost.
Ah essa garota é das minhas! Cutuco Rudy que entende que esse é meu pensamento.
— Um beijo e eu te faço me chamar de amor. — Ele sussurra e ela morde os lábios, olhando para a sua boca no exato momento em que ele se aproxima para beija-la.
— Ah meu Deus, Rudy! Eles vão se bei...
Mike da um grito de dor quando Mada o acerta bem perto de sua virilha e ele quase cai no chão se eu e Rudy não estivessemos perto o sufiente para segura-lo.
— Mãe! — Malu protesta brava e Mada a olha com a maior calma do mundo.
— Já disse para não ficar com esse cachorro. — Ela diz e Mike ri.
Ele está brincando com a morte.
— Mada, eu te disse que eu te chamaria de sogrinha um dia e eu não vou desistir. — Mike fala ainda com dor e ela resmunga.
— Só por cima do meu cadáver, loiro aguado.
Eu e Rudy até saimos de perto do furacão Mada.
— A primeira brincadeira é cabo de guerra!
Os primeiros são Noah e Blue, os dois são um time mas como seria injusto dois adultos contra duas crianças, eles mesmos se enfrentam.
— Eu vou ganhar de você loiro sem sal.
Tá legal, ela aprendeu isso com Mada, certeza.
— É isso o que vamos ver. — Noah bate o cílios para ela e segura um lado da corda.
— Vai filho!! — Rudy grita para Noah que sorri apertando mais suas mãos ao redor de seu pedaço da corda, olhando em desafio para uma competidora nem um pouco boazinha.
— Achève-le, ma fille! — Adds grita e Chase me olha com a maior cara de interrogação de todas.
— Mais que caralhos essa louca falou para uma criança de cinco anos? — Chase pergunta e Rudy ri.
— Ela disse para ela acabar com ele. — Respondo já acostumada em traduzir minha amiga.
— E... Já! — Mada grita balançando a bandeira dos Pogues que ganhamos de uma fã e agora estendiamos em nosso quintal mas usavamos para esse tipo de brincadeira.
Os dois começam puxando bem forte e Blue é levemente arrastada para a direção de Noah mas não chega até a marca que deveria para ele ganhar. Começamos a gritar para que um deles vençam e Noah esá quase conseguindo quando...
* Som de carrinho de sorvete.
— Sorvete! — Os dois gritam largando a corda mas pela força que faziam antes, os faz serem puxados um na direção do outro e os dois caem na grama de cara no chão.
— Noah! — Eu vou correndo até ele e Adds até Blue.
Os dois dão risada se entreolhando mas a boca de Blue está sangrando.
— Olha só, você tá banguela! — Noah da risada apontando para a boca de Blue e Blue começa a rir apontando para Noah.
— Você também!
— Ah céus os dois quebraram um dente. — Eu digo quase passando mal, segurando forte na mão de Adds que estava apavorada.
— Os dentes dos dois já estavam mole. — Rush explica tirando algo do bolso. — Sorvete ajuda na cicatrização, vão gastar criançada! — Rush entrega uma nota de vinte dólares para cada um que sai correndo atrás de Mada que vai lavar a boca deles antes de ir ao carrinho de sorvete.
— Ele acabou de... Ele acabou de entregar praticamente cem reais na mão daquelas crianças? — Malu pergunta sem acreditar e Rush franze a testa sem entender o espanto.
Dou risada. No Brasil, vinte dólares equivale a quase 105 reais.
— É, ele não tem noção de que acabou de entregar cem para cada uma apenas para comprar sorvete. — Digo para Malu que ainda está chocada.
— Tá, vocês cagam dinheiro.
— Ah que isso, é só vinte dólares. Mais tarde ainda tem o dinheiro da fada do dente...
Estamos olhando com os olhos arregalados para Rush que suspira.
— Eles estão bem atrás de mim né? — Rush aponta para trás e acenamos com a cabeça antes dele respirar fundo e se virar.
— Papai, a fada do dente é você? — Blue pergunta assustada.
— Filha...
— Seu pai tem asas! — Noah diz gargalhando muito mas derrepente ele e Blue se entreolham. — Tio Rush tem asas! AAAAAAAA
Os dois gritam de medo e Chase, Mike, Madelyn e Rudy estão quase caindo no chão de tanto rir.
— Merda Adds, ajuda aqui. — Ele sussurra para Adds.
— Ah er... — Ela sorri para as crianças. — Se não forem comprar sorvete agora e ir com Mada, as asas vão aparecer e vão ser enormes e muito, muito...
— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. — Eles começam a correr e abraçam Mada.
Eu e Adds estamos morrendo de rir.
— Porra Adds agora eu sou uma fada? — Rush pergunta frustrado e damos de ombro.
— Oh não se preocupe, não vamos contar que você também esconde unicórnios deles. — Digo mais alto para as crianças ouvirem da cozinha.
— O que? — Blue grita de lá, surpresa.
— Será que da pra parar? — Rush diz entre dentes tentando esconder a risada.
Depois de toda essa palhaçada, continuamos a gincana sem as crianças que preferiram se entupir de sorvete de chocolate e mirtilo. Brincamos de cabo de guerra, dança das cadeiras, mímica, corrida dos ovos e depois eu e Adds sentamos um pouco para descançar. Eu mal sinto minhas pernas e minha barriga até dói de tanto que me esforcei.
— Mike mais o que é isso? — Pergunto apontando para seu rosto e ele revira os olhos.
— Malu disse que se eu perdesse na corrida dos ovos, ela poderia me maquiar e veja só, eu não ganhei. — Ele aponta para si mesmo, frustrado e ela ri.
— Merece um beijo. — Assim que ela diz isso, o beija de surpresa e ele arregala os olhos.
— Se eu te deixar me vestir de mulher você transa comigo? — Ele brinca e recebe um tapa.
— Vamos meninas é a última brincadeira antes de irmos comer bolo. — Madelyn nos chama para a corrida dos baldes de água.
Nessa brincadeira teriamos de correr carregando dois baldes cheios de água e nenhum podia chegar vazio ou estarmos molhados, caso contrário perderiamos.
— Vai primeiro Rush e Rudy contra vocês duas. — Chase diz entregando os baldes para nós e eu e Adds nos entreolhamos com uma careta.
Nos esforçamos demais e agora estamos tendo cólicas horríveis.
— E já!
Assim que Madelyn grita, eu e Adds nos esforçamos muito para correr mais a dor só vai aumentando, mais e mais e os meninos já estão quase chegando no local marcado de chegada quando eu e Adds demos toda a nossa força para segui-los.
Por um milagre incrível, eu ganho.
— Não vale. Elle deixou cair água em si mesma. — Rush aponta para as minhas calças e olho para Adds desesperada. As delas estão molhadas também.
— As mijonas. — Mike diz rindo e apontando para nós duas.
— Porra Mike, não é mijo e Rush não é água desse balde. — Digo sentindo muita dor.
— Se não é nem um nem outro... — Rudy arregala os olhos. — A bolsa delas! — Ele grita quase arrancando os cabelos. — Porra, a bolsa. — Ele sacode Mike. — A bolsa, caralho.
— Todos para o hospital agora. — Rush diz mais alto e firme.
Os próximos segundos são um borrão enquanto pegam nossas bolsas e documentos e explicam para as crianças o que está acontecendo, ou quando vamos para o hospital. Droga eu e Adds estamos com muita dor.
— Elle?
— Hmm? — Gemo de dor pendendo a cabeça para trás.
Adds arfa.
— Tem algum rímel na sua bolsa?
Me viro para ela indignada.
— Isso é sério? — Ela afirma. — Porra... Adds você está tendo um filho e você quer um rímel?
— Sim e você devia passar um blushzinho, está tão pálida. — Ela diz com dor e arregalo os olhos.
— Ah sim, claro que estou pálida... Será que é porque eu estou TENDO GÊMEAS?
— Meninas parem de brigar, estamos chegando. — Rush diz calmo do banco da frente enquanto Mike dirige desesperado como um louco e eu grito de dor, apertando a mão de Rudy ao meu lado.
— Porra Mike, acelera essa droga. — Rudy grita.
— É essa droga de cílios posti... — Mike ia resmungando mais se olha no retrovisor vendo que está todo maquiado como na vez em que Noah estava prestes a nascer. — Ah merda... De novo não! Alguém tem algo pra ti...
— Não é hora de pensar em tirar essa merda do rosto, vai assim mesmo e olha pra frente retardado. — Rush perdeu totalmente a calma.
(...)
— Rudy, eu estou com medo. — Digo chorando e apertando sua mão.
Salas de parto me assustam por lembrar do nascimento de Noah onde Rudy chegou nas últimas horas. Rudy sorri e seria até engraçado por ele estar com essas toucas mas não consigo rir sentindo tudo anestesiado com aquela maldita injeção que me deram nas costas.
— Eu estou aqui do seu lado Elle. Não vou sair daqui amor. — Ele sussura beijando minha têmpora e afastando uns fios de cabelo do meu rosto.
Mesmo sendo cesariana, era arriscadissímo por ser gêmeas.
— Elle estamos quase lá mais precisamos que fique mais calma, uma das gêmeas está se enrolando no cordão umbilical...
— Tá legal, isso não ajudou muito na idéia de me manter calma, doutora Flora. — Respondo tremendo já.
Deus proteja minhas meninas.
— Ei, Elle olha pra mim. — Rudy pede e viro meu rosto para olhar naqueles olhos azuis.
— Estamos quase lá.
Ia olhar para os enfermeiros quando dizem isso, mas Rudy não deixa e permaneço olhando em seus olhos. Eles diziam "Se acalme" e "Eu te amo tanto" e "Você é a coisa mais importante para mim"
Seus olhos dizem e seus lábios sussurram.
Estou tão hipnotizada pelo seu olhar que tomo um susto ao ouvir um barulho.
O choro de uma menina.
O choro então dobra o som e agora é a outra.
— Rudy! — Exclamo baixinho e ele está chorando e rindo ao mesmo tempo quando o chamam para cortar o cordão umbilical.
— Elle, elas são perfeitas. — Rudy sussurra chegando perto de mim e me beijando. — Obrigada. Obrigada. Obrigada pela família linda que me deu.
Sorrio sem conseguir falar pelo nó que minha garganta forma quando aproximam as duas bebês de mim.
— Já sabe um nome Elle? — Doutora Flora pergunta sorrindo.
Eu e Rudy discutimos vários nomes mas nenhum me agradava até eu ver o rostinho de cada uma.
— April e Holly. — Sussurro e Rudy abre um sorriso gigante.
— April e Holly Pankow. — Ele diz o nome delas em voz alta. — São perfeitos.
— Agora temos que limpa-las. — Os infermeiros vão tirando elas de mim e sinto aquele vazio quando são levadas.
— April é de Abril do mês que nos conhecemos, gatinha? — Rudy pergunta ainda sorridente e sorrio acenando.
— Sim e Holly porque daqui a duas semanas é natal.
Rudy ri e beija minha testa suada.
— Você, Noah, e as gêmeas, são a melhor coisa que aconteceu em toda a minha vida. — Rudy diz acariciando meu rosto. — Eu amo vocês incondicionalmente.
— Eu amo vocês, Rudy.
E então ele me beija suavemente e sinto que todas as suas palavras, ditas até hoje, desde quando nos conhecemos, são o mais puro " Para sempre. "
Oiiii genteee, como vocês estão?
Socorro essa família é incrível, essa gincana foi louca igual eles.
Quem ai já é apaixonada pelas gêmeas April e Holly?
Ai gente eu achei esses nomes a coisa mais linda e o significado que Elle deu, ainda mais!
O Mike mais uma vez, pagando de Drag no hospital. Ai ai, esse Michael sereleper...
O que acharam do capítulo?
Não se esqueçam de votar e comentar❤
Até o próximo capítulo...