Capítulo 3. Será o tão esperado dia de glória?

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20:43 PM

Chegamos até a casa de Ágatha.

A música está tão alta que do lado de fora dar para ouvir, não só ela como os gritos de todos, nem sei se com toda aquela confusão dará para escutar a sua campainha tocar, porém, impressionantemente assim que a pressionamos, Ágatha abre a porta

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A música está tão alta que do lado de fora dar para ouvir, não só ela como os gritos de todos, nem sei se com toda aquela confusão dará para escutar a sua campainha tocar, porém, impressionantemente assim que a pressionamos, Ágatha abre a porta.

— Ainda bem que vocês chegaram meninas! — fala com um sorriso — Uau, você está linda Megan! — sua boca forma um "o"

— Obrigada bebê!

— Me notou fácil também, não é flor? — Lexy pergunta ironicamente.

Ela rir a falar:

— Me desculpa Lexy, é que já é de se esperar isso de você, mas da Megan? Pensei que ela viria com um blusão, de short e cabelos presos como sempre.

— Milagres da Lexy, minha flor! — Lexy se vangloria.

— Assim vocês não ajudam, não é?! — Falo arqueando as sobrancelhas.

Ágatha percebe que estamos conversando pelo lado de fora e então nos convida para entrar.

Assim que entro, já dou de cara com um grupo de adolescentes bêbados ao redor de um barril de cerveja que tem na sua varanda. Eu estava realmente em um filme americano, principalmente pela sua piscina, que muda de cor ao soar das batidas da música eletrônica.

 Eu estava realmente em um filme americano, principalmente pela sua piscina, que muda de cor ao soar das batidas da música eletrônica

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— Sintam-se à vontade! — Ela se vira, e vai em direção ao barril de cerveja.

Olho ao meu redor e só penso no trabalho que terão no dia seguinte para arrumar aquela bagunça! Copos descartáveis jogados pelo jardim e embalagens de bebidas alcóolicas poluíam todo ambiente sofisticado, o transformando na verdadeira festa de adolescentes que ali se encontra.

— Eu poderia estar dormindo, sabia? — Falo com Lexy.

— Ainda bem que te tirei de casa então!

—Já que estou aqui, vamos aproveitar! — Me dirijo até onde Ágatha está e Lexy veio me acompanhando.

O barril de cerveja dá lugar a uma competição de quem conseguiria virar todo um copo de vodka primeiro, e eu como sou tão competitiva, me senti atraída a tentar. De primeira perdi feio, cuspir tudo no chão, nunca havia bebido vodka antes.

— MAS QUE PORRA É ESSA?! — digo com os olhos arregalados.

Todos riem à minha volta e conseguir ativar o meu modo doentio de identificar um riso em especial entre todos os outros, olhei em direção então à esse mesmo som, e vi o Nicollas parado a me analisar. O que ele está a fazer aqui?

Quando percebi que o mesmo estar aqui, só me instigou mais a continuar, e foi isso que me fez vencer na segunda vez.

Quando percebi que o mesmo estar aqui, só me instigou mais a continuar, e foi isso que me fez vencer na segunda vez

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Depois de tantos copos de bebida, penso que preciso ficar sóbria e então procuro andar pelo jardim. Chego à uma parte onde encontro sofás e até cogito ao fato de me sentar, porém logo mudo de ideia ao reparar que eles são brancos e que eu faria um estrago se vomitasse lá.

 Chego à uma parte onde encontro sofás e até cogito ao fato de me sentar, porém logo mudo de ideia ao reparar que eles são brancos e que eu faria um estrago se vomitasse lá

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Sinto alguém atrás de mim, até que eu me viro e vejo o Nicollas.

— As pessoas ganham uma competição e já ficam metidas a ponto de nem falar com o melhor amigo! – Ele brinca

— Engraçado, que você nem precisou ganhar uma competição para fazer isso, não é mesmo? – falo deixando claro que não estou para gracinhas.

— Do que você está falando? — Ele pergunta chegando mais perto de mim.

— Pergunta a sua namoradinha, meu bem!

— Você está falando da Lara? Ela não é minha namorada! Eu estava em um lance com ela antes dela ir morar em São Paulo, quando voltou decidimos dar continuidade. Mas como eu disse, é só um lance.

— Não quero saber do seu lance Nicollas! — falo dando-o as costas.

— Mas eu quero saber o porquê de estar tão afetada. — Ele se volta para a minha frente.

Fico em silêncio olhando para os seus olhos, e eu vejo o mesmo ao olhar em direção a minha boca. Põe uma das suas mãos na minha nuca e a outra usa para me puxar pela cintura, pressionando o meu corpo contra o seu.

— Deixa de besteira meu bem, eu quero você. Sempre quis você! Não é possível que em todos esses anos não tenha reparado isso. — Fala aproximando a sua boca na minha.

A Busca Pela Verdade (EM REVISÃO)Where stories live. Discover now