𝟐.𝟏𝟏- 𝐈 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐦𝐲 𝐦𝐨𝐦

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ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵃ ᵖᵒʳʳᵃ ᵈᵃ ᵐⁱⁿ
ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ
ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ
ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ


ˢᵉ ᵉˡᵉ ᵗᵉ ᵗʳᵃᵗᵃ ᵐᵃˡ
ⁱˢˢᵒ ˢⁱᵍⁿⁱᶠⁱᶜᵃ ᵠᵘᵉ ᵉˡᵉ ᵍᵒˢᵗᵃ ᵈᵉ ᵛᵒᶜᵉ̂
ᵛᵒᶜᵉ̂ ᵈᵉᵛᵉʳⁱᵃ ᵈⁱᶻᵉʳ ᵒᵇʳⁱᵍᵃᵈᵃ
ᶜʳⁱᵃⁿᶜ̧ᵃˢ ᵈᵉ 12 ᵃⁿᵒˢ ᶜᵒᵐᵒ ᵛᵒᶜᵉ̂
ˢᵃ̃ᵒ ⁿᵒᵛᵃˢ ᵈᵉᵐᵃⁱˢ ᵖᵃʳᵃ ˢᵃᵇᵉʳ ᵒ ᵠᵘᵉ ᵉ́ ᵃᵇᵘˢᵒ

ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ
ⁱ ʰᵃᵗᵉ ᵐʸ ᵐᵒᵐ

ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ, ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ, ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ, ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ (ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ)

ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ, ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ, ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ, ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ (ᵉᵘ ᵒᵈᵉⁱᵒ ᵐⁱⁿʰᵃ ᵐᵃ̃ᵉ)

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As mãos da Anderson alisavam as paredes do celeiro, de forma que elas acompanhassem seu caminhar.

Como estava entediada, decidiu ocupar seu tempo dando voltas no celeiro, e até agora, já foram 12, e sua meta eram 30.

Chutava algumas pedras no caminho, mas nada a tirava do imenso e quase infinito tédio, que fazia a garota bufar e suspirar incansavelmente.

No entanto, suas súplicas mentais por um desvio de atenção parecem ser atendidas, e o que era tédio, foi substituído por um som tanto quanto familiar.

Logo reconhecendo que se tratava de um som de errante, sacou sua faca rapidamente e começou a observar seu redor, ainda com ela imposta.

Rodeando o celeiro, ela percebe que não era de fora que vinha o barulho. Não havia nada, nada além de árvores, verde e som de pássaros.

Então, de onde vinha esse som?

Estranhando o aumento dos grunhidos, ela começa a tentar observar ainda mais o horizonte, mas definitivamente, não havia absolutamente nada lá.

Então, se vira para o celeiro, na verdade, para a parede do celeiro. A mesma qual ela passava as mãos segundos atrás.

Observa uma minúscula fenda, e tenta olhar por ela, mas estava tudo escuro.

Então, cola sua cabeça à madeira, permitindo que seus ouvidos encaixassem no pequeno buraco.

— Ah! — ela grita, cambaleando para trás.

Um grunhido, alto. Um não, dois. Talvez mais, dezenas? Ela não sabia, nem tinha como saber. No entanto, seu coração batia forte, e sua respiração começava a ficar ofegante com a ansiedade do perigo que estava por vir.

Para tirar as conclusões por si mesma, ela começa a procurar uma entrada para o celeiro. Já tendo consciência de que a entrada principal estava trancada, a morena se lembra de ter visto uma quase passagem, em uma de suas voltas pelo local.

𝐂𝐇𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐎𝐅 𝐑𝐄𝐅𝐋𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍 - 𝐓𝐖𝐃Where stories live. Discover now