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𝗝𝗼𝘀𝗵 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗰𝗵𝗮𝗺𝗽 ❥

Any está super estranha comigo.

Faz uma semana das coisas que aconteceram e tudo mais e ela anda super fechada comigo. Infelizmente ela teve que voltar pra Itália às pressas e eu fiquei em Nova York mesmo.

Eu preciso tirar aquela história a limpo. Porque eu não lembro daquela garota de jeito nenhum e lógico que eu saberia e lembraria das garotas com quem eu transava. Eu não era um ninfomaníaco ou alguma coisa assim. Eu transava apenas pra esquecer a minha irmã e estava foda-se pro mundo. Nunca que eu seria tão idiota assim ao ponto de engravidar alguém.

Eu sempre usei camisinha e nunca me descuidei desse jeito. Eu não posso ser o pai daquela criança de quase seis meses, sendo que eu estava com a Amélia naquele tempo... eu acho. Mesmo ela sendo mimada e tudo mais... eu não a traia. Por isso eu vou fazer esse teste hoje e esperar esse resultado.

Eu não aguento ficar longe da minha diaba por muito tempo.

— Você é Josh Beauchamp? — Uma pessoa da recepção perguntou e eu assentir. — Você pode entrar e fazer o teste de paternidade agora.

Ela indicou o caminho e eu segui nervoso. Eu tenho 100% de certeza que esse filho não pode ser meu de jeito nenhum.

— Isso vai ser rápido, pegaremos seu sangue e veremos se será compatível com o do bebê e se for negativo saberemos depois de seis horas. Esse teste é rápido e seguro. — Uma enfermeira chegou com uma agulha na mão e eu logo revirei os olhos. Puta merda eu odeio agulhas. Acho que peguei essa mania da Any.

— Não pode ser com saliva ou fio de cabelo não? Não precisa essa porra de agulha. — Resmunguei, recebendo um olhar mortal da mulher a minha frente.

— Pode furar. Ele é medroso assim mesmo. — Ouvir uma voz atrás de mim e sorri quando vi a loira entrando na sala com um óculo escuro nos olhos e um sorriso debochado.

— Any me ligou e disse que não vai voltar. Falou que estava super ocupada com um evento que vai ter na agência pra recrutar várias modelos pelo mundo e ela é uma das selecionadas. — A loira falou fazendo careta e eu bufo. Ela com certeza está me evitando por conta do problema da gravidez.

— Ela está me evitando.

— Não culpo ela. Se fosse comigo eu não olhava nem na sua cara. Imagina se ela estivesse grávida de outro que não fosse você. Como você se sentiria?

— Péssimo e puto na vida. Só de imaginar ela com outro eu fico estressado. — Respondi com sinceridade e a loira concordou convencida.

— Então é sobre isso. Eu não queria ser você nesse momento. Você está completamente fodido. — O jeito que a minha prima me consola é diferente.

— Prontinho. Você vai receber o resultado hoje de noite. Boa sorte se você for o pai. — A enfermeira falou terminando de juntar suas coisas e eu fiz careta com o final da frase. Ela tirou o sangue que eu nem percebi e foi bem rápido na verdade.

— Se Deus quiser ele não vai ser o pai dessa criança. Amém irmãos. — Taylor respondeu por mim e passou na minha frente com um sorriso maldoso no rosto.

— Boa sorte hoje à noite com o seu encontro com a faladeira da Savannah. — Grito sorrindo debochado e ela me manda o dedo do meio saindo do estacionamento.

Estaciono meu carro em frente ao prédio da minha namorada e pego meu celular pra falar com ela. Eu resolvi vir atrás dela logo que eu já estava morrendo de saudades e estava louco pra beijar aqueles lábios macios e doce que apenas ela tem.

Oi vida. — Sua voz soou sonolenta e eu franzi as sobrancelhas. Aqui não eram nem nove da noite ainda e ela já estava dormindo.

Porque você está me evitando? — Pergunto frustrado e encosto a cabeça no volante do carro. — Eu estou com saudades de você, amor.

Amor... Eu não estou te evitando. Eu cheguei quase agora da agência e estou morrendo de sono. Só queria você aqui comigo pra me abraça apertando. Eu também estou com saudades e com carência do seu pau dentro de mim. — Sorriu negando com a cabeça e escuto sua risada na linha.

Estou subindo. — Aviso apressado e antes dela questionar alguma coisa eu desligo o celular na cara dela. Saio do carro e entro no prédio subindo pro andar dela apressadamente. Espero o elevador abrir e toco a campainha várias vezes.

— Já vai inferno. — Ela grita como se estivesse se aproximando e abre a porta brutalmente. — Amor! — Ela pula no meu colo passando as pernas ao meu redor e então eu caminho pro sofá antes de fechar a porta atrás de mim. — Você vai transar comigo?

— Lógico que sim. — Respondo ansioso e vou com ela ainda em meu colo pro seu quarto. — Mas primeiro eu queria conversar... Sobre a gravidez da tal Sofia.

— Depois falamos sobre isso. Eu quero que você me foda agora, estava com saudades.

— Saudades de mim ou do meu pau? — Pergunto levantando as sobrancelhas em deboche.

— O que você desejar que seja. — Ela responde juntando nossos lábios em um ato agressivo e cair na cama em cima de mim, segurando meu rosto com as mãos e aprofundando mais o beijo.

— Any... — Alerto em tom firme, quando ela começa a rebola no meu colo. — Se eu perder o controle agora, eu não vou conseguir parar até você perder os sentidos das pernas por um tempo. Eu não vou conseguir parar porque eu estava com uma puta saudades de você gemendo meu nome. — Comunico excitado e ela me ignora, rebolando mais rápido sobre mim. — Caralho..

𝗦𝗘𝗗𝗨𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡 [+𝟭𝟴]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora