Fuck 2!

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Boa leitura!!!!

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Sana não precisou dizer nada para que eu a acompanhasse até sua casa naquela sexta-feira. Eu sequer me dei ao trabalho de falar com Mina, afinal não tinha nada a ser dito, não é? Eu a recompensaria com o cinema amanhã.

Sana me guiou apenas segurando minha mão. Sua casa é simples, mas aconchegante. Não tive tempo de reparar em muita coisa, pois fomos direto para seu quarto e aparentemente estávamos sozinhas.

Antes mesmo que eu pudesse analisar o local, a morena me encostou contra a porta com força. Senti suas mão correrem por toda a extensão do meu corpo, até chegar em minhas coxas. Em um movimento rápido, Sana puxou minhas pernas para cima, me deixando sem apoio. Opa, me senti a maior passiva do mundo.

Minha pele queimava sob o olhar de desejo da morena. Ela sempre teve muita atitude, então eu não esperava menos do que aquilo mesmo. Seus lábios voaram em meu pescoço antes mesmo de chegarem até minha boca, meu corpo bambeou. Ainda bem que ela estava me segurando, porque se eu estivesse de pé, teria uma boa chance de cair. Quem resiste a uma mulher dessas, gente?

Depois do tempo que levamos para chegar até aqui, Sana parecia não suportar mais e, junto com seu toque, meu corpo também se lembrou de quanto desejava aquilo. Afundei meus dedos com força em seus cabelos e arqueei o pescoço para trás. Sana desceu os beijos em direção ao meu peito. Tive quase certeza de que aquilo havia rendido uma boa marca roxa em meu pescoço, mas nem consegui me importar com isso. A morena me dominou vergonhosamente.

Quando se cansou de me torturar com os beijos, me jogou em sua cama, arrancando a própria blusa e ficando por cima de mim, em seguida. Seus toques eram os mais surpreendentes, ousados e intensos que eu já havia experimentado. Em alguns momentos eu me perdia em meio àquilo tudo, ficava difícil acompanhar seu ritmo.

Quando dei por mim, já estávamos completamente nuas, na tesoura mais sensacional dessa história. Os movimentos de Sana chegavam a ser brutos, ela puxava o meu cabelo sem dó e conseguia me fazer mudar de posição sempre que queria. Fui colocada de quatro, apesar de ter um certo preconceito com essa posição, e recebi uns bons tapas na bunda antes que Sana começasse a me chupar.

Assim que me adequei à maneira como a morena se comportava, meu corpo começou a queimar, era praticamente impossível não agir com a mesma intensidade que ela, fazendo com que nossa transa virasse um tipo de disputa de dominação. O prazer que eu sentia com isso era inexplicável.

Decidi que era a minha vez de mandar. Coloquei-a de bruços e me deitei totalmente sobre seu corpo, deixando minha boca colada em seu ouvido. Desde o ônibus até aquele momento, não havíamos dito uma palavra sequer.

- Se gemer, você perde. - Falei de forma impositiva e, em seguida, penetrei Sana com meu dedo médio.

Senti o corpo da garota se enrijecer, em alerta, então continuei, aumentando a intensidade de meus movimentos, enquanto cochichava coisas em seu ouvido. A menina soltou algo que pareceu ser um rosnado antes de conseguir dizer alguma coisa.

- Isso é apelação. - Sua voz estava entrecortada e perfeitamente rouca. Já falei que adoro voz rouca?

Quando Sana agarrou o lençol da cama com força e abriu a boca, quase mordendo o colchão, eu sabia que estava perto do meu objetivo. Seu corpo tremeu e ela tentou conter um gemido, sem sucesso.

- Alguém perdeu. - Insinuei com um sorriso safado no rosto quando a garota se recuperou.

- E como vai me punir, hein? - Mordeu os lábios, empolgada com a situação.

Girl Meet Girl • TwiceWhere stories live. Discover now