Vick y Heriberto

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- Então vamos que não quero perder mais nenhum minuto aqui nessa casa, me rouba pra você, faça o que quiser doutor. – Ele semicerrou os olhos.

- Proposta tentadora... – A levou para o carro e fechou a porta.

[...]

Heriberto não a levou para seu apartamento e sim para um chalé na serra, Victoria ficou encantada com o lugar e ao descer do carro ela olhou tudo ao redor, bom pelo menos ate onde sua visão no escuro lhe permitiu, ele veio ate ela e a pegou pela mão e a levou para dentro.

O clima ali estava gostoso com um vento gelado o que deu a eles muitas idéias de como se esquentar, ao entrar deram de cara com uma pequena sala com dois sofás, uma lareira e uma porta de vidro que dava para uma pequena varanda onde tinha uma rede, ela sorriu e o olhou.

- Vamos tomar um banho antes de qualquer coisa? – Ele ainda segurava a mão dela.

- Sim, mas preciso te dizer que eu não trouxe nenhuma roupa! – Ela juntou seu corpo no dele.

- Não vamos precisar! – Sorriu "coqueta". – Eu vou preparar o banho para nos dois. – O beijou nos lábios. – Peça um vinho pra nos dois.

Ela o deixou e subiu as escadas que ali tinha e logo encontrou uma única suíte, entrou e foi direto para o banheiro, agradeceu por ter uma banheira ali e se aproximou ligando a água bem quentinha e sentou na borda da banheira tirando os saltos, tocou os pés massageando com cuidado.

Heriberto não demorou muito a subir e a encontrou apenas de lingerie, ele não resistiu e a abraçou por trás a beijando no pescoço, ela se assustou mais logo riu e deitou a cabeça em seu ombro.

- Assim não vamos tomar banho senhora Rios Bernal. – Ela sorriu por ele usar o sobrenome dele nela.

- Nos podemos fazer os dois! – Virou e começou a abrir a camisa dele.

Logos os dois estavam nus e entraram na banheira, um de cada lado, se olharam com cobiça e desejo, ele pegou um dos pés dela e em meio à espuma começou a massagear com carinha, ela gemeu de prazer e recostou a cabeça no encosto da banheira e fechou os olhos desfrutando das mãos dele.

- Victoria. – Ela o olhou. – Você sabe eu te amo né? – Ela confirmou com a cabeça que sim. – Eu quero que venha morar comigo! – Foi direto.

Heriberto não era um homem de meias palavras, ele queria, ele iria logo ao ponto, Victoria sorriu era isso que ela mais gostava nele, ela soltou o pé da mão dele e se arrastou ate ele ficando com seu corpo sobre o dele. Ela tinha os cabelos preso em um coque mal feito. O olhou nos olhos.

- E o que estamos vivendo aqui hoje é como se fosse uma lua de mel? – Passou seus lábios nos dele sem o beijar.

Victoria estava ali de quatro para ele o provocando como jamais pensou que provocaria um homem, eles eram puro fogo naquele momento e Heriberto sorriu a segurando pela cintura.

- Sim! – Sorriu querendo beijo dela. – Você quer morar comigo? Ou temos que oficializar com uma cerimônia de casamento, você vestida de noiva e uma festa para muito convidados? – Ela sorriu.

- Somente nos dois, nada mais importa! Eu quero ser a sua mulher Heriberto. – Sentou no colo dele o abraçando pelo pescoço. – Você quer casar? Com tudo isso que falou? Eu de noiva, festa e tudo mais? – Ele sorriu.

- Se você quiser, eu quero, mas se não quiser podemos ser somente nos dois e uma casa com cachorro. – Riu alto.

Ela o acompanhou na risada e o beijou com todo amor que sentia por ele, Heriberto a correspondeu e sentiu seu corpo todo responder a ela. Victoria era uma mulher perfeita em toda a extensão da palavra, ele acariciou as costas dela subindo e descendo as mãos.

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