🍁CAPÍTULO 47🍁

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🍁Magnus

Quero que seja com as luzes ligadas. Ele disse a mim quando eu me levantei e obedeci ao meu ômega, já todo despido eu me sento no tapete do chão e vejo ele vir completamente pelado se juntar a mim, ele se senta ninha frente e seus olhos estão todos dilatados pela onda de sexo que invade o corpo dele.

Como vai funcionar... Ele disse nervoso.

É um jogo, onde nós dois descobrimos as partes que mais gostamos um do outro, agora vocês precisa concordar em aceitar todos os termos... é qualquer parte. Falei e ele arregalou os olhos.

Ok, ok... trancou a porta? Ele perguntou cheio de vergonha.

Sim... tem outra coisa também, quando fizer sua escolha da parte que quer conhecer tem que retribuir, eu irei lhe perguntar algo e você terá que me responder, se se negar eu ganho um ponto e com esse ponto eu posso mandar você fazer o que eu quiser na cama? Ok? Eu disse e ele me encarava a todo momento, ouvia o seu coração batendo forte e seu semblante todo vermelho.

Tudo bem... você começa! Ele falou, estava tímido, muito tímido.

Eu quero conhecer seu umbigo. Eu disse e ele fez uma careta.

Meu umbigo? Que tem ele? Falou.

Presta atenção Louis, agora é sua vez de me perguntar. Eu disse e fui me achegando a ele e comecei a apalpar seu umbigo, cheire, lambi e ele ficou todo cheio de cossegas.

Aí, isso faz cossegas... eu quero saber quantas pessoas você já dormiu! Ele disse e eu gelei, gelei de cima a baixo.

Prefiro não responder! Eu disse logo.

Então eu tenho um ponto! Quero dar um tapa em sua bunda. Ouvir ele dizer aquilo me deu uma agonia, que tipo de ômega era ele.

Que? Eu perguntei sem acreditar.

Não é esse o tipo de jogo, vai, fica de quatro ai! Ele disse e eu me neguei.

Vai, Magnus! Se não eu não brinco mais! Falou estressado e eu atendi o desejo dele e depois dessa humilhação eu sinto um tapa estalado em minha bunda esquerda.

Seu filho da... Eu não terminei.

Agora é minha vez! Ele disse sádico se sentado na cama.

Diga. Eu falei quase babando pois dava para ver as coxas grossas dele se abrindo.

Eu quero sentir seus braços me apertarem por trás. Ele disse e eu dou um sorriso, Louis era delicado, mas isso escondia uma safadeza cheia de masoquismo. Eu obedeci, ele ficou em pé e eu fui por trás e dei um abraço forte por trás nele até que meu membro encosta na entrada dele e o mesmo dá um gemido de constrangimento.

Eu quero saber Louis! Que posição você mais gosta na cama? Eu pergunto e vejo ele se recompor da furada que eu dei nele.

Quando você fica por cima... Falou com seus olhos erguidos, meu membro deu um solavanco imenso, queria traçar ele ali que nem um cavalo com sua égua.

Eu quero que se toque enquanto eu assisto! Falei todo sádico e ele com seus olhos negros se sentou na cama e eu na cadeira, abriu um pouco as pernas e foi se movimentando, era bem vermelha e toda úmida, a mais linda que já vi.

Apaga a luz, eu não consigo! Ele disse nervoso.

Não querido! Vai ser com a luz acesa. Falei e me sento vendo ele todo pra mim, estava escorrendo sua lubrificação.

Minha vez... eu quero sentir a fricção da sua barba no meu pescoço... Ele disse e eu me impressiono pelo que ele pede, então era essa a sua sensibilidade, pelos.

Fui de encontro a luz e a apaguei deixando tudo escuro, fui até o mesmo que se ajeitou na cama, dava para ver apenas seus olhos lilases bem fortes no escuro da noite, meu membro dava visgadas em busca de encontrar a entrada certa dele, a que eu mais gostava.

