★彡[ʜᴀʀʀʏ ᴘᴏᴛᴛᴇʀ ɪᴍᴀɢɪɴᴇꜱ]彡★

𝙳𝚁𝙰𝙲𝙾 𝙼𝙰𝙻𝙵𝙾𝚈 pt2 +𝟷𝟾

— Droga, Malfoy, já chega! Você não pode matar alguém aqui, no meio de todo mundo — Neville o puxou enquanto Hanna se afastava horrorizada. Draco lançou um olhar afiado para Neville, se libertando de seu aperto.

— Você está morto — ele apontou para o homem caído no chão. Draco ajeitou seu terno e olhou para S/n, segurando seu braço. — Hoje é o seu dia de folga, meu amor.

[...]

Eles estavam em silêncio, sentados na cama de Malfoy. S/n estava cuidando do pequeno corte que ele tinha no supercílio. Era um ferimento pequeno, quase imperceptível, mas Draco não permitiu que ela usasse episkey.

— Ai! — Draco gemeu, e S/n conteve uma risada, afastando o algodão.

— Dramático — ela sussurrou, colocando um curativo no local. — Pronto.

— Como você está, querida? — perguntou Draco, envolvendo-a em um abraço. Ela se aconchegou nele. Desde que começaram a sair, Draco não cheirava mais a nicotina, mas sim a algo refrescante, como menta. — Sinto muito, juro que se eu esbarrar naquele idiota de novo, eu...

— Está tudo bem — ela riu, beijando sua bochecha. — Você realmente o deixou em um estado lastimável. Estou me sentindo melhor agora, fui pega de surpresa, mas muito obrigada por me defender.

O silêncio voltou a reinar, proporcionando uma sensação acolhedora como um sopro quente no inverno. Ambos olharam para a janela, observando os pequenos flocos de neve caindo suavemente lá fora.

— Bem, tive uma ideia incrível — Draco se afastou do abraço, e ela resmungou ao perder o calor humano. — Que tal um chocolate quente?

— Hmm — ela sorriu, levantando-se. — Tem marshmallow?

— Claro que tem — ele a puxou para perto, beijando sua testa.

— Perfeito.

[...]

S/n observou Draco derramando chocolate quente na xícara, seus olhos acompanharam a fumaça ascendendo enquanto ele dispunha marshmallows sobre o líquido fervente. Ela notou que, nos dias em que frequentava o local, a caneca ampla e circular com o emblema da Sonserina tornara-se quase que exclusivamente dela.

— Tenha cuidado, está quente — ele sussurrou, entregando-lhe a xícara. S/n envolveu Draco com uma manta, ambos dirigindo-se à sala com passos lentos e relaxados. Ela percebeu que Malfoy se esforçara para tornar o ambiente mais acolhedor; havia um vaso com lírios do vale acima da lareira, e as almofadas velhas haviam sido substituídas.

— Este local está consideravelmente mais acolhedor — ela comentou, observando o sorriso de Draco. Ele deu um tapinha em sua coxa.

— Isso é porque você está profundamente apaixonada por mim, então é aconchegante. A mansão não mudou muito — ele provocou, e ela revirou os olhos, beliscando-o.

— Ah, sim, o magnífico senhor supremo — ela ironizou. — Estou tão perdidamente apaixonada que mal consigo respirar.

— Precisa de uma respiração boca a boca? — Draco sorriu maliciosamente, retirando a xícara de suas mãos e colocando-a sob a mesa da sala. Ela arqueou as sobrancelhas, pronta para retrucar. Teria retrucado se Draco não a tivesse surpreendido com um beijo intenso, desejoso e com sabor de chocolate quente.

O fôlego de S/n se entrecortou à medida que o beijo se intensificava, a manta abandonada no chão enquanto Draco guiava a garota lentamente para deitar no sofá. Os beijos tornavam-se cada vez mais ávidos, e as pausas para recuperar o fôlego eram quase insuficientes.

— Caralho, você me enlouquece — Draco suspirou ao se afastar ligeiramente, seus narizes ainda se tocando, ambos ofegantes. S/n observou as pupilas dilatadas de Draco, o azul acinzentado quase totalmente encoberto. O desejo simplesmente dominava seu olhar. E ela presumia que sua própria expressão também não devia ser muito diferente.

Ela sorriu com isso, passando os braços em volta do pescoço de Malfoy e puxando-o para outro beijo caloroso. As coisas estão começando a esquentar, neste momento o membro de Draco já está latejando nas calças e S/n quase consegue sentir sua boceta pulsando. A necessidade penetra em ambos, eles sabem que precisam disso.

