A Cachoeira

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Rimos juntos depois do que eu disse que foi a primeira vez que tinha visto ele pelado na minha vida, ver o Tarso feliz me deixava completamente feliz também, vestir uma sunga e um short e uma camisa regata como ele me pediu, calcei uns chinelos e fomos caminhando para a cachoeira já que ficava bem perto da fazenda. Fomos de mãos dadas pelo caminho sem se importar de ser vistos por alguém que viesse a questionar-nos, pelo caminho também fomos conversando um pouco, fazendo planos pro nosso futuro juntos, o que ele pensava fazer realmente da vida. Estava disposto a conhecer um pouco mais o meu primo.

— Como eu sei que um dia ficarei velho e não trabalharei mais como modelo profissional, eu penso em investir em alguma coisa lucrativa que possa me render bastante dinheiro além da fazenda.

— Como o que por exemplo? — Indaguei curioso.

— Estava pensando em fazer uma faculdade de publicidade.

— Olha só, bacana!

— É ou abrir um restaurante... Sei lá... São tantas coisas que eu posso fazer, se eu abrisse meu restaurante você seria meu cozinheiro chefe.

Sorrir e continuamos andando de mãos dadas.

Para irmos para cachoeira passamos por um caminho de areia branca parecendo areia do mar, atravessamos uma pequena ponte de madeira que dava acesso ao caminho mais perto à Cachoeira e seguimos a pé. Relembramos o nossos tempos quando éramos crianças que brincávamos nessa areia branca e gargalhamos muito relembrando dos nossos bons tempos de infância.

— Que tal tirarmos nossas roupas e ficarmos de sunga aqui e deixar por aqui mesmo? Lá na cachoeira não tem onde colocar nossas roupas.

— Tem as rochas, podemos deixar em cima de alguma delas, e além disso se deixarmos aqui alguém pode levar nossas roupas.

— Quem levaria nossas roupas? A cachoeira está há poucos metros de distância daqui, e além disso esse caminho de areia e a cachoeira faz parte da fazenda, se alguém levar nossas roupas tem como recuperá-las depois, afinal a pessoa está em propriedade particular em qual pertence a minha fazenda.

— Tudo bem então. — Concordei.

Tiramos nossas roupas, e ficamos de sunga, eu com minha sunga preta e o Tarso com sua sunga azul estampada.

Quando chegamos à cachoeira ficamos estagnados, eu principalmente, ver a cachoeira depois de tantos anos, era de admirar o quanto ela continuava linda, a água era cristalina, dava para ver as pedras ao fundo

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Quando chegamos à cachoeira ficamos estagnados, eu principalmente, ver a cachoeira depois de tantos anos, era de admirar o quanto ela continuava linda, a água era cristalina, dava para ver as pedras ao fundo. O Tarso foi logo se jogando dentro d'água, quando ele subiu a superfície fez sinal com as mãos me chamando para entrar também.

Assim eu fui, dei meu mergulho que fui parar bem perto dele, começamos a nos beijar, sentir aqueles lábios molhados era a melhor sensação, o Tarso envolveu o seu corpo no meu e ficamos abraçados dentro d'água nos beijando, ele falava coisas ousada...

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Assim eu fui, dei meu mergulho que fui parar bem perto dele, começamos a nos beijar, sentir aqueles lábios molhados era a melhor sensação, o Tarso envolveu o seu corpo no meu e ficamos abraçados dentro d'água nos beijando, ele falava coisas ousadas em meu ouvido que me deixava excitado, logo ele percebeu meu mastro tomando forma dentro da minha sunga preta.

— Tive uma ideia, que tal a gente tirar a sunga e nadar pelados?

— Adorei a ideia!

Fomos até a margem da cachoeira e tiramos as nossas sungas e voltamos pra água e continuamos a nadar pelados, não demorou muito para o Tarso me pegar de surpresa em baixo d'água chupando o meu pau.