Senta no meu colo... Eu disse e ele lentamente foi sentando no meu colo ficando de costas para mim, suas costas quentes apalpando meu membro rígido, dei uma respirada bem profunda para não gemer de tesão. Bem lentamente eu fui direcionando minha boca até a sua orelha e minha barba raspa bem em sua pele leitosa.

Você está bem quente... Ele disse.

Nem sabe o tanto, estou me sustentando... Falei adentrando o órgão dele com meus dois dedos e explorando em uma massagem profunda e cheia de umidade, ele deu um vingada para a frente se encolhendo, mas eu o seguro pelo seu peito esquerdo o pegando no mamilo.

Ohhh... meu Deus... Ele disse quase choroso, sentia seu corpo quase esmagar minha mão pensando que fosse o meu membro grande.

MAG... NUS... ele disse quase gritando, estava se contendo pelo vergonha de ter os outros nos ouvindo, mas eu tava pouco me lixando para isso, derrepente meus músculos começam a inchar, minha voz a ficar mais grossa, meu cheiro uma aura avassaladora e meu membro todo rígido chegando a doer de tanta rígido que estava.

Louis... Eu entrei no meu Rut. Falei a ele.

Eu estou me sentindo diferente, está doendo, minha barriga, eu preciso ir ao banheiro. Ele disse e se levantou indo ao banheiro rapidamente, o sigo até lá só pra ver ele se pegando na parede e se retorcendo de uma dor forte que o fez gemer que nem um soldado prestes a morrer.

MAGNUS, ME AJUDA! Ele disse com medo e eu rapidamente o peguei nos braços e trouxe para a cama e de uma hora para outra ele molha a cama com lubrificação... Ele estava tendo seus últimos momentos de lucidez.

Louis, seu cio chegou e o meu também... eu posso lhe marcar? Eu perguntei já me seduzindo pelos seus olhos...

Sim, eu posso lhe marcar, amor? Ele disse a última parte chorando de dor, tadinho, mais de tempo recolhedo.

Sim, me marque no pulso e no pescoço para que todos vejam que eu só amo a um, pertenço a um... meu ômega bruxo, Louis o grande bruxo que matou centenas de demônios! Falei entrando dentro dele, pela frente, vi estrelas.

CACETE! Eu disse quase gritando, em êxtase, ele era único, beijo sua boca gostosa e ele se entranha em mim em busca de contato, sinto suas mãos tocarem a minha bunda e pedir mais dentro dele.

Eu te amo... Ele disse entre os gemidos de prazer, suor, puro sexo era o que nos ligava, ele estava amando e eu também, era isso que importava, só nós dois, do nosso jeitinho.

Eu lhe amo, Louis... me marque agora! Eu disse e estendi meu pulso direito para a boca dele, onde eu vi os lindos destinhos e dentre eles as presas lindas crescerem a depois de um tempo se ajudarem em minha carne... Eu vi toda a vida dele em segundos... ele era eu agora...

... horas depois.

Meu príncipe. Eu disse enquanto ele sentava em mim, cavalgando que nem uma montadora Viking, sentia tudo meu ser dele, se atolando, rasgando tudo por dentro, sua lubrificação estava descendo até minhas coxas.

Meu lobo Viking. Eu sou a sua cadelinha! Ele disse fechando os olhos e erguendo o pescoço para cima, meu membro estava dando o nó finalmente e esse era o momento crucial para marcar ele.

Não... você que é meu Imperador, de agora em diante é nada pode nos separar. Eu falei me erguendo e abraço ele que se afunda em mim até meu membro se atar em seu útero e jorrar um no outro. Neste êxtase eu abocanho o pescoço dele e sinto o sangue descer pelos sua clavícula, estávamos unidos e agora e para sempre.

Continua...

MEU ALFA É UM VIKING (ROMANCE GAY)Where stories live. Discover now