Soft? Hot.

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Assim que consigo a permissão, pego a menor no colo e a coloco na cama. Ainda sem parar o beijo, vou tateando pela cama até agarrar a gaveta da mesa de cabeceira perto. Paro o beijo e pego a cinta.

Nós levamos pra viagem né, vai que a gente precisa.

Ela se vira para a outra mesa de cabeceira e abre as gavetas procurando um preservativo.

Levamos também, vai que acontece alguma coisa e a gente precise usar.

Ela olha pra mim e volta a procurar na gaveta.

Ela abre a embalagem e coloca na cinta com cuidado. Tomo a boca dela com desejo e a peço pra ficar de costas pra mim.

Ela obedece.

Devagar faço movimentos de vai e vem com a ponta da cinta pra ela se acostumar.

- Tudo ok aí? - Me inclino e sussurro no seu ouvido.

- Aham. - Tadinha, mal consegue responder.

Vou colocando mais fundo e devagar, vejo ela tentando ficar na mesma posição, ela treme algumas vezes com a pressão da cinta.

Deposito beijos nas suas costas a mostra.

Pego seus dois braços e seguro seus pulsos atrás de suas costas, impossibilitando ela se me mover.

Seus gemidos ficam cada vez mais altos. Até gemendo ela fica linda.

Impossível isso.

Ela consegue se soltar de mim e se vira.

- Eu que vou ficar por cima. - Uepa!

Me sento na beirada da cama e a morena sobe em cima de mim, seguro suas pernas com força pra que não perca o equilíbrio.

Ela começa devagar, com os olhos fixos nos meus, prestando atenção em cada movimento meu. Ela agarra meus ombros tentando se segurar e começa sentar mais rápido.

Seguro sua cintura e ajudo ela a ir com mais força.

Já disse que ela é linda?

Ela desce a mãos para meu pescoço e aperta, depositando toda sua força em mim.

Nada disso, gatinha.

Pego ela no colo e a coloco na cama de costas, só que dessa vez ela está com os pés no chão. Coloco o brinquedo sem avisar e levanto uma de suas pernas.

- A...Adora... - Ela geme manhosa meu nome mas não termina de falar.

Ela continua gemendo manhosa e sem jeito.

- Amor, tá doendo? - Pergunto, diminuindo a velocidade. Ela concorda.

- Mas não para. - Ela afunda o rosto na cama bagunçada.

- Tem certeza?

Ela levanta o rosto com dificuldade e me encara, concordando mais uma vez.

- Me fode logo.

Obedeço. Aumento os movimentos me estimulando também. O barulho que nossos corpos fazendo quando se chocam chega a ser um gatilho pra mim.

Estou quase e ela também. A menina percebe e se levanta, tira a minha cinta com rapidez e se ajoelha no chão, abre minhas pernas e começa um oral.

Seu olhar marcante não desvia do meu, encarando todas as minhas reações.

Me jogo para trás e ela continua.

Nossa. Isso foi demais.

Me encosto na cabeceira da cama e a chamo.

- Fica de costas pra mim.

Ela faz. Levo meus dedos até a boca dela e depois até sua intimidade, fazendo movimentos circulares e as vezes introduzindo nela.

- Estou quase.

Aumento a velocidade até sentir sua intimidade mais molhada do que já estava. Levo meus dedos até minha boca e a chamo para um banho.

- Loirinha loirinha.

- O que foi?

- Sou completamente cadelinha.

Solto uma risada nasal e ensaboo seu corpo.

***

Acabamos dormindo depois do banho de tão cansadas.

Hoje é o dia de virar o ano. Catra e eu fomos até um mercado perto comprar bebidas e coisas pