MEU ALFA É UM VIKING (ROMANCE GAY)

🍁CAPÍTULO 69🍁

🍁Louis

Olho para o corpo que jazia em uma cama dormindo profundamente, era Magnus definhando pelo poder de um veneno mortal para os lobos, só não havia morrido pela sua ligação comigo ser tão forte que minha magia estava sendo a divisa entre a vida e a morte dele. Sentia minhas forças como um bruxo ser esvaziadas para mantê-lo vivo a ponto de não sustentar mais a magia que impedia meu odor de bruxo chegar aos farejadores, a partir de agora eu não me esconderia...

Eu vou meu amor, mas eu voltarei e voltarei para nossa vitória, eu nunca vou desistir da paz e irei eliminar todo aquele que se levante contra ela... Eu disse dando um beijo nele e deixando o local, abri a porta e imediatamente vejo a guarda real me esperar, Selmy já sabia que eu era um bruxo então não foi surpresa para ele quando eu me revelo por completo. Os demais membros da guarda me aguardam, seus semblantes são de tranquilidade.

Devem ficar aqui com seu rei, ele precisa de vocês mais que tudo agora... Eu disse e Selmy me impediu de sair.

Eu irei contigo, fiquem aqui todos vocês e se escutarem qualquer coisa sobre nossa queda protejam o Rei! Ele disse.

Convém ao senhor da guarda real ficar com seu rei! Um deles disse.

Este é o meu rei também, aquele que está na cama me ordenou morrer por este aqui e eu farei o que ele me ordenou. Selmy disse e então partimos em direção ao salão real.

Precisa fugir o quanto antes, sua presença já é revelada aos olhos do pequeno conselho, tem um barco indo ao Norte, vamos! Selmy disse, mas eu o interrompi.

Não sou um covarde, eu vou na barba deles e os enfrentarei, eu não troco minha dignidade pela minha liberdade! Se for preso o sei com honra como meus pais um dia foram e como eu serei! Eu disse andando e ele insistiu muito para que desistir e partir, mas eu o reitero minha decisão de ficar e enfrentar de queixo erguido tudo que viria pela frente...

Quando chegamos em frente a grande porta que fechava a sala do pequeno conselho meu coração acelera, ele teme a morte, entre a valente decisão e a covardia restou uma decisão. E ela foi de quem eu seria, ser um covarde e sair bem ou ficar e enfrentar a tudo e todos, eu fiquei com a última.

Se eu for preso, não reaja. Apenas proteja, Magnus! Eu disse a Selmy e ele me olhou rangendo os dentes.

Morrerei por você! Matarei quem o prender, fique certo disso. Ele falou, eu não tinha um moleque eu tinha um homem e amigo a minha retaguarda e isso valia por muitos exércitos juntos.

Eu vou entrar na sala do pequeno conselho. Eu falei aos dois soldados que guardavam a porta.

Só os autorizados podem entrar! Um deles disse com medo, deveria se borrar nas calças por me enfrentar sentindo que o menor poder que eu tinha era suficiente para destruir ele só com um dedo.

Quem lhe deu a ordem? Eu perguntei.

O quinto conselheiro do rei, tio do rei, Lorde Taitus. Um disse.

Eu sou o Supremo Conselheiro do Rei! E esse documento me dá o poder de ser o Primeiro entre seus pares! Príncipe Regente dele na sua ausência, eu estou acima de Taitus. Eu disse e ele ficou branco, então as portas se abriram em minha frente e eu vi quando as inúmeras vozes do salão fizeram silêncio absoluto, Malia sentava no trono ao lado do tio e eu me aproximo, essa seria minha batalha, a maior de todas, uma batalha política.

Continua...