Cinco meses depois...🍃
O tempo passa como um foguete e nós nem percebemos. Principalmente se você quase cai em depressão. Graças aos céus eu não me afundei de vez. No começo eu não queria sair do quarto, não conseguia dormir ou quando dormia não queria acordar, não queria comer, fiquei tanto tempo sem tomar sol que quase peguei anemia, deixei de me cuidar... Eu não era a Elle que todos conhecia, nem a Elle que eu mesma conhecia.
Até o dia em que Rudy e Addison me deram um chacoalhão. Eles me fizeram acordar para a vida e ver que eu só estava me prejudicando. Resolvi passar uma borracha naquele dia e ser mais otimista. Jaden não gostaria de me ver assim por ele e tenho certeza que meu filho muito menos. Então aos poucos consegui ir voltando a ser a Elle de antes.
Mas sequelas ficam. Faz cinco meses que eu não consigo pintar nenhuma tela, eu olho para as tintas e é como se elas fossem... Apenas tintas e não eram tão mágicas como antes. As telas eram apenas telas brancas que por mim eu não fazia questão de dá-lhe a vida. Cantar, era algo impossível e Rudy tentava ao máximo fazer eu voltar a praticar tudo isso.
Rudy me ajudou tanto. Ele me entendia e se esforçava ao máximo para me alegrar todos os dias. Ele tinha um quadro branco atrás da porta do quarto com os dias da semana marcados e a obrigação dele, segundo o mesmo, era me fazer sorrir no minímo três vezes senão o dia não estaria completo. Ele ficou mil vezes carinhoso, mais do que já era, mas... Sei que ele sente falta de nos aprofundarmos mais. Porém, ele entende e me respeita, nunca forçou nada e diz que vai esperar o tempo que for.
Agora que estavamos morando juntos, era muito bom te-lo por perto mas ruim por eu não conseguir fazer nada. Eu simplesmente não conseguia. Eu tentava, quando ele me provocava eu subia em cima dele mas só ficava por ai e eu nunca avançava mais que isso. Bom, pelo menos ele não anda vendo pornô porque homem não aguenta ficar tanto tempo sem fazer nada e ele como é bem aberto comigo confessou que não vê porno. Mas se ele faz outras coisas eu não sei, isso ele obviamente não falaria.
Essa semana voltamos para a Carolina do Sul para continuar as gravações para a segunda temporada de Outer Banks. Fizemos poucas entrevistas porque sabiam que poderiam perguntar sobre o que aconteceu no começo do ano comigo e com Rudy.
— Meu deus está do jeito que deixamos! — Exclamo vendo o quarto que eu e Rudy dividimos um tempo atrás.
— Agora a gente pode tirar esse colchonete daqui. — Rudy empurra o colchonete para de baixo da cama e sorri colocando as malas, que dessa vez eu consegui trazer sozinha, no canto. — Olha eles colocaram fita de led!
Rudy sempre quis uma dessas.
— Genteeee, eu e Chase estavamos pensando e que tal... Se formos a uma festa só pra relembrar os velhos tempos? — Madelyn perguntou animada com uma garrafa de vinho pela metade nas mãos.
— Ah finalmente uma festa! — Rudy suspirou e franzi a testa mas logo entendi. Meu coração apertou um pouquinho. Rudy se dedicou tanto a mim que não saia de casa pra nada que não fosse comigo e eu não vou mais a festas faz tempo. — Quer dizer... — Pigarreou vendo o que acabara de causar. — Acho melhor eu ficar aqui com a Elle. — Rudy apertou de leve meu ombro com um sorriso.
— Não. — Neguei. — Vamos a essa festa! — Rudy abriu um sorriso tão grande que me senti culpada.
— Então vem amiga que vamos te ajudar a se arrumar. — Madelyn olhou para mim com um olhar de quem ia aprontar mas só a segui para dentro do quarto de Madisson e Jon que havia ido ficar junto com meninos para dar espaço para nós.
— O que vocês vão aprontar? — Perguntei e elas se entreolharam.
— Elle sabemos que você passou por um momento horrível mas você continua sendo extremamente gata e precisa mostrar isso ao mundo. — Madisson começou e cerrei o olhar para as duas.
— Com isso... — Madelyn foi até uma sacola. — Compramos seu look! Mas você só vai se ver no final. — Madelyn começou a colocar uma venda nos meus olhos.
