𝟑.𝟒 - 𝐁𝐎𝐇𝐄𝐌𝐈𝐀𝐍 𝐑𝐀𝐏𝐒𝐎𝐃𝐘

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ɪssᴏ ᴇ́ ᴀ ᴠɪᴅᴀ ʀᴇᴀʟ?
ɪssᴏ ᴇ́ ᴀᴘᴇɴᴀs ғᴀɴᴛᴀsɪᴀ?
ᴘʀᴇsᴏ ᴇᴍ ᴜᴍ ᴅᴇsʟɪᴢᴀᴍᴇɴᴛᴏ
ɴᴀ̃ᴏ ʜᴀ́ ᴄᴏᴍᴏ ᴇsᴄᴀᴘᴀʀ ᴅᴀ ʀᴇᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ

ᴇᴜ ɴᴀ̃ᴏ ϙᴜᴇʀᴏ ᴍᴏʀʀᴇʀ
ᴀ̀s ᴠᴇᴢᴇs ᴅᴇsᴇᴊᴏ ϙᴜᴇ ᴇᴜ ɴᴜɴᴄᴀ ᴛɪᴠᴇssᴇ ɴᴀsᴄɪᴅᴏ

━━━━━━━ ⸙ ━━━━━━━

𝐉𝐚́ 𝐩𝐞𝐧𝐬𝐨𝐮 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐬𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐢𝐝𝐚 𝐦𝐨𝐫𝐫𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐝𝐞 𝐫𝐞𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐮𝐬 𝐨𝐥𝐡𝐨𝐬?

Como você reagiria?

A Anderson já presenciou esse sentimento. Muitas e muitas vezes.

Mas ainda sim, não sabia como lidar com ele de uma forma... racional.

Talvez fazer uma cicatriz para se lembrar de cada ente querido poderia ser um tipo de terapia. Um vicioso e nada saudável tipo de terapia.

Até agora, eram quantos?

Joe.

Amy.

Sophia.

Jim.

Shane.

Andrea.

Dale.

Quem mais estaria nos pulsos de Kenny? Cravados em sua atmosfera caótica, a lembrando de todo o passado.

E talvez Carl estivesse certo quando disse que ela não sabe lidar com a ideia da morte de seus entes queridos.

No entanto, que opção ela teria?

Todos que ela amava morreram. E os que estavam vivos, poderiam morrer a qualquer momento.

Pessoas encontram suas próprias formas de lidar com a dor.

Por mais que essa forma não seja a das melhores...

A morena e Eliot gastavam seu tempo debruçados na cerca. Entediados, e com o Sol batendo em seus rostos.

Haviam saído para ajudar a recolher os corpos dos prisioneiros mortos, no entanto, Carol os mandou descansar. O que havia sido uma furada para os dois, que estavam ocupando o tédio levando os corpos.

A Anderson observava Aliss de longe. A mulher sequer se esforçava em carregar um corpo morto. Fazia as coisas com tal maestria e facilidade, que fazia parecer fácil.

𝐂𝐇𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐎𝐅 𝐑𝐄𝐅𝐋𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍 - 𝐓𝐖𝐃Where stories live. Discover now