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CATRA P.O.V ON

Acho que nunca fiz tanta coisa em uma semana só e nem nunca vi tanta flor na minha vida.

Decido ligar pra Adora pra me ajudar.

- Alô?

- Oi amor, já chegou no campo?

- Estava me trocando, o que aconteceu?

- Rosas amarelas, brancas ou vermelhas? Não consigo me decidir.

- Acho que as brancas combinam mais.

- Obrigada amor. Bom treino, te amo.

- Te amo também pequena.

Depois de resolver as flores, vou até a confeitaria, Mara deixou um horário marcado para eu fazer a prova dos docinhos.

Queria que a Adora estivesse comigo.

Comprei umas flores a mais, passei numa lanchonete e comprei algumas coisas para a mini surpresa que vou fazer pra Adora hoje.

Ela mal para em casa agora que está treinando, vou tentar pelo menos fazer alguma coisa diferente.

***

Coloquei umas pétalas de rosas vermelhas na cama, separei alguns brinquedos, faz tempo que não usamos, deu vontade.

Arrumei a sala e separei nossos lanches. Não sei fazer essas coisas de surpresa então tentei deixar o mais fofo possível.

Tomei um banho e coloquei um vestido vermelho, um pouco colado no corpo que ressaltava minhas curvas. Alisei meu cabelo um pouco pra dar uma diferença.

- Cheguei amor. Catra? Catra, tá em casa? - Desço as escadas e vejo a loira olhar com dúvida para tudo aquilo.

- Tô aqui.

A loira me olha surpresa, boquiaberta ao me ver.

- O...o que é tudo isso? - Ela coloca a mochila em cima do sofá e vem caminhando até mim.

- Pra você.

Ela me olha meio confusa. Olha em volta. Volta o olhar pra mim.

- Pra mim? - Coloca o indicador no seu peito.

- Para de ser boba, vamos comer.

Ela me dá um selinho rápido e começa a se despir ali mesmo e corre para um banho.

Acendi as velas na mesa. Coloquei a comida e fiquei esperando ela sentar.

- Amor, aquilo no quarto...

- É. É isso mesmo agora vem comer logo pra gente usar eles.

Ela comeu tão apressada que parece que ia se atrasar se não comesse logo.

Conversamos um pouco sobre o treino dela, e das meninas novas que ficam encarando ela.

Tudo bem que eu estou morrendo de ciúmes por dentro mas não vou estragar a noite. Até pensei em ir vê-la liderar aquelas meninas todas.

Quando ela começa falar, não para. Me levanto e sento no colo dela. Abro um pouco minhas pernas para provocar a garota.

- Você está tão linda hoje, amor. - Ela afasta meu cabelo e deposita beijos demorados em meu pescoço.

Enquanto ela continua com os beijos, uma mão desce e vai até meus seios saltados no vestido tomara que caia.

- Ah... Adora... - Não consigo não ficar quieta.

Ela desce mais a mão e encontra minha intimidade

- Você está...

- Uhum.

- Sem calcinha... - Ela fala num tom malicioso.

Ela apoia suas mãos no meu ombro indicando para que eu levante. A maior coloca uma mão em minhas costas e a outra agarra minha coxa me pegando no colo e me carregando até o quarto.

Assim que me coloca no chão, sinto o zíper do vestido abrir enquanto mais beijos são depositados no meu ombro.

A loira deita na cama e fico por cima dela. O beijo fica cada vez mais quente, fazendo o quarto aquecer mais. Ela se levanta e vai pegar a cinta peniana, ajustando em sua cintura.
Ela me vira de costas sem a menor delicadeza e me coloca em posição de quatro.

- Se doer, me avisa.

Assenti. Sinto a ponta do objeto roçar em minha intimidade. Sem nenhum aviso ela me invade colocando tudo.

Ela encaixa sua cintura em meu quadril e fica parada, para que eu me acostume com o objeto. Ela começa a estocar mais forte e mais rápido.

Estamos tão quentes que consigo sentir o suor dela pingar em minhas costas. Com movimentos de vai e vem acompanho ela.

Adora dispara dois tapas seguidos em minha bunda me fazendo gritar. E assim outro, outro e mais outro.

- Adora... eu vou... - Aviso a menina que aumenta a velocidade e pede pra ir junto com ela.

Sinto que gozamos juntas quando ela desaba sobre mim.

Não sei da onde ela tira tanto tesão. Me levanta e com seu corpo colado ao meu me gruda na parede, pega minha perna e coloca sobre um móvel.

Ela coloca o objeto em mim e estoca com mais força do que antes.

- Amor, tá machucando.

- Quer que eu pare? - Ela se afasta um pouco, mas ainda ser tirar o objeto de dentro de mim.

- Não, continua caralho.

É uma dor gostosa.

Parece que foi um gatilho pra garota. Estamos nos movimentando tão rápido que o móvel balança em sintonia.

- Você é tão linda, amor. Tão gostosa. - Sua voz sai rouca.

Ela estoca mais rápido e por fim, chegamos ao nosso limite.

Ajudo ela a tirar a cinta e coloco no banheiro.

- Eu te amo. - Sussurra em meu ouvido.

- Também te amo.

***

Dia do casamento da Mara. Estamos tão animadas, Adora está nervosa.

Nos arrumamos em casa, o salão onde vai acontecer a cerimônia não é tão longe daqui.

Coloco o vestido vinho, colar e brincos prata com brilhantes e um salto combinando com o vestido.

Ajudo Adora a fazer o nó na gravata.

- O que foi? - Percebo o olhar dela me comendo viva.

- Você tá maravilhosa, acho que Afrodite deve estar com inveja.

- Boba. - Solto uma risada nasal. - Você está uma delícia, se fosse eu, te dava.

Adora está de terno vinho, combinando com meu vestido e o cabelo escovado para trás com um gel.

Ela olha o relógio no pulso.

- Ainda da tempo. - Agarra minha cintura e tenta me roubar um beijo.

- Não menina, daqui a pouco já estamos atrasadas. Sem beijo hoje, eu tenho que usar essa droga de batom com gloss.

Pego minha bolsa de mão com algumas coisas necessárias e pegamos caminho.

Aquela Garota.Where stories live. Discover now