O livro A Busca Pela Verdade é dividido em três fases: a adolescência de uma menina chamada Megan Marshall, que com seus dezesseis anos tinha uma vida perfeita ao lado de seus amigos e seus pais, mas sempre na nossa adolescência enfrentamos problema...
— Tem sim, porém não ouvíamos falar sobre porque ela não morava aqui em Salvador, veio de São Paulo.
— Era para continuar lá então! — falo revirando os olhos.
— Xi, já pegou ranço, fofa? — ela rir
— Para merecer o meu ranço precisa de muito mais do que bei... — suspiro forte ao lembrar. — Beijar o Nicollas.
— Em falar do diabo... — ela olha em direção a porta.
— NÃO, POR FAVOR NÃO!
Lara está a entrar na sala.
— Justamente na mesma turma que a minha? Sério?! — Continuo a falar.
Ela senta em uma cadeira à nossa frente.
Nicollas veio logo atrás dela e senta ao seu lado.
— Sabe o que eu falei? – Digo olhando para Lexy. — Não estava pensando direito, eu tenho ranço sim, põe ranço nisso!
Ela rir escandalosamente chamando a atenção da sala toda, inclusive a da professora.
— Algum problema Lexy?! — A professora a encara como se logo depois fosse jogar todos os seus livros de cálculos na cara dela.
— Sim professora, afinal, estamos na aula de matemática, muitos problemas a se resolver, não é mesmo?!
A sala toda rir.
— Ora, ora! Já que temos tantos problemas, venha me ajudar com alguns. Agora! — fala alterando a voz.
O seu riso se esvaiu.
— Que péssimo humor! — disse baixo para mim.
— O que você falou? — ela a pergunta.
— A senhora é um amor! — responde-a com um sorriso forçado.
As horas passavam-se lentamente durante as aulas, aumentando toda a tortura de estar em sala e finalmente depois de um longo tempo, chega o momento de ir para a casa.
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12:04 PM
— Irá ver o Miguel agora? — perguntei a Lexy
— Deus me livre, queria! Mas agora preciso descansar para a festa de mais tarde que irá acontecer na casa de Ágatha. Vamos comigo?
— Descansar?
— Você só pensa em dormir mesmo né?! Eu estou falando sobre a festa!
— Se amanhã não tivesse aula... — uso como desculpa.
— Não tem problema nenhum. — Ela me olha cerrando os olhos.
— Não quero ir para o colégio de ressaca.
— Que ressaca o quê! Relaxe, vamos ficar numa boa! Passo na sua casa que horas?
Não posso dizer não para Lexy, ela ficará horas tentando me convencer a ir, melhor poupa-la e me poupar disso. – Às vinte.
— Ok piranha. Até mais tarde! — Ela bate na minha bunda
