Aviso: Esse capítulo retrata cenas perigosas. Não tente fazer isso em casa. As cenas a seguir tão puramente fetichistas e ficcionais e não devem ser imitadas. Segurança sempre em primeiro lugar.
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Deidara puxou S/n para seus braços.
— Você devia dar um beijinho nelas, amor. Depois daquele tapa horrível, acho que merecem um carinho. — Sussurrou no ouvido dela. A voz grossa estava rouca e manhosa, causando arrepios na mulher.
— Não aguenta um tapinha? — Obito zombou.
— Nas bolas?! — O loiro o olhou como se a resposta para a pergunta do Uchiha fosse óbvia — Não aguento mesmo! Por que você não me deixa te dar um só para eu ver uma coisa?
S/n gargalhou, colocando o rosto na curva do pescoço do noivo.
— Desculpe pelo tapa, amor. — Ela disse, mas a voz dela não deixava parecer que realmente sentia tanto assim. Aquilo apenas fez Obito rir mais.
— Parece que somos todos sádicos aqui.
— Disse o cara que pegou gelo e chicotes de sex shop para torturá-la nos primeiros dias. — Deidara murmurou, revirando os olhos.
As sobrancelhas de Obito subiram em surpresa, já que os olhos se abriram muito mais.
— Está querendo dizer que eu não sei aplicar punições boas o suficiente?
Na noite passada, Obito tinha negado o próprio prazer para que sobrasse mais para o dia de hoje. Ainda assim, depois dos acontecimentos em que a camisinha fora esquecida e os ânimos se exaltaram, pensou que acabaria por não rolar nada... Até agora.
S/n sorriu com a situação, se afastando do loiro para que não sobrasse para ela. Sabia como Obito podia ser quando seu ego era abalado.
— Não quando se tratou da garota que você queria comer.
— E ainda assim, desde então eu fiz coisas bem piores com os dois. Devo lembrá-lo disso?
— E sou eu que você chama de brat. — S/n revirou os olhos, rindo do que sabia que viria para Deidara.
— Porque você é. — O loiro respondeu, revirando os olhos — Estou louco por um café da manhã. Quem vai fazer?
— Você. — A resposta veio em uníssono, o fazendo estreitar os olhos azuis e reclamar.
— Puta que pariu, odeio quando vocês se juntam contra mim, hm! — Reclamou, se levantando da cama e saindo do quarto.
— Tá, eu te conheço. No que você está pensando? — S/n questionou, se forçando a falar mais baixo por conta das paredes finas, algo que demandava uma reforma que todos eles queriam que fosse feita, ao mesmo tempo em que não tinham a mínima vontade de lidar com ela — É uma punição?
— Não apenas isso. Eu quero brincar com os dois, não só com ele, e por incrível que pareça, você até que está se comportando bem.
— Quer que eu quebre um vaso na sua cabeça, então? Não quero estragar a brincadeira. — S/n sorriu de forma irônica, fazendo o noivo rir.
— Se quer ser punida sem motivo algum, é só falar. Eu não vou te negar isso. — Falou, puxando a mulher para seu colo, passando os braços pela cintura dela e lhe dando alguns beijos nas têmporas — Que tipo de noivo eu seria se negasse o prazer que a minha princesa tanto quer, não é?
Ela levou uma mão ao rosto do moreno, acariciando de leve.
— Você nunca me nega nada. Não é cansativo?
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Prisioneira? +18
FanfictionS/n fez algo que irritou seu irmão, o líder da Gangue Akatsuki, conhecido como Pain. Por conta das ações da garota, um plano importante fora arruinado, e por isso, ela fora mandada para uma casa no meio da floresta, onde estaria como prisioneira, de...