Era uma sensação maravilhosa ter a boca do Tarso em meu pau debaixo d'água, eu gemia com as suas chupadas, quando o Tarso subiu à superfície eu fiz questão de retribuir, mergulhei novamente e fui ao encontro do seu pau que já estava duro feito uma daquelas rochas que se encontravam no fundo da cachoeira, suguei a cabeça do seu pau como quem chupa um pirulito predileto, os seus gemidos dava para ser ouvido até debaixo d'água, era notório o quanto eu estava dando prazer ao Tarso.

Fomos a margem da cachoeira e lá começamos a nos beijar intensamente, nós dois estávamos loucos para um possuir o outro, mas para provar como eu era excelente em fazer surpresas eu pedi para penetrá-lo. O olhar do Tarso foi um olhar de assustado, parecia que ele tinha ouvido a maior coisa absurda do mundo, ele não questionou nem fez nada, mas eu queria tirar aquela marra dele de pegador, agora eu queria que ele fosse o meu submisso naquele momento. Eu estava no comando, ele tinha que me obedecer, caso ele não cedesse ele não iria usufruir de mais nada.

— Como assim Matt você quer me penetrar? Eu nunca fiz isso na vida, eu nunca pensei que você fosse me pedi isso algum dia, pois eu sempre pensei que você...

— Você sempre pensou que eu fosse passivo? — Falei interrompendo ele.

— Isso exatamente.

— Eu também pensava isso, mais acontece que eu quero descobrir e viver novas experiências.

— Então quer dizer que você também nunca fez isso?  

— Não, mais não se preocupe, eu sei como agir, irei agir da mesma maneira que você agiu comigo quando fizemos pela primeira vez, serei carinhoso com você assim como você foi comigo. — Respondi.

Cuspir na minha mão passei na entrada do cuzinho do Tarso deixando lubrificado e depois passei a minha saliva no meu pau, penetrei o Tarso devagar, quase ele não conseguia aguentar a dor, ele meio que se contorcia de quatro sobre as rochas na margem da cachoeira, Como eu sempre fui abençoado por Deus pelo meu dote... O Tarso meio que sofreu um pouquinho com a dor e o desconforto, quando a dor sumiu e ele se acostumou e o prazer foi tomando conta do seu corpo, os meus movimentos de vai e vem bem atrás da sua bunda foi se intensificando um pouco mais, os gemidos do Tarso foi aquele gemido prazeroso, não um gemido de desespero e dor, foi aquele tipo de gemido como quisesse me dizer eu quero mais.

Deitei-me no chão perto da água que tocava em meus pés, e o Tarso sentou-se em cima do meu pau e começou a cavalgar, parecia que eu era o seu garanhão e ele era o meu cavaleiro, nós dois gemiamos de prazer que eu acabei gozando bem dentro do seu rabo apertado.

— Agora é a minha vez de usufruir de você. — Disse ele.

Continuei deitado e abrir as minhas pernas, ficando assim estilo um frango assado, foi aí que fui penetrado pelo Tarso, ele estava em cima de mim com os seus movimentos de vai e vem bem fortes e frenéticos, meus gemidos era música para os ouvidos dele, as vezes ele gemia junto comigo me acompanhando no nosso momento de prazer até que o Tarso retirou seu pau de dentro de mim e gozou bem em minha boca, logo depois do ato no beijamos, podemos sentir então o gosto do seu esperma juntos e enfim selamos o nosso momento de prazer a beira da cachoeira.

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O fim de semana de Carnaval passou, e logo o Advogado responsável pelo testamento dos pais do Tarso foi aberto e lido, como era de se esperar o Tarso herdou toda a fazenda como os 70% dos lucros de tudo o que ela produzia, os outros 30% foi destinado à o orfanato da cidade, mas precisava da liberação do Tarso como sua assinatura para que esse dinheiro enfim pudesse ser doado todos os meses para o orfanato.

Tudo enfim se resolveu e voltamos para a cidade grande, nos despedimos da fazenda com a lembrança do nosso amor contemplado e consumado a beira da cachoeira.


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