Mundo de Ilusões

PRAZER IMENSURÁVEL

Boa tarde, meus dengos, tudo bem com vocês? Espero que sim. Capítulozinho do jeitinho que vocês gostam, beijos e fui. Boa leitura. 

Nós entramos na casinha e ela sem hesitar tirou a blusa que vestia roubando a minha atenção. Ela deu uma risadinha, reparei que ela tinha feito de propósito, o que essa mulher mexe com a minha cabeça não é normal. Ela caminhou pelo corredor até a porta do quarto, eu a observei por dois segundos até reagir para ir atrás dela.

Assim que entramos ela me agarrou pela cintura e puxou para ela com força, respirei fundo enquanto segurava a sua nuca a deixando me guiar pelo quarto, Valentina atacou a minha boca em um beijo gostoso que me fazia pulsar cada vez que chupava meus lábios ou a minha língua na sua boca. Caminhamos nos livrando de cada peça de roupa que ficavam pelo percurso que fizemos pelo quarto até não sobrar nenhuma peça sequer.

Chegamos até a cama e ela me empurrou no colchão, eu me arrastei para o meio e ela engatinhou sobre mim apresentando um olhar fixo, uma respiração forte apesar de calma, seus dedos percorriam a minha coxa lentamente do quadril até o joelho em um toque sublime, ela percebia a minha ansiedade, me entregou um sorriso torto que fez meu coração errar as batidas e me beijou.

Valentina puxou firme o meu cabelo na nuca e agarrou a minha coxa afundando seus dedos na minha pele. Ela se ergueu sobre os joelhos e eu fiz o mesmo deixando a coluna ereta na cama. Agarrei a sua bunda com força e passei a beijar seu colo e seios enquanto ela afundava as mãos em meus cabelos e dava leves puxadas nos fios.

Ela soltava pequenos gemidos enquanto eu chupava e estimulava seus seios, me impulsionou sobre o colchão e desfez o contato da minha boca. Eu deitei e ela desceu beijando, chupando e mordendo a minha pele enquanto me encarava, passou a chupar meus seios sem qualquer delicadeza, dessa vez eu agarrei seu cabelo e pressionei contra mim.

Valentina não demorou e seguiu com a trilha de beijos pela minha barriga me deixando cada vez mais ansiosa, ela foi se aproximando do meu centro, eu estava me contorcendo pelo seu toque, mas queria mais dela.

- Amor, vira, deixa eu te sentir também - pedi enquanto ela me olhava atenta.

Ela inverteu a posição em cima de mim me dando acesso ao seu sexo e encaixando o rosto entre as minhas pernas, seus lábios sugaram os meus ao passo que eu contornei o seu com a língua sem tocar seu clitóris, ela arfou contra a minha pele e eu gemi baixo com a boca posicionada nela. As respirações e gemidos deixavam tudo mais excitante, era impossível controlar a vontade de ter essa sensação plenamente, a cobri inteira com meus lábios e ela fez o mesmo para em seguida começarmos a nos estimular com a língua.

A sensação era incrível, não é possível dizer o que era melhor o seu estímulo, seu gozo se misturando a minha saliva ou ela gemendo enquanto me chupava. Continuamos concentradas no oral enquanto as mãos alisavam e apertavam as nossas pernas, bunda, onde alcançaram.

Meu corpo apresentava sinais de sensibilidade aumentando, eu não demoraria muito para atingir o ápice então intensifiquei os movimentos que eu fazia nela a sentindo e ouvindo gemer em mim para em seguida fazer o mesmo. Meu corpo se movimentava sozinho, meus sons eram cada vez mais audíveis, meu coração batia forte no peito, me concentrar para continuar a estimulando era quase impossível, mas eu dava tudo de mim.

Meu corpo se contraiu cada vez mais até concentrar totalmente meus sentidos no toque da sua boca e me desmanchei em um orgasmo intenso.

Ela desfez o contato de mim e deitou ao meu lado para que eu me recuperasse, passava os dedos suavemente pela minha barriga, seios, me observando com seus olhos atentos a cada reação do meu corpo ao seu toque.