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MARATONA 2/5

Na minha cabeça era fácil afastar ela e sair daquela situação sem dar mole depois de tudo que tinha acontecido. Mas meu corpo dizia totalmente o contrário. Ainda estávamos nos encarando, a diferença era a velocidade da nossa respiração que entregava o que queríamos. Repensei mil vezes sobre como aquilo tudo podia terminar, em todas as maneiras dava ruim, mas nada disso me importava.

Usei minha força pra afastar ela pro lado que me olhou confusa. Coloquei a cerveja que eu tinha pego em cima da pia e me voltei pra ela. Sem pensar duas vezes puxei ela pelo pescoço e juntei nossos lábios. Minhas duas mãos envolvia seu pescoço e as delas alternava entre minha nuca e as minhas costas apertando-a.

A saudade da sensação de beijar aquela boca era indescritível. Seu beijo estava mil vezes mais acelerado que o normal, mas condizia com o calor do momento. Ela mordeu meus lábios e levou sua mão até dentro do meu short apertando meu pau. Peguei no colo que colocou as pernas em volta de mim. Ela selou meu lábio e me olhou enquanto eu andava até o quarto vago do andar de baixo.

— Você sabe quanto tempo eu esperei por isso? — ela disse me dando mais um selinho.

— Ué, esperou? Pensei que não fosse me esperar. — abri um sorriso pervertido de lado e joguei ela na cama.

MALU

Parecia inacreditável o que eu tava fazendo logo depois de terminar um relacionamento, mas eu queria era que tudo se fodesse. Se tinha um lugar que eu tinha que estar, era bem ali naquela cama. Fiquei observando ele tirar a blusa exibindo aquele corpo que fazia o meu se arrepiar por inteiro.

Ele segurou meus calcanhares, olhou pra mim com um sorriso de canto e me puxou com força encaixando minhas pernas em volta de seu corpo. Minha larissinha não hesitou em se contrair de desejo. Ele desabotoou meu short sem tirar o olho do que ficaria em evidência e puxou com força.

Se ajoelhou no chão ficando cara a cara com minha buceta. Só olhava como se quisesse me provocar com a demora, e tudo que eu queria era que ele metesse o dedo ou a língua logo em mim. Não demorou muito pra que ele o fizesse, levou a língua fazendo movimentos pra cima e pra baixo lentamente. Levou a ponta de sua língua até em cima do meu clitoris friccionando-a. Minhas pernas ficaram mais trêmulas do que já estavam.

Ele levou o dedo anelar com o dedo médio até minha boca fazendo eu chupar lentamente. Chupei os dedos dele como se eu tivesse chupando seu pau, de tanta vontade que eu tava dentro de mim. Tirou o dedo da minha boca e levou até minha buceta introduzindo os dois dedos dentro de mim. Depois de tantas vezes fodendo tanto quando a gente namorava, ele sabia bem onde e como fazer.

— Me chupa! — disse entre gemidos.

— Cadê os bons modos, Maria Luiza!? — perguntou sério.

— Me chupa, por favor! — suspirei.

E assim o fez. Não parou de me dedar por um só segundo, e como ele sabia, eu amava quando fazia os dois alternadamente. Me levava a loucura a alternância entre a língua e o dedo e só sabia fazer segurar os lençóis desesperadamente.

Quando o ritmo começou a acelerar, ele tirou os dedos de dentro de mim colocando suas mãos nas minhas coxas, apertando cada vez mais com força e não deixando de me chupar. Eu já nem sabia mais onde eu segurava, apertava, nem conseguia mais escutar o som dos meus gemidos altos de tão em outro mundo que eu tava. Que falta que ele fazia pra minha vida sexual!

Enquanto fazia movimentos vai e vem no meu clítoris com a língua, ele me olhava toda me contorcendo. Uma mão minha segurava seus cabelos e a outra os lençóis.

— Pedro... — disse em meio suspiros — Pedro, eu vou...

— Vai? — levantou a cabeça com um olhar malicioso colocando o dedo pra não parar o ritmo — Goza pra mim, goza.

Voltou com a língua e o dedo numa velocidade mais rápida. Minhas pernas já nem sabiam mais de onde tinha tanta força pra aguentar toda aquela tremedeira. Fechei os olhos me inclinando toda quando senti o líquido saindo de dentro de mim.

Observei-o chupar o dedo e limpar o canto da boca de provavelmente meu gozo. Ele veio pra cima de cima pra me beijar, compartilhando meu próprio gosto comigo. Ele segurou minha bunda com força e sussurrou no meu ouvido. — Só quero te foder logo!

Aproveitou minha lubrificação depois de gozar, apoiou uma mão na cama ao lado da minha cabeça e com a outra encaixou o pau dentro de mim. Ele começou devagar, mas depois começou a meter com força e vontade. Pedro não era do tipo que ficava guardando muito gemido não, e eu gostava disso, todos os murmurinhos que ele soltava trazia satisfação pra dento de mim. Apoiei minhas duas mãos na nuca dele e ás vezes a gente se beijava durante a penetração.

Ele saiu de dentro de mim, e eu ousei a começar a sentar. Não gostava de não fazer nada durante a transa. Segurei no seu pau com força fazendo ele soltar um suspiro fundo. Ele queria que eu sentasse, mas eu tava afim de fornecer um pouco de prazer egoísta, só pra ele. Dei uma lambida olhando pra ele e enfiei todo seu pau na minha boca, com movimentos vai e vem comecei a acelerar o ritmo, logo ele começou a me guiar com a mão no meu cabelo. Não queria fazer ele gozar só mamando, então tirei minha boca lentamente e fui subindo em cima dele.

Dei uma brincada com a ponta do seu pau no meu buraco e depois sentei com vontade. Hoje tava inspirada, não demorei muito pra sentar com força e sustentar a dor no joelho ou na perna. Ele apertava com força minha coxa encravando a pouca unha que ele tinha.

— Gostosa do caralho! — disse ofegantemente empurrando a cabeça pra trás.

Sorri pervertidamente e continuei sentando. Inclinei meu corpo pra trás com a mão atrás de mim pra me ajudar a aguentar um pouco mais. O calor do meu corpo aumentava cada vez que eu soltava um gemido alto, ainda não tinha tirado a blusa pelo desespero que estávamos de começar. Sai de cima dele, puxei a blusa rápido e deitei com meu peito na cama empinando minha bunda pro alto, eu queria ele enquanto eu tava de quatro...

— Que saudade de você desse jeitinho pra mim! — disse encaixando atrás de mim.

Coincidências 2Onde as histórias ganham vida. Descobre agora