Vamos brincar

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Depois de uma semana, eu e a loira ainda não tínhamos tocado nas "coisas" novas. Meu período menstrual já tinha passado, ufa. Chegamos em casa morta de cansadas. Enquanto eu tomava banho, Adora fazia alguma coisa pra gente comer. Coloquei uma blusa larga da Adora e desci pra cozinha.

ADORA P.O.V. ON

A menor descendo da escada só de blusão... Ela fica tão sexy desse jeito. Ela é sexy. Uma puta gostosa. A menina fica na ponta dos pés apoiada no armário tentando pegar a xícara dela. Naquela pose a blusa fica um pouco acima de seu quadril, expondo a calcinha preta de renda e as curvas da bunda dela.

Encosto na parede e fico só observando aquela cena do paraíso.

- Tá fazendo o que aí parada? Me ajuda aqui meu. - Ela se vira percebendo o silêncio.

Chego por trás da garota que dá um pulinho de susto. Começo a beijar seu pescoço deixando marcas leves.

- A... Amor...

- Hum? - Respondo sem tirar minha boca dela. Minhas duas mãos já estão grudadas em seus seios.

Viro a menor pra mim. Ela começa a tirar minha camisa, sem chance.

- Nah, hoje é meu dia de jantar. - Coloco a mão na sua nuca e puxo fazendo ela se jogar para trás. - Fica aqui. - Subo até o quarto, tiro a bermuda e a calcinha, ajeito a cinta em mim e desço.

- Uau, hoje vamos brincar com os brinquedos novos?

- E quem disse que você podia falar? - Agarro o pescoço da morena e aperto de leve. Coloco a menor em cima do balcão, com a boca tiro sua calcinha e me abaixo para fazer um oral na garota. Me levanto e coloco só a ponta do objeto de silicone dentro dela.

- Dói?

Sem resposta. Ela está com os olhos fechados, com o lábio inferior entre os dentes. O objeto é até que grosso, então eu vou colocando e tirando bem devagar pra ela se acostumar.

- Ei, tá tudo bem?

- Anda Adora, me fode.

CARALHO. Hoje que eu me acabo. Elevo os dois pulsos da garota para cima e seguro contra o armário. Vou estocando mais forte na garota que geme sem medo de ouvirem.

Tiro a cinta devagar que está massageando meu clitóris na outra ponta e a morena sai da posição. Ela se apoia no armário, ficando de quatro pra mim. Coloco a cinta peniana bem devagar na garota.

Estoco bem devagar até ficar confortável. Ergo sua perna direita e aumento a velocidade. Estamos tão rápidas que alguns copos caem do armário e se quebram.

- M... Mais rápido.

Obedeço. Pego suas mãos e seguro em suas costas, impossibilitando ela de se mover. Agarro a menina, sem tirar o brinquedo dela, levo-a até a mesa e continuo. Abaixo minha mão até seu clitóris e massageio em movimentos circulares.

- Adora... Eu vou... Ah. - A morena treme em orgasmos por algumas vezes. Tiro o brinquedo devagar que está todo molhado.

A morena me abraça, com as pernas ainda trêmulas, quase que não consegue ficar em pé. Ajudo ela a subir pro quarto e coloco-a na cama.

- Eu te amo muito, menina, af.

- Também te amo gata selvagem. - Dou um beijo em sua testa e fico mexendo em seu cabelo até adormecer.

***

- ADORA!

Ouço a morena gritar e vou correndo em desespero até o quarto.

- O QUE FOI?

- Não consigo levantar.

- Como não?

- Você me quebrou ontem mano.

Solto uma gargalhada alta e ajudo a menina a ficar de pé. Hoje vamos almoçar na casa da Elize, matar a saudade daquelas meninas loucas.

***

- Catra e Adora, que saudade que eu estava de vocês duas.

- Ei mãe! A senhora está bem? - Ela tenta correr até ela, mas sua dificuldade em andar não deixa.

- Oii dona Elize! - Digo fechando a porta atrás de mim.

- Pra você é sogra agora. Estou bem sim meninas. As três estão lá cozinha.

Scórpia, Perfuma e Entrapta estavam lá. Estava até com saudade dessas meninas. Nos abraçamos e fomos pro quarto da Scórpia. Apoiei a morena nos ombros, se já não conseguia andar direito, imagine subir escada.

- Eu mal vejo vocês, vejo a Cat às vezes mas ela vai direto pra sala. - Scórpia estuda na mesma faculdade que eu e a Catra, mas é um curso diferente então mal nos vemos.

- Como está a faculdade de vocês? - Aponto para as duas.

- Tá bem chata né, Geek? Ela gosta né, é a área dela. Eu mais detesto do que gosto, mas gosto.

- Tenho uma festa pra esse final de semana. Vai ser na casa daquela Cintilante. Nós vamos né? - Entrapta quase implora.

- Vamos, oshi. Vai que eu encontro a tal da Lonnie e dou uns murro nela. - Essa gata selvagem não tá pra brincadeira. Levanto do chão e vou até a cama com ela.

- Não pequena, sem brigas nessa festa.

- Tá falando o que, Adora? Você é a que mais se mete em treta. - Scórpia fala num tom irônico.

- Não é minha culpa que todo mundo resolve dar em cima da minha princesa.

Conversamos mais sobre a faculdade, as matérias e sobre os gatos ou as gatas que a Entrapta está de olho. Diz ela que não está afim de namorar.

Passamos a tarde toda conversando. Foi tão bom ver o quanto a menor estava animada por ver as garotas.

- Catra? Por que tá se apoiando no corrimão? - Scórpia percebe que ela está meio devagar pra descer um degrau. - Esperai aí. Vocês...? - Ela aponta pra nós duas. - Usaram o que? Adora você destruiu minha irmã mano!

- Fala baixo meu, a Elize vai ouvir. - Tento tampar a boca da menina que desvia.

- Cala a boca e me ajuda a descer vocês duas, Perfuma você abre a porta lá fazendo um 10.

Catra já está fora da escada e consegue caminhar. Nos despedimos da Elize e fomos pra casa.

ADORA P.O.V. OFF

fazer um 10 = fazer um favor (no meu dicionário pessoal).

Aquela Garota.On viuen les histories. Descobreix ara