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S/n continuava sendo usada pelos três homens. Enquanto Obito a penetrava na entrada traseira, Deidara ia na frente e Madara era chupado por ela, que se sentia no paraíso, tendo toda aquela atenção sobre si. O que gostava mais era o fato de estarem tentando ensinar uma lição a ela, mas na verdade só estarem a viciando mais e mais naquele tratamento agressivo.

Ela amava. Não sabia exatamente o motivo, mas tinha certeza de que adorava aquilo mais do que era sensato adorar.

Enquanto seu corpo era segurado pelos braços fortes de seus noivos, seus cabelos estavam na mão de Madara, que os segurava para que pudesse foder a boca dela da maneira e na velocidade em que quisesse, buscando o próprio prazer sem se importar com os eventuais engasgos dela, ou as lágrimas que essa situação fazia sair dos olhos bonitos de S/n.

Eles ficavam chocados com o quanto ela adorava aquilo. Deidara também gostava de ser maltratado, mas admitia que o nível dela era bem acima. Não podia fingir que não gostava. Adorava quando podia tomar o controle e a tratar como sua querida putinha.

Pensando nisso, decidiu dar um agrado à ela, começando a estocar mais fundo, o que a fez revirar os olhos lacrimejantes.

— Hm, desse jeito você fica ainda mais apertada, anjo. Ou será que devo te chamar de vadia? Porque é isso que está sendo. Uma vadia safada. — Falou. Madara sorriu de canto, mas puxou os cabelos loiros de Deidara com a mão livre, o forçando a voltar a chupar os testículos como fazia antes.

— Ela sabe que é uma vadia. Não precisa parar de me dar prazer para lembrá-la disso. — Falou, sorrindo ao ver o loiro revirar os olhos azuis.

— Desse jeito você estraga a brincadeira, Madara. Ela pulsa tão gostosinho quando alguém fala o que ela é. — Obito disse, sussurrando no ouvido dela a frase seguinte — A porra de uma putinha safada.

S/n realmente pulsava ao ouvir aquelas coisas. Não apenas isso, como também pingava de excitação. Era aquilo que ela queria. Que eles a fodessem com força, que a xingassem, que a dominassem, e que depois de tudo a abraçassem e cuidassem dela como se fosse uma preciosidade.

Ela adorava aquele contraste, assim como amava cada instante de tudo aquilo, desde a parte mais pesada, até a mais leve e carinhosa.

E foi pensando nisso que teve seu orgasmo, apertando os membros dos noivos dentro de si. Obito praticamente rosnou e depositou um tapa forte na bunda da garota, deixando o formato de sua mão marcado na pele dela em um vermelho intenso.

— Shh, continue chupando. — Madara mandou, a puxando mais para que continuasse o sugando, mesmo que estivesse muito imersa no próprio orgasmo para fazer algum movimento por si mesma. Era por isso que ele estava controlando aquele boquete, afinal.

Deidara continuou a penetrando da mesma forma forte, a torturando um pouquinho, mas não ligava. Pensava que hipersensibilidade era o que ela merecia por ter provocado os três, e se lembrou de momentos atrás, quando reclamou disso e Obito falou que ele fazia o mesmo com a garota. Era verdade e a hipocrisia apenas o fez sorrir.

Não se sentia mal por aquilo, principalmente por estar olhando para o rosto vermelhinho dela. Sabia que S/n estava gostando. Se não estivesse, sempre teria sua palavra de segurança, afinal.

O loiro foi o próximo a sentir os espasmos de um orgasmo, se desmanchando na camisinha enquanto gemia alto, deixando de dar prazer a Madara, no processo.

— Precisa treinar melhor esses dois, Obito. — O Uchiha mais velho falou, irritando o mais novo.

— Ah, vai à merda! — Ele grunhiu, resolvendo ignorar o outro para continuar estocando forte dentro da amada, que chegava a lacrimejar com todas aquelas sensações tão intensas.

Prisioneira? +18Where stories live. Discover now