"VyH - Ginecologista"

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- Amor...

- A gente não vai demorar! - voltou a dizer e o beijou, precisava dele mais que tudo. - Eu preciso de você ou irei morrer de dor!

Ele riu com o desespero dela e se afastou indo até a porta e trancando, iria dar o que ela queria mesmo sendo errado, ele era tão certinho que aquelas coisas fugiam de seu controle, mas ele com ela não tinha controle e Victória o fazia fazer em qualquer lugar. Heriberto sempre tinha preferido uma cama para fazer amor com a mulher amada, mas com Victória tinha feito no carro, no banheiro de uma festa e em cima da mesa de reunião dela e agora estavam ali prontos para fazer amor em seu local de trabalho.

- Me encanta ser a primeira a te dar esses prazeres! - falou convencida enquanto abria a blusa dele e sentia sua pele quente.

- Você me deixa louco e me faz fazer essas loucuras! - a deixou nua o que não foi difícil. - Eu senti sua falta, amor! - beijou a boca dela descendo por seu pescoço até chegar a seus seios e ela deitou sentindo seu amor a contemplar com os lábios.

- Eu senti muito mais! - gemeu baixinho só pra ele enlouquecer, sabia que ele gostava que ela gemesse baixo só para seus ouvidos ouvirem.

Heriberto beijou, chupou e apertou os seios dela como gostava e sorria para seu corpo criando vida ali em seus lábios, desceu para o meio de suas pernas e beijou uma a uma antes de beijar a intimidade que tinha o poder sobre sua vida agora. Victória mordeu os lábios seria difícil controlar os gemidos se ele seguisse com aquele ritmo.

- Amor... - falou sofrida.

Ele a olhou e sorriu chupando mais uma vez a intimidade dela que abriu a boca para um grito e ele tapou com a mão subindo seu corpo para o dela deixando que ela sentisse seu peso, foi ao ouvido dela e disse:

- Não faça barulho, amor!

Ele a soltou e Victória o puxou para um beijo e "amarrou" suas pernas na cintura dele o deixando preso a ela, podia sentir seu membro tão duro e grande que ela quis se esfregar mais sabia que o sujaria todo. Afastou um pouco e com loucura arrancou as calças dele que foram aos pés e a cueca ele a ajudou deixando os dois sem impedimento algum para se amarrem como ela desejava e ele também.

- Me coloca em você... - ele falou provocando ela que sorriu amava ver aquele lado que ele aflorava quando ela o provocava.

Victória o colocou dentro dela e o arranhou sentindo o quanto ele estava duro e firme dentro dela, gemeu em seus lábios e ele a devorou deixando a pele dela vermelha onde tocava. Começou a se mover num entra e sai que a fazia arfar, se afastou e a segurou pela cintura e começou a ir mais intenso fazendo o corpo dela ir e voltar na pequena cama. Era forte e ela amava quando ele se deixava ir, apertava o seio dela hora ou outra sem parar de se mover.

A intimidade rosa ali para ele o enlouquecendo como um adolescente o fazia ir ainda mais intenso e ela tapava a boca sem conseguir dar a ele os gemidos que gostava e ele sorriu completo com ela ali sendo o amor dele. Quando Victória gozou, ele diminuiu um pouco o ritmo e a sentou para que pudesse beijar sua boca sentindo seus corpos suarem um no outro, ela sorriu em meio ao beijo arranhando suas costas.

- Eu te amo! - falou com os olhos brilhando para ele que sorriu com o coração acelerado.

- Eu amo você muito mais! - a beijou mais uma vez e a tirou da cama a virando de costas.

Victória tremeu sabia que o próximo gozo iria explodir tão rápido quanto às investidas dele contra seu corpo, a intimidade iria ficar ardida e ele teria o gozo mais gostoso e como gostava. A penetrou e segurou o corpo dela a queria grudado nele e começou seu ritmo forte indo e vindo com tanta força que ela podia quebrar ali em seus braços, era a posição que ele mais gostava e mostrava a ela quem era o homem dela a fazendo revirar os olhos e gozar com força e duplamente por que ele não parava ia sempre com mais e mais intensidade sentindo seu corpo queimar para que o gozo viesse.

- Heriberto, eu vou quebrar amor... - falou como pode deixando seu corpo deitasse parcialmente na cama sentindo que ele escorregava nela com afinco.

Ele deitou sobre seu corpo e roubou um beijo todo desengonçado e a apertou mais dando leves tapas em seu "popo" e num urro ele a preencheu por completo deixando seu corpo sobre o dela que estava rendida e cansada, poderia dormir ali menos naquela posição sentindo o peso dele sobre ela e sua respiração forte.

- Você me enlouquece... - falou depois de um longo silencio de recuperação e se levantou a tirando daquela posição e a fazendo senta com ele entre suas pernas. - Eu quero que a gente se case! - falou logo a surpreendendo.

- Tem certeza disso? - piscou rápido algumas vezes. - Estamos juntos a seis meses! - mordeu o lábio com ele segurando seu rosto com as duas mãos.

- Eu nunca tive tanta certeza em minha vida! - falou orgulhoso de tê-la para ele. - Você é a mulher da minha vida, em seis meses você me deu tudo que eu precisava e o que eu não precisava também! - sorriu e ela junto a ele. - Você me tirou da minha zona de conforto e me fez conhecer o prazer além de uma cama!

Ela riu alto se lembrando da primeira vez que transaram fora de casa.

- Você só pode fazer isso comigo e pra sempre! - o segurou pelo pescoço e recebeu um beijo na boca.

- Eu não preciso de mais nada além de você e essa intimidade que me levou ao céu tantas vezes! - a pegou no colo para que ficasse da mesma altura que ele. - Eu quero ser seu marido!

Victória sorriu e segurou o rosto dele e o beijou muito, muito mesmo.

- Eu quero ser a sua esposa, mas tem que me prometer que vai dormir todas as noites comigo e trabalhar somente de dia! - sabia que ele era um medico e que aquela promessa muitas vezes seria quebrada. - Eu sei que é medico e que tem obrigações mais eu quero ser amada todos os dias!

Ele sorriu ainda mais e beijou mais algumas vezes antes de responder.

- Eu prometo tentar estar sempre entre suas pernas e dormir tão agarradinho a você que você vai se sentir sufocada! - eles gargalharam juntos e ela negou com a cabeça.

- Eu nunca vou me sentir sufocada por você! - sorriu com os olhos brilhando. - Quero fazer mais! - mordeu os lábios dele que já perdendo o juízo a deitou novamente na cama.

Mas batidas foram ouvidas na porta o recordando de onde estavam e ele a soltou erguendo as calças no mesmo momento apos responder a enfermeira que estava preocupada com a demora e queria saber se precisava de ajuda. Victória foi até o pequeno banheiro se limpou e sentiu o quanto ainda pulsava por ele e tratou de se arrumar o mais rápido possível. Quando saiu ele já tinha higienizado toda a sala e esperava por ela com um sorriso no rosto.

- Vamos pra casa? - ela disse sorrindo.

- Vamos sim! - deu a mão a ela e saíram dali rindo e sendo o que eram um para o outro desde que tinham se conhecido: O sorriso.

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