— S/n, porra, você tem certeza? — Draco suspirou, afastando-se um pouco. Ela sorriu maliciosamente, e ele entendeu imediatamente. — Criaturinha lasciva.

Draco para a mão de S/n enquanto ela tenta alcançar a calça dele. Ele sorri travesso, a mão cheia de anéis na coxa da garota, apertando com força. Ela suspira e observa cuidadosamente o que ele está fazendo.

— Você já brincou comigo, lembra? —  Draco sussurrou, acariciando a saia da garota ao longo de sua coxa exposta. —  Minha vez...

S/n mal percebeu quando Draco rapidamente tirou a saia e a calcinha de seu corpo. Ela estremeceu quando ele beijou suas coxas, apertando-as para que ela não as fechasse. Draco sorriu quando percebeu que ela estava completamente encharcada, ele estava satisfeito que tinha esse poder sobre o corpo dela.

— Vá se foder, maldito provocador — ela reclamou enquanto Draco mordiscava a parte interna da coxa dela. Draco sorriu, apertando com força as coxas da garota. — Fui tão gentil com você da última vez...

— Não seja tão impaciente —  Draco levantou a coxa dela até os ombros dele, deixando um último beijo na perna dela. Draco se inclinou antes que pudesse responder, lentamente passando a língua sobre o feixe de nervos dela. S/n estremeceu, gemendo.

— Draco — ela murmurou, sua mente nublando enquanto sentia a língua de Draco explorando sua boceta. Seu corpo inteiro se arrepiou com a sensação deliciosa quando Draco levou o dedo indicador ao clitóris dela, esfregando e provocando. Suas costas arquearam com o prazer crescente.

Draco sorriu satisfeito enquanto a garota gemia mais alto e gozava, as  pernas dela tremendo levemente. Draco se levantou, abaixou cuidadosamente as pernas da garota, sorrindo com a mais simples travessura enquanto lambia os lábios.

Draco sentou-se no sofá e observou-a ofegar. Ele sorriu e deu dois tapas na própria coxa.

— Venha aqui, eu quero você montada no meu pau — Draco ordenou, S/n se levantou ainda ofegante e tirando a calça de moletom de Draco. Ele sorriu ao vê-la lamber os lábios enquanto olhava para sua ereção. — Eu quero que você cavalgue até que suas pernas cedam, e então eu vou foder você de quatro até que você não consiga mais sentir sua boceta — Draco comandou com uma expressão predatória, erguendo o rosto dela, forçando-a a encará-lo — Vamos.

Ambos gemeram quando o pau de Draco entrou nela. S/n jogou a cabeça para trás, separando os lábios com um gemido. Draco agarrou sua cintura com força enquanto a sentia quicar, se acostumando com o tamanho de seu membro e aumentando gradualmente sua velocidade.

S/n já estava gemendo quando Draco bateu na bunda dela, agarrando-a com força, movendo habilmente seu pau dentro dela. S/n se apoiou no ombro de Draco, enterrando a cabeça no ombro do rapaz,  pois ela não conseguia conter os gemidos. Draco gemeu mais alto enquanto a fodia mais fundo, sentindo a boceta dela apertar em torno de seu membro. S/n sentiu suas pernas tremerem novamente e o nó em seu estômago se afrouxar, ela gozou e se afastou com um grito, ainda sentindo Draco bater em sua bunda.

— Droga, eu sei que você aguenta mais um —  Draco suspirou, agarrando-a pelo pescoço e beijando-a com força, mordendo seu lábio. S/n gemeu ao sentir Draco colocá-la de quatro no tapete da sala, o tapete era macio e bom no momento. Ela gritou quando Draco deu dois tapas fortes em sua bunda, penetrando em sua boceta encharcada. S/n mal conseguiu conter os gemidos enquanto suas pernas tremiam. O que a manteve foi o aperto de Draco em sua cintura enquanto empurrava com força seu pau nela.

— Draco! — ela gritou, sentindo que iria gozar novamente. Draco gemeu, suas mãos tão firmemente na bunda dela que suas unhas já deixavam pequenas formas de meia lua na pele da garota.

— Vamos juntos — Draco a penetrou mais uma vez, curvando-se para capturar o pescoço dela em um beijo, S/n choramingou, sentindo o pau dele muito mais fundo do que antes. S/n gozou, sentindo o esperma de Draco invadir sua boceta enquanto ele se desmanchava em um gemido gutural. — Porra.

— Nossa, eu tô acabada — ela riu, ambos agora jogados no tapete da sala. Draco beijou-a no canto da boca, sorrindo.

— Isso é só o começo, amor.