𝗦𝗘𝗗𝗨𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡 [+𝟭𝟴]

𝟬𝟰𝟳 ❥

Amei escrever esse capítulo fofo deles dois. Desculpa a demora. Amo vocês.

Ache seu 23/09... É isso ai gente, vamos sofrer juntos.. 

3/4

𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽 𝗣𝗢𝗩

Logo na manhã seguinte, acordo com minha mulher nos meus braços. Pelados, como viemos ao mundo.

Ontem realmente foi foda, literalmente ainda me sinto nas nuvens depois daquela transa sensacional. Admito que no começo foi carinhoso, mas depois, começamos a mandar ver e quando fomos tornar a situação, estávamos selvagens e agressivos. Foram meses sem contato físico e o tesão se deixou acumular de vez.

Ficamos abraçados e depois conversando sobre o futuro, e depois fodemos de novo. Isso até amanhecer. E foi mais uma vez incrível. Tivemos um momento nosso. Apenas nós dois. Coisa que eu estava com a maior saudade. De ter ela pra mim. Só pra mim.

— Bom dia, vida. — Ela sussurrou, com a voz realmente rouca, acho que ela gritou tanto ontem, que eu não duvido que sejamos expulsos por perturbação do silêncio.

— Bom dia, minha gostosa. — Beijo seu pescoço a fazendo arrepiar de leve e dou um tapinha na sua bunda. — Porra! Minha mulher é a mais linda de todas. — Brinco com as mechas do seu cabelo, observando como seu rosto fica lindo a luz do sol de manhã.

Puxo ela pra cima de mim, e ela coloca as pernas ao meu redor. Aliso seu rosto a observando melhor e me inclino, dando um beijo em cada maçã das suas bochechas, logo fazendo isso com seu rosto inteiro, fazendo-a gargalhar pela minha barba rala rasgar nela. Ela é meu sonho.

— Assim você me deixa com vergonha, amor. — Any diz, com as bochechas avermelhadas e esconde seu rosto na curva do meu pescoço, solta uma risada baixa, apertando-a pela cintura, fazendo uns carinhos nas suas costas.

— Eu não posso admirar a deusa de mulher que eu tenho? Porra, amor, você é tudo que eu sempre quis. E temos um filho juntos, não imagina meu sonho se tornado realidade agora. — Confesso, me sentindo muito realizado. — Faltam mais dois pro meu sonho ser tornar ainda real.

Ela me encara com a testa franzindo, não entendendo meu raciocínio.

— Dois o que?

— Mais dois filhos, vida. — Respondo simplesmente, sorrindo atoa.

— Então teremos mais dois filhos, amor. — Ela sorriu e porra, esse sorriso acaba comigo de todas as formas possíveis. Esse sorriso é meu sol no lugar da escuridão, esse sorriso já me ganha de tudo.

— Sim. — Digo sorrindo largamente.

— Que horas são? Temos que nos arrumar! Vamos turista com o pessoal. — Any pula da cama ainda pelada e começa a andar pela suíte, meu pau dar uma pequena levantada já criando vida. Any percebe meu estado e revira os olhos com um sorriso convencido. — Você não cansa, não? Vinte e quatro horas por dia pensando em sexo.

Ela resmunga, começando a vestir sua calcinha e seu sutiã de renda, não sei pra que colocar isso agora, vamos transar de novo. Quero sexo matinal.

— Porque você colocou essas roupas? Não quer sentar no meu pau de novo não? — Provoco, tocando-o e vendo ela suspirar resistindo. — Vai linda, ele quer você aqui em cima de novo, sentar aqui vai.. — Sussurro com um biquinho, fazendo aquela voz rouca que ela ama.

— Deixa de ser tarado, Joshua. Ontem não foi o suficiente? — Any engatinha até mim, e eu puxo seu braço de surpresa, colocando-a em cima de mim e prendendo ela ali com as minhas pernas. — Idiota. — Ela sorriu colocando a cabeça no meu peito e eu aliso seus cabelos.

— Eu te amo. Eu te amo como nunca amei ninguém na minha vida. Acho que no fundo eu sempre soube que você seria o amor da minha vida e pra minha vida. Somos almas gêmeas. E foda-se daquele ditado de que elas se encontram, mas não ficam juntas. Eu faço ficar. — Ergo seu resto, alisando sua bochecha e respiro fundo sorrindo bobo. Any sorriu tímida e desvio o olhar envergonhada. — Lembra quando eu disse que iria até o inferno atrás de você? — Ela assentiu com os olhos marejados. — Eu nunca falei algum tão sério quanto aquilo. O amor da minha vida estava me deixando e eu não poderia fazer nada a respeito. Mas eu prometi pra você que não iria desistir de nós. E mesmo com nossos erros do passado. Estamos aqui agora. Juntos e com um filho do fruto do nosso amor. Por isso eu te amo, Any Gabrielly. Eu te amo com todo o meu coração. Eu te amo com a minha alma. Sem você eu não sou nada.

Any ficou sem reação. Com os olhos vermelhos e os lábios tremendo. Pra simplesmente ela pular em mim e me abraçar com uma força fora do normal. Beijando meu rosto e me fazendo soltar várias risadas.

— Meu Deus, Joshua. Você não sabe o quanto eu te amo. — Ela beijou meus lábios de forma carinhosa, fui descendo minha mão pra sua bunda e alisei de leve. — Eu te amo. Sou muito sortuda de ter você na minha vida. Ser pai do nosso filho. De me fazer feliz e arrancar um sorriso meu quando eu estou mal. Você não imagina o quanto eu preciso de você. Não imagina.. — Ela sussurrou com a voz envergonhada. Beijo a ponta do seu nariz e deito sua cabeça no meu peitoral.

— O momento romântico e carinhoso já passou. Agora eu vou chupar você. Vê se não faz barulho. Se você gritar, eu vou parar.

— Não vou gritar.

— Assim espero.

— Taylor vai trazer o Benjamin daqui a pouco. Ele é tão fofinho. Nem parece que fizemos ele juntos. Ele é tão diferente.. — Any sorriu, me fazendo bufar por perder o foco do assunto. — Tudo bem. Sua cara já me fuzilou demais por hoje.

— Você fala demais caralho. — Digo irritado, mas com um sorriso sapeca no rosto.

— Chupe-me.

Levanto-me a colocando virada na cama, ela sorriu e tirou o sutiã. Beijo seus lábios com fervor e brutalidade, não consigo ser calmo na cama com ela desse jeito, aperto firme sua bunda e vou trilhando beijos por seu pescoço, clavículas até chegar em seus seios perfeitos, os biquinhos estão duros. Mordo o esquerdo de modo leve a vendo fechar os olhos e colocar sua mão na minha cabeça apertando.

Desço os beijos e mordidinhas pela sua barriga e aperto suas coxas enquanto observo sua buceta pingando, passo meu dedo por toda sua intimidade e penetro a pontinha do meu dedo, ela se contorce quando eu passo a língua por toda sua intimidade abrindo seus lábios maiores, passo minha língua por seu clitóris e dou leves mordidinhas, penetro a pontinha da minha língua e sugo seu clitóris a fazendo praticamente gritar.

— Deus... — Any ofega e em seguida seu líquido enche a minha boca com seu gosto doce. — Puta que pariu.. — Respirou ofegante e sorriu me puxando pra cima dela. — Eu te amo.