ᥫ᭡ˑ ִ ֗ ִ ۫ ˑ 𖥻ᶜʰᵃᵐᵇᵉʳ'ˢੈ ‧˚ ᵕ̈↱
𝐴 𝐶𝑎𝑟𝑙 𝐺𝑟𝑖𝑚𝑒𝑠 𝐹𝑎𝑛𝑓𝑖𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛
▒ ❥︎𖥻 ֹ᩿ 𝅄 ↴ ❱𝚃𝚆𝙳
❝O FIM DO MUNDO nunca foi
uma ideia impossível, muito
menos descartável. A piscicologia
revela que a ideia do apocalipse
traz, inicialmente, o...
Tem sido você e eu Desde antes de eu ser eu Sem você, eu ainda não sei Bem como viver
Se eu pudesse guardar Qualquer coisa de você Eu guardaria Apenas este silêncio depois de você
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O Grimes e a Anderson transitavam em meio a floresta com tranquilidade. Caminhar todas as manhas fazia bem para os dois, que sempre conseguiam conversar sobre diversas coisas nesse período de tempo. Ambos compartilhavam do mesmo sentimento de acolhimento e nostalgia pelas árvores. De certo modo, eles cresceram entre elas, entao isso tornava a caminhada ainda mais agradável.
Mais tarde, os dois estavam no quarto da morena, com diversos mapas e cadernos jogados no chão. Estavam tentando arrumar um modo de invadir a base dos Salvadores. Como ainda não haviam a localização exata do local, esse planejamento se tornava difícil.
A de olhos azuis dava algumas sugestões de cima de sua cama, enquanto o Grimes as anotava, deitado no chão. Em suas conclusões atuais, eles chegavam em um consenso de tentar sequestrar um Salvador, e fazê-lo entregar a localização da base, mas para isso, muito provavelmente, a tortura seria envolvida.
Os dois não gostariam de apelar a tal ponto. Então, decidiram esperar e observar os Salvadores. Apenas esperando encontrar um fraco, manipulável, e covarde. Covarde o suficiente para entregar sua "base desconhecida"
Cansados de tantas especulações e planejamentos sem fim, o Grimes se deita no chão, suspirando enquanto enxerga as estrelas pintadas erroneamente no teto. Kenny, que já estava com sua criatividade para planos esgotada, anda até a janela, observando a rua.
A morena observa Elliot cambaleando nas calçadas, e suspira, tendo sua atenção chamada para trás ao ouvir Carl caminhar até ela, e em seguida, se sente abraçada pelo rapaz, que a puxa para perto da cama.
- Quer que eu ajeite esse curativo para você? - ela pergunta, vendo que a faixa estava frouxa e suja.
- Não precisa - ele se senta na cama, tirando seu chapéu.
- Tem certeza? Parece que você não troca isso a dias.
- Tá tudo bem com as ataduras, relaxa.
Ela percebe a forma embaraçada qual o rapaz tentava evitar a aproximação dela com seu machucado.
- Não precisa ter vergonha, Carl - ela o derruba, fazendo-o se deitar, e se senta ao lado dele - Não tem nada de novo aí que eu não conheça.
- Eu não tenho vergonha - ele olha para o lado, observando os papéis no chão - É só... só uma cara ferrada, nada que tenha de ser visto.
- Não vou te forçar a isso - diz tranquila - Sei que você vai me mostrar quando for sua hora - se deita ao lado dele - Mas... - ela afasta uma mecha de cabelo do rosto do garoto - Eu gosto dessa cara ferrada.