— Nossa... Okay então né? — Dei risada e deixei elas fazerem o que quiserem. Elas tiraram minha roupa, depois cobriram, depois tiraram, ficaram pensando, colocaram de novo, soltaram meus cabelos, sem querer me queimaram com algo que imaginei ser babyliss, depois tiraram a venda para me maquiar mas as espertinhas me deixaram longe de espelhos e colocaram um tecido para cobrir minha roupa.
— E... Pode olhar! — Elas me viraram para o espelho e fiquei boquiaberta.
Meus cabelos estão soltos em ondas fininhas para trás dando total visão aos brincos e pircings nas minhas orelhas, que eu amo tanto. Meu pescoço está bastante visivél e só preenchido com uma correntinha bem fina de um tom rose. Minha maquiagem não é pesada e tinha prata e rose claro nas pálpebras, com um gloss muito lindo, aliás, na minha boca.
Meu vestido é bem aberto em todos os sentidos, porque minhas amigas são safadas. O decote é o famoso V que, segundo elas, destacam meus seios...
Por que todo mundo gosta dos meus peitos?
O decote era profundo e por o tecido ser bem leve, o decote é segurado por alças finissímas. Além disso, o tecido é prata e todo brilhante. O decote V não está só em cima como também está em baixo mas invertido, dando visão as minhas pernas até a altura da lateral da cintura deixando minha tatuagem a mostra e na lateral havia três correntes transversais para dar um charme. A alça da frente se unia com a de traz que assim como ela é fininha e formava um X que se encontrava com a parte de trás do vestido. Minhas costas inteira está exposta. Nos pés elas optaram em colocar uma sandália de salto com pelúcia rosa.
Eu estava...
— Céus, eu estou...
— Linda! — As duas sussurraram com a mão no peito orgulhosas pelo trabalho.
— Obrigada. — Agradeci as duas quase chorando mais recebi um tapão de Madelyn que não queria que eu estragasse a maquiagem.
As duas se arrumaram bem rápido e fomos até a sala onde os meninos nos esperavam. Elas fizeram questão deu chegar por último porque elas queriam ver a cara do "Rudy Boy"
— Elle nós vamos se atrasar. — Madison gritou lá da sala. Dei risada sozinha sabendo que aquilo tudo era puro roteiro delas.
Sai do quarto e caminhei até a sala a passos largos. Quando Rudy me viu, vi aqueles olhos azuis faiscarem como fogos de artifícios, sua respiração ficou mais lenta e pesada e sua boca abriu um pouquinho quando ele se levantou.
— Elle! — Suspirou quando eu já estava à centímetros dele.
— Não vai desmaiar, irmão. — Chase sussurrou no ouvido dele. — É brochante.
— Chase! — Madelyn bateu nele e rimos. — Vamos, é aqui na praia mesmo no salão. — Nossos amigos desceram e ficamos só eu e Rudy. As borboletas começaram a fazer festa no meu estômago.
— Nossa, como você tá linda meu amor! — Rudy se aproximou pegando na minha cintura e a apertando enquanto cheirava meu pescoço. Fechei os olhos deixando a cabeça pender para o lado para dar mais espaço pra ele. O mesmo entendeu e foi descendo mas algo em mim, como uma vela quase acesa, apagou.
— Obrigada... Nós vamos nos atrasar. — O interrompi empurando ele de leve. — Desculpe.
— Não... Tudo bem. — Rudy parecia um pouco decepcionado mas disfarçou sorrindo e fazendo carinho no meu braço.
— Vamos, minha princesa? — Sorri enquanto caminhavamos para a festa.
A festa estava muito foda. Sabe aqueles salões lotados de gente mas todo colorido e com música boa e alta preenchendo todo o espaço? Além de ter várias bebidas e muita gente rindo e dançando. Eu senti muita falta disso. Minha última festa assim foi no ano novo com meus amigos que agora estavam já bebendo e passando vergonha.
— Olha Elle experimenta isso aqui. — Chase me deu seu copo e bebi fazendo uma careta.
— Que porra é essa Cheese? — Tive que gritar um pouco para ele ouvir e ele se acabou de rir.
— Aguá da privada mona. — Arregalei os olhos quase vomitando. — Brincadeira. — Chase começou a rir. — É só vodka com chá e refrigerante, eu sei horrível mas olha sua cara. — Chase tá bebado certeza, chá com coca-cola e vodka?
— Amigaaaaa nossa música! — Madison puxou eu e Madelyn para o meio da pista e começou a tocar Bandida da Pabllo Vittar com Pocah. Sim, exatamente. Desde que lançou essa música no Brasil elas me fizeram traduzir e ensinar as duas a dançar.
— Ai Ai comu eu to biandidah! — Madelyn gritou e começou a rebolar. — Vai Elleeeee agora!
O refrão começou e era a deixa para jogarmos nossos cabelos e começarmos a rebolar como na coreografia. Eu tomava cuidado porque podia aparecer algo que não devia por causa da minha roupa mesmo depois delas assegurarem que não apareceria nada. Percebi que todos nos olhavam, claro, começou a tocar musica brasileira e só três loucas começaram a dançar.
Começou a tocar Regatton lento e eu e as meninas tentavamos equilibrar as bebidas enquanto dançavamos. Pela primeira vez eu estava me divertindo depois de cinco meses e nada ia me atrapa...
— Elle, disfarça mas aquela menina ali tá se esfregando super no Rudy. — Olhei para onde Chase o fifi apontou e era verdade.
Uma garota com cabelos tão mais tão oxigenados, estava rebolando na frente de Rudy enquanto outra também loira daquele mesmo jeito conversava com ele e colocava a mão em seu peito. Parece que aquele fogo em mim voltou e não sei mas ele me consumiu como se eu mesma fosse a própria fogueira.
— Opa acho que sua mão tá meio bobinha não? — Tirei as patas daquela vadia de cima de Rudy e ela me olhou com deboche.
— Da licença, sua vadia? — A menina se balançou toda quando falou.
— UUuuuuul! — Chase o isqueirinho estava bem atrás de mim.
— Meu bem, quem tem que dar licença aqui é você. Não tá vendo a porra da aliança de compromisso na mão dele? — Ela olhou para a mão dele bem rápido.
— Não sabia que ele namorava. Lindo desse jeito e parecia que ele tava gostando da minha amiga. — Ah mas ninguém me segura agora.
— Pois bem ele namora e olha pra essa garota, nem sabe rebolar, to achando que vocês faltaram na aula do putero que trabalham. — Cheguei mais perto dela.
— Devia cuidar melhor dele, né gracinha. — Ela se atreveu a tocar nele de novo? Ela...
— Chase segura minha bolsa. — Entreguei a bolsa pra ele e fui peitando ela até ela estar contra parede.
Ela realmente não sabe com quem está se metendo.
— Olha aqui sua vagabunda, se sua cabeça de vento não consegue processar que ele já tem namorada, eu posso te mostrar na base da porrada e você não vai gostar porque eu machuco de verdade. Não sei como é as coisas da onde você vem... — Eu estava a centímetros de seu rosto e ela já estava com medo quando levantei a mão e apontei pra sua testa. — Mas da onde eu vim, eu sei usar as mãos pra várias coisas, tanto pra cuidar muuuito bem do meu namorado como pra deixar a marca da minha aliança bem nessa sua cara de vadia. Tá entendida?
— U-Uhum... — Concordou num fiapo de voz.
— Agora sai daqui e leva essa outra vagabunda. — Ela saiu dali puxando a amiga com tanta pressa que parecia um peixe fugindo do tubarão.
— Porraaaaaaaaaaa, arrasou garota! — Chase bateu na minha mão em comemoração e Rudy permanecia de olhos arregalados, mais assustado que as meninas.
— Elle...
— Vem Rudy a gente tem que conversar. — Puxei ele pela mão e subi de volta com o mesmo para o apê ouvindo Chase ir contar tudo pro pessoal como a boa fofoqueira que é. Quando entramos no apê eu tranquei a porta sabendo que Jon estava com as chaves.
— Elle, meu amor, não é o que parece. Não fica bra...
— Cala a boca. — O empurro contra a parede e começo a beijar seus lábios. Com tanta saudade daquele fogo que derrepente me consumiu. No começo ele parecia chocado mas se rendeu mais que eu quando desci os beijos para seu pescoço.
— Amor... — Rudy murmurou baixinho e sorri enquanto abria seu cinto. — Tem certeza? — Perguntou, e ele nem imagina quanta eu tenho.
— Rudy, eu vou compensar cinco meses de sexo bem agora. — Sussurro já ajoelhada e olhando em seus olhos. — Agora fica queitinho. — O provoquei e ele deu uma risada malíciosa.
Ele está tão hipnotizado pelo o que está acontecendo e pelos meus olhos que só se toca do que realmente tá acontecendo quando vê que eu já estou com seu membro em minhas mãos e ao sentir minha saliva quente entrando em contato com seu próprio sexo. Seus olhos se fecham e sua boca entreabre, aquela visão era do paraíso, e ainda seus cabelos estavam meio bagunçados e sua franja caia pelo olho.
Seus dedos passam por seus cabelos quando ele solta um murmúrio e ele franze a testa. Consigo ver tudo isso porque meus olhos estão totalmente vidrados aos dele. Mesmo que ele tente manter o contato visual, vez ou outra, suas íris azuis se reviram de prazer. Aquilo só faz meu fogo aumentar e eu querer coisas que nunca imaginei.
Minha velocidade aumenta e ele emaranha meus cabelos nas mãos, empurrando minha cabeça ainda mais contra a direção de seu quadril, fazendo eu engasgar um pouco. Ele está como uma bomba relógio mas eu... Eu estou prestes a explodir.
Ele não espera mais um segundo e me pega no colo onde entrelaço minhas pernas ao redor de sua cintura, já descoberta pela calça e cueca. Ele me coloca sobre a bancada da cozinha e começa a me beijar enquanto arranja um jeito de tirar meu vestido.
— Ei. — Seguro seu rosto entre as mãos. Ele me olha como antes, antes de tudo acontecer. Ele me olha com tanto desejo que era impossível eu querer parar. — Eu quero que você não seja bonzinho comigo hoje e que me coma em todos os cômodos desse apê. — Disse baixinho e seu peito subia e descia com rapidez.
— Puta merda Elle... — Ele suspirou antes de encostar nossas testas e aproximar bem nossos lábios. — Juro por deus que vou te fazer gritar tanto meu nome que vai ficar rouca no outro dia. — Sussurrou em cima de meus lábios e logo os tomou pra si deixando borboletas arregaçarem meu estômago.
Arranho a nuca de Rudy e sinto ele se arrepiar enquanto desliza a mão pelo meu corpo e aperta minha cintura com vontade. Depois, sua boca vai diretamente em meus peitos onde ele o chupa com vontade e me faz gemer baixinho, cravando as unhas em suas costas largas por dentro da camiseta que fiz questão de taca-la longe agora.
— Gostosa do caralho! — Ele sussurra no meu ouvido me arrancando um sorriso. Eu adorava quando Rudy falava coisas do tipo as vezes.
Rudy pressiona meu corpo para eu me deitar na bancada, beijando toda a minha barriga, demorando um pouco enquanto acariciava minhas pernas. Logo suas mãos já estão num lugar muito mais gostoso. Ele sorri quando vê a calcinha de renda branca e desliza sua mão para dentro da calcinha.
Ele me acaricia e logo faz impulso com minhas pernas me ajeitando e colocando meu pé pousado sobre a bancada, me fazendo ficar de pernas abertas na sua frente.
Rudy puxa minha calcinha para o lado e começa a me masturbar, estimulando bem o meu clitóris e chupando meu peito com vontade.
— Você gosta assim? — Perguntou com a voz rouca enquanto acelerava os movimentos, sabendo a resposta.
— Hmmm aram... — Gemi apertando as unhas em seus cabelos enquanto ele faz um belo trabalho com os dedos antes de penetrar dois de uma vez. Dou um tapa nas costas de Rudy que ri maliciosamente e movimenta os dedos largos dentro de mim. Reviro os olhos e tombo a cabeça para trás, sentindo Rudy me foder com as mãos e me impressionar com o ótimo trabalho.
— Rudy.... — Gemo de forma manhosa no seu ouvido e ele encosta a testa na minha enquanto continua a me foder com os dedos. Sinto que estou quase lá e imediatamente Rudy retira sua mão de dentro da minha calcinha.
Rudy me pega no colo e no meio do caminho ele me empurrava pra parede, pressionando meu corpo contra o seu no meio do beijo até chegarmos ao quarto e ele me deitar na cama. Ele rapidamente apaga a luz e liga a led vermelha que ganhamos e minha nossa! Eu não sabia que tudo ficava ainda melhor com uma luz vermelha.
Ele cobre meu corpo com o seu me beijando lentamente e fazendo sua correntinha bater de leve contra meu rosto. Rudy aperta meus seios com vontade e desce a boca até minha intimidade onde sem esperar muito deixou que a língua começasse seu trabalho. Reviro os olhos fortemente e agarro seus cabelos, arqueando as costas quando ele suga meu clitóris. Rudy me chupa intensamente enquanto aperta meu seio e mordo os lábios em meio a um sorriso.
— Me fode, Rudy. — Peço olhando diretamente em seus olhos. — Eu quero que você me foda bem aqui nesse quarto como você sempre quis.
— Seu desejo... — Rudy apoia minhas pernas em seus ombros. — É uma ordem, gata! — Ele me penetra com força, me fazendo arquear e morder o travesseiro.
Ele começa a se movimentar dentro de mim e mordo os lábios sentindo todo o tesão acumulado triplicar no meu corpo a cada estocada. Logo, sua velocidade aumenta e Rudy me soca com pressão, fazendo meus seios pularem na medida que ele me fode e começo e gemer muito alto sem aguentar.
— Caralho, puta que pariu... — Sussurro e Rudy arfa com força. Reviro os olhos a medida que sinto meu êxtase se aproximando.
Ele continua as estocadas agora me beijando bem devagar e sinto todo o meu corpo tremer e ainda é inevitável que um gemido alto escape da minha boca. Rudy me penetra mais algumas vezes até ele gemer rouco no meu ouvido e também gozar, dessa vez na minha barriga e seios.
— Porra, Elle! — Rudy se deitou ao meu lado na cama. Ambos suados e extremamente cansados.
— Céus, eu te amo tanto Rudy, mais tanto... — Subi em cima dele e o abracei dando um beijo bem lento, misturando nossas línguas e roçando de leve minha intimidade sensivel na sua que estava mais ainda, fazendo ele gemer novamente e dar risada.
— O que deu em você, Elle? Do nada ficou animada. — Perguntou.
— Aquela vadia tinha razão, eu tenho que c
uidar do meu namorado. Estou só cuidando de você. — Pisquei pra ele que começou a acariciar minha cintura. — E essa led vermelha, céus...
— Hmm então você gostou da led né? — Balancei a cabeça confirmando.
— Você sem nada, só coberto pela luz vermelha. Minha nossa eu me derreti toda. — Rudy deu risada me beijando.
— Eu te amo minha princesa. Nunca tenha dúvidas do quanto eu amo você! — Rudy falou com doçura e sorri abraçando mais o mesmo. — E eu vou comprar uma dessas pra por no nosso quarto.
— Topa mais uma no banheiro? — Perguntei extremamente acesa ainda.
— Quer me matar Elle? — Rudy perguntou rindo.
— Hmm... Vou ver se alguém na festa quer então... — Me levantei devagar e ele me puxou me pegando no colo e me sentando na pia da suite.
— Você vai ficar bem aqui —Rudy apertou minha coxa com força. — Que eu quero ouvir seus gemidos pra mim. — Ressaltou e sorri.
Oiii meus amores!
Bom, antes que algumas pessoas me "massacrem" vou explicar.
Sim, quando mulheres são, estrupadas, violentadas ou sofrem de abusos (além de físicos) psicológicos e algum aborto, elas não querem ser tocadas.
Quando eu escrevi o hot da Blue e do JJ depois que ela saiu viva do hospital. Muitos comentários surgiram falando "Ah mas eu já fui violentada e não acho legal que eles transem depois disso... Achei muito rápido..."
Comentários como esses que eu recebi tanto no capítulo como no privado, me fizeram ter de responder o seguinte fato: O tempo que eu coloco não é claro?
Porque demorou-se muuuito tempo para os dois ficarem juntos depois do que aconteceu com a Blue mas se eu tivesse que colocar todo esse tempo, em capítulos, seriam 20 capítulos. Então eu simplesmente coloco a quantidade quanto ao tempo se passou até então.
Que nem, neste capítulo, Elle e Rudy tiveram seu hot mas passaram-se CINCO MESES (ressaltando) e cinco meses é muita coisa para alguém que está evoluindo e buscando melhorar como ela.
São cento e cinquenta e um dias e três mil seiscentas e cinquenta horas. É muito tempo pra um casal que se ama.
Espero ter sido clara conforme os tempos que eu uso e sim minha gente, o tempo está passando que nem um furacão nessa fic.
Não se esqueçam de votar e comentar ❤
To sentindo falta dos comentários.
Até o próximo capítulo....