𝟮/𝟯 ❦
𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽 ❥
Aliso o rosto da minha namorada e sorrio a olhando bobo. Depois de quase cinco da manhã fomos dormir e ainda deu pra fazer mais uma rapidinha no banheiro quando fomos tomar banho. Esses momentos assim eram bem raros quando morávamos juntos. Mas agora somos nós dois contra o mundo e não tem mais ninguém pra se meter na nossa relação.
Não importa a opinião dos meus pais sobre isso. A vida é nossa e eles não devem se intrometer de jeito nenhum. E se for o caso deles não aceitarem, eu pego minhas coisas e venho morar com o amor da minha vida. Não importa o que as outras pessoas falem, não importa a opinião de ninguém de fora ou da mídia sobre meu namoro. Eu realmente estou pouco de fodendo pra eles nesse momento.
— Porque parou o carinho? Eu gosto. — Any diz sonolenta e eu beijo seu rosto o enchendo de selinhos em direção ao pescoço. — Não estou com coragem nenhuma de ir ao estúdio hoje. Queria transar mais. — Ela fala fazendo um bico. Ela fica tão linda emburrada assim de manhã.
— Porque você não fica aqui comigo... — Sussurro mordendo seu nódulo e vejo ela se arrepiar, logo se sentando em cima de mim. Ambos depois do banho apenas caímos na cama sem roupa e tudo. E isso facilitou ao máximo quando eu toco seus seios com a ponto do meu dedo sorrindo pra ela. — Vamos tomar um banho? — Pergunto na maior inocência e ela assente se remexendo propositalmente no meu membro, logo deixando ele duro feito pedra. — Como uma diaba gostar tanto de provocar como você?
— Vai dizer que não gosta quando eu rebolo em cima de você? — Ela murmura no meu ouvido e de repente ela começa a se mexer em cima de mim. Rebolando tão gostoso que eu até perdi o raciocínio quando nossas intimidades se tocam. — Você gosta? — Sinto seus lábios no meu pescoço e rapidamente seguro suas nádegas as apertando-as fortemente, tirando um gemido manhoso dela.
Começa a força mais meu membro nela e a ajudo a rebolar ainda sem penetração. Acho que eu gozaria apenas com ela assim em cima de mim. Tão gostosa.
— Gosto... — Digo me sentando na cama e beijos seus seios à fazendo gemer rouca. — Vamos terminar isso no banheiro. — Me levanto com ela no colo e caminho pro banheiro da sua suíte. Coloco-a no chão e ligo a banheira em seguida, pegando uns sais e jogando dentro do jeito que ela gosta.
Vejo ela caminhar pra banheira, logo me chamando com o dedo e mordendo os lábios com um sorriso malicioso no rosto. Me aproximo dela e me sento na borda com ela nos meus braços. Ela se ajeita no meu colo e eu suspiro quando sinto sua área quente junto com a minha. Ela vai passando os braços ao redor do meu pescoço e eu coloco as mãos na sua cintura.
— Você imaginaria está assim comigo assim algum dia? Definitivamente juntos? — Ela pergunta passando os lábios pela minha bochecha e vai beijando cada parte do meu rosto. Ela deixa um selinho no meu nariz e eu sorrio pelo seu ato fofo.
— Não. Éramos dois inconsequentes que não podíamos viver juntos. Nosso relacionamento era tóxico e eu não sei se iríamos manter contato depois que você viesse morar aqui. — Confesso o que sempre guardei dentro de mim e suspiro quando ela se encaixa no meu pau sentando lentamente. — Mas eu sempre soube que você era o amor da minha vida.
— Mesmo sendo irmãos? Alguma vez você já se arrependeu de ficar comigo? Ou ter nojo de pensar em nós dois juntos? — Ela pergunta com uma expressão de dúvida e eu nego rapidamente. Isso nunca me passou pela cabeça.
— Claro que não. — Respondo com toda a certeza do mundo e ela assente, continuando a sentar e a rebolar no meu pau fortemente.
— Ótimo.
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Any infelizmente teve que ir ao estúdio e eu fiquei no apartamento resolvendo as coisas da empresa pelo celular e computador mesmo. No celular também tinham várias ligações perdidas no meu pai e isso me deixou logo perturbado das ideias. Mas eu ignorei todas e foquei apenas no trabalho. Se fosse importante minha mãe logicamente me ligaria também.
Porém ele tocou mais uma vez me fazendo bufa e atender rapidamente.
— Alô!
— Como você terminar com a Amélia e no outro dia viajou pra fora do país? Você é louco? — Escuto a voz furioso do meu pai e reviro os olhos. — Aonde você está Joshua?
— Não importa aonde eu estou. Eu não tenho mais nenhum contato com a Amélia e estou bem assim. — Digo revirando os olhos mais uma vez e a linha fica em silêncio. — Pai?
— Você sabe da sua irmã? — Ele pergunta como se estivesse receoso e eu fico em silêncio uns segundos. — Ela também não me atende. Acho que vou pra Itália amanhã. Não resolvemos as coisas direito e foi muito estranho ela simplesmente ir embora sem mais nem menos.
— Ela obviamente tinha seus motivos. Any não é mais criança e resolveu morar com a mãe, qual o problema disso? Ela deve estar ocupada por isso não atendeu. Não precisa ir pra outro país por isso. — Resolvo tirar essa ideia dele logo. Porque eu não vou sair daqui se ele vier. E não pretendíamos contar pra ele do nada. Iríamos voltar pra Nova York e conta com a família toda reunida.
— Não importa. Amanhã logo cedo eu estou embarcando pra fazer uma surpresa pra ela. Quer ir comigo? Ela ficaria feliz se você fosse... Reencontro de irmãos. — Ele não espera uma resposta e finaliza a ligação desligando na minha cara. Merda!