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A menina suspirou.

— É só... Estranho para mim, entende? Você era ou é, sei lá, meu noivo, e estamos presos em uma casa porque eu fiz algo que nem sequer considero errado, e tinha que ser punida por isso. Okay, entendi, mas aí vocês começaram com as punições, e as coisas mudaram de tom rapidamente. Poucos dias se passaram, e agora as coisas estão totalmente diferentes do que estavam quando chegamos aqui. Acho que tenho medo de talvez só estarmos sentindo essas coisas por estarmos juntos e isolados de todo o resto, e não quero tomar atitudes precipitadas, que podem nos levar a um futuro arrependimento.

— Eu não ficarei arrependido. Nem do Deidara, nem de você, se nos aceitar.

— Como sabe?

— Eu garanto! Fico feliz que tenha contado de suas inseguranças em relação a isso para mim, mas você está muito preocupada sem motivos. Se não der certo, tudo bem, ao menos nenhum de nós ficará pensando "e se", sabe? As coisas não precisam seguir um único caminho. Se não gostar, podemos parar. Se curtir e quiser continuar, mas parar depois de um tempo, tudo bem também. Tente ver a vida com mais leveza, a gente faz parte de uma gangue, nunca sabemos se vamos estar vivos no próximo dia, então aproveite o momento! — Ele falou, terminando de enxugar tudo — Sinceramente, eu só fui perceber essas coisas aqui, então não posso te dar lição de moral, mas é isso, já falei tudo o que queria, então agora é a sua vez.

— Eu não sei se tenho o que falar. — Ela suspirou — Esse negócio de desejar alguém é algo super novo, também. Você deve saber que eu sou virgem, então nunca passei por essas experiências. É natural que me sinta amedrontada.

— Sim, tem razão. Desculpe, não quero te pressionar. — Ficou na frente da menina e a abraçou com carinho — Como eu disse, você tem todo o tempo, só pense com carinho em tudo o que eu falei. Tudo bem se disser que não quer, mas por favor, realmente pense no assunto.

A garota assentiu, e logo foram cada um para um cômodo diferente.

Ficar perto havia se tornado meio desconfortável, tanto para aqueles dois, quanto para Deidara, que estava escondido ouvindo toda a conversa, mas correu assim que viu que ela tinha terminado.

O loiro se sentia tão estranho. Desejava mais do que tudo o membro de Obito dentro de si, e também estar estocando na garota. Nunca fizera aquilo e o pensamento não saía de sua cabeça, a ponto de deixá-lo realmente obcecado com a ideia.

Mordeu o lábio inferior e se jogou na própria cama, tendo um desejo louco.

Pensou sobre aquilo por alguns segundos, mas logo decidiu que o faria. Trancou a porta e fechou as cortinas, tirando toda a roupa.

Em seguida, procurou por algo que possuísse o formato fálico.

Encontrou uma embalagem de desodorante roll on vazia. Não era grande ou tão grosso quanto o membro do Uchiha, na verdade não passava nem perto, mas serviria.

Após isso, certificou-se de que a tampa estava bem rosqueada, e abriu um preservativo, colocando o objeto dentro dele. A lubrificação da camisinha ajudaria a penetrar melhor.

E então, para a sua felicidade, pois já não aguentava mais esperar, colocou o objeto na cama e foi sentando devagar, o introduzindo em seu ânus apertado. Sua mão ajudava a enfiar, e parou apenas quando sobrou só um poquinho para fora.

Suspirou e negou com a cabeça, tirando os cabelos do rosto e prendendo os fios dourados em um coque bagunçado, sem acreditar que estava mesmo sendo fodido por uma embalagem de desodorante. Depois, apenas cuspiu em uma mão e a levou até seu membro, passando a masturbá-lo.

Começou a fantasiar. Em sua mente, estava sentando no membro de Obito, e o interior quente e apertado de S/n estava ao redor de seu pau. Levou a outra mão até sua extensão e a apertou um pouco com ambas, pois era assim que imaginava que era a sensação dentro da vagina da garota.

Prisioneira? +18Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang