to be destroyed ✥ 2son

parte xii

ooi galerinha, como vão??

nossa eu primeiramente gostaria de agradecer como sempre o apoio incrível nos capítulos, vocês são tãaaao legais, juro, eu fico muito feliz lendo os comentários de vocês sobre os personagens e a história, muito bom saber que estão gostando!

esse capítulo eu admito que me empolguei um pouco e ficou maior que o esperado e já que iria prejudicar o ritmo da história ter ele cortado então espero que não se incomodem :') como sempre, se quiserem comentar qualquer coisa sobre a fic ou algo assim podem sempre me marcar no twitter ou me mandar uma dm, eu to sempre por lá kkkkkk (@MrsLunna).

bom dito isso, espero que tenham uma ótima leitura e aproveitem o capítulo! nos vemos no próximo ♥♥

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richarlison só parou quando eles estavam escondidos num beco apertado entre alguns prédios antigos, a uns bons metros de distância da casa do argentino. son ofegou, sem ar nos pulmões e o coração batendo nos ouvidos. ele sentia que estava prestes a desmaiar. os barulhos de tiros haviam diminuído depois que saíram do a rua de romero, não havia som de passos atrás deles e nem sinal de outra pessoa que pudesse ser um atirador em potencial- e só aí ele relaxou um pouco.

heung-min se sentia frustrado com a situação. como era possível que num momento tão crucial tivessem sido descobertos pela hotspurs? estavam perto de ter mais informações sobre o que aconteceu com richarlison e agora tudo estava indo por água abaixo, se perdessem romero o que fariam? estavam correndo contra o tempo e cada vez mais perto de uma situação irreversível.

"deveríamos voltar e ver se ele está bem." son murmurou com impaciência, espiando todas as direções para se certificar que estavam sozinhos. o comentário fez o brasileiro apertar os braços ao redor do seu corpo, como se temesse que ele fosse sair correndo a qualquer momento- e talvez fosse.

"não vou deixar você voltar pra lá." seu tom não abria espaços para argumentos muito menos parecia que seria convencido do contrário, mesmo assim son grunhiu frustrado e se virou para olhá-lo.

"nossa chance de ter mais informações está bem ali!" bateu o pé no chão e apontou na direção da casa de cuti. "estamos tão perto de saber mais, se conseguíssemos só mais um minuto ou dois com ele... richarlison!"

o andróide soltou um suspiro alto, pesado, passando a mão no rosto num gesto que expressava todo seu desagrado da ideia. o coreano sabia que ele tinha muitos motivos para não concordar e ele até entendia, mas num momento crítico como aquele não tinha como não correr alguns riscos em troca de informações valiosas. cuti romero era tudo que tinha em mãos até agora, sabe céus como ou quando poderiam encontrar outra pessoa que não só estava no local da missão, mas viu de perto o momento que richarlison foi atingido e, possivelmente, mais.

"eu não vou deixar você arriscar a sua vida por isso," ele respondeu depois de longos minutos em silêncio. son bufou, impaciente e insatisfeito com o que ouviu. "nós vamos voltar pra casa, depois tentamos contato com romero de novo."

"mas-"

"por favor, eu não quero correr o risco de te perder assim." aquilo calou heung-min por um momento.

ele suspirou e deixou o corpo relaxar contra o de richarlison, apoiando sua cabeça no ombro dele. seu coração batia acelerado no peito e seu cérebro parecia incapaz de parar para pensar racionalmente. claro que o outro estava certo, óbvio, era suicidio tentar se jogar na frente de um atirador só pra poder conversar com alguém. se sentia tão ansioso para finalmente ter algo mais concreto em mãos que não parou para considerar o que estava sendo colocado em jogo. no momento que finalmente o fez, lembrou de haeun e se sentiu estúpido por querer se arriscar tanto sem pensar no que aconteceria com ela depois de saber que o pai morreu no meio de um tiroteio.