𝟬𝟮𝟯 ❥

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𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽 ❥

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𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽

— Deram positivo. Você é o pai daquela criança. Sinto muito.

Eu sentia meus pelos se arrepiarem de medo. Eu não estou pronto pra ser pai agora. Depois de tudo que eu fiz e tive que fazer pra conseguir ter a Any de volta meu final vai ser esse? Criando um filho com uma mulher que eu nunca vi na minha vida e nem lembrava que tinha ficado?

— Como assim? Eu não transei com aquela garota! Eu nunca a vi na minha vida. Eu nunca transava chapado ou bêbado. — Respondo meio irritado. — Só pode ser falso esse teste!

Any a todo momento continuou calada olhando pro nada. Sem expressão alguma no rosto. Merda.

— Taylor? Você tem certeza? — Pergunto mais uma vez pra ter certeza se ela não estava alterada pelo álcool ou leu errado.

Eu estou tão fodido se isso for verdade. Eu não quero esse filho. Só pode ser algum engano. Estou sentindo meu sangue sair pelo corpo com essa notícia.

— Lógico que não. Eu estava brincando. Você não é o pai. — Ela disse e em seguida a chamada explodiu em gargalhadas e risadas ao fundo. — Eu precisava tirar uma com a sua cara. Joshua, desculpa.

Em questões de segundos meu sangue voltou pro corpo. Suspirei aliviado. Filha da puta!

— Vai se foder! Porra! Eu estava quase morrendo do coração agora. — Digo irritado e ela solta uma risada exagerada.

— Foi mal. Amo vocês dois. — Soltou uma risada alta antes de desligar a ligação na minha cara.

— Any? — Chamo quando percebo que ela não estava mais ao meu lado e nem no quarto. — Amor?

A encontro dentro do closet do quarto de hóspedes com a cabeça abaixada e as mãos apoiadas na bancada de maquiagens dela.

— Minha menstruação está atrasada. — Ela sussurra com a voz embargada e depois ri sarcástica. — Quando eu acho que minha vida não pode piorar... Isso acontece.

Entro dentro do closet com cautela e a abraço por trás, suspirando pesadamente contra seu pescoço.

— Você quer fazer um teste? — Pergunto dando beijos no seu pescoço. Ela suspira e se vira de frente pra mim.

— Não.

— E se você estiver mesmo grávida? — Sussurro atordoado. Eu queria realmente tirar essa dúvida que agora plantou na minha cabeça. Dessa vez eu não sentia medo e nem desespero. Porque era com ela que eu queria construir uma família de fato.

— Não vamos nos preocupar com isso agora. — Falou mudando de assunto, me dando um beijo nos cantos dos lábios. — Você ficou aliviado. Eu entendo, mas ainda queria saber quem é o pai daquela criança. — Falou soltando uma risada abafada e eu ri assentindo.

— Bailey me falou umas histórias loucas de que a conhecia pelo nome, mas não lembrava de onde ela vinha. Poderia jurar que talvez o filho fosse dele. Ele não usa camisinha.

— Jura? — Suspirou surpresa. — Bailey sendo pai seria a coisa mais estranha desse mundo.

— O que podemos fazer agora? — Pergunto me reaproximando e passo meus braços ao redor da sua cintura. — Podemos assistir um filme... Ou apenas fingir que estamos assistindo. — Beijo seu maxilar descendo pro seu pescoço.

— Hum... Podemos fazer qualquer coisa. — Passou os braços pelo meu pescoço e aproximou sua boca do meu ouvido. — Mas não vamos transar. — Se afastou bruscamente de mim, caminhando pra fora do closet em seguida.

— O quê? Porque? — Pergunto indo atrás dela meio irritado.

— Porque você não se controlar! Vai querer me deixar marcada com roxas no corpo e eu já disse que eu não vou deixar de fazer aqueles ensaios amanhã. — Responde dando uma piscadinha. — Então desiste.

— Nem uma rapidinha antes de dormimos? — Pergunto esperançoso e ela ri virando a cabeça pra mim em negação. — Eu não posso nem pagar um oral gostoso? Eu garanto que ninguém poderá ver as marcas aí em baixo. — Aponto pra sua intimidade mordendo os lábios.

— E se eu quiser pousar pelada? Você apoiaria? — Ela morde o lábio inferior prendendo o riso e eu reviro os olhos irritado.

— Lógico que não! — Exclamo caminhando até ela e a prenso sobre o balcão. Ela suspira surpresa e eu levo minhas mãos ao seu pescoço, apertando de leve. Ela morde o lábio e solta uma risada maliciosa. — Eu nunca deixaria nenhum cara olha o que apenas eu posso. — Abaixo a minha mão lentamente, percorrendo seu corpo e fazendo leves carícias. — Alisar o que apenas eu posso tocar. — Levo meus lábios aos seus. — E beija a boca que apenas eu tenho a sorte de beijar.

Selos nossos lábios em um beijo desesperado e a coloco sentada no balcão da cozinha. Deixo beijos molhando pelo seu pescoço e tiro sua blusa rapidamente. Sorrio ao vê-la nua da cintura pra cima totalmente entregue a mim.

Abocanho seus seios fortemente e Any joga a cabeça pra atrás gemendo alto. Enquanto dou beijos e mordidas deixando-os marcados. Sorrio quando vejo ela de olhos fechados totalmente excitada pra perceber as marcas pelos seios avermelhados.

Fui descendo sua calcinha lentamente com as mãos e vejo quando ela estremece levemente. Abro as pernas dela e passo a língua no seu clítoris a fazendo gemer rouco. Levanto sua perna direita e coloco no meu ombro, ao encarar aquela preciosidade de buceta molhada apenas minha.

Minha boca brinca com o seu clitóris e meus dedos se movimentam dentro dela de uma forma torturante.

Chupo com muita vontade e força, fui aumentando a velocidade dos meus dedos, o gosto dela era uma delícia, fui chupando seu clitóris com força à fazendo gemer alto.

— Joshua...

Passei a língua por toda a buceta dela e chupo com vontade seu clitóris, a fazendo puxa meu cabelo com força, coloquei a língua dentro dela e passei o meu polegar em seu clitóris, eu sentia meu pau ficar duro aqui em baixo. Intensifiquei os movimentos da minha língua e só parei ao sentir o líquido dela na boca. Engulo tudo e subo pra beijar ela, que estava linda corada depois de um orgasmo intenso.

— Acho que estou viciada na sua língua. — Ela diz ofegante, sorrio convencido, tiro minha bermuda e meu pau pula pra fora rígido e duro feito pedra, pincelo meu pau na buceta dela antes de entrar com tudo dentro. — Porra.

Movimento meus quadris segurando suas coxas e estoco mais fundo, aumento os movimentos e sentindo sua buceta me apertar, ela entrelaça suas pernas na minha cintura me fazendo entrar até o talo dentro dela, gemo em surpresa, ela começa a rebolar me levando a loucura com os seus movimentos brutos, afundo minha cabeça no seu pescoço e dou beijos enquanto ela rebola e mexe os quadris fortemente.

— Porra! Eu sou louca por você. — Ela diz ofegante e eu sorrio entrando mais fundo e a fodendo com mais força. — Eu te amo. — Sussurra revirando os olhos, quando levo meus dedos ao seu clitóris e movimento em seu ponto sensível com o polegar. Sinto meu orgasmo chegando e antes do esperando meu jato quente explode dentro dela a melado inteira. — Precisamos aprender a usar camisinha.

𝗦𝗘𝗗𝗨𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡 [+𝟭𝟴]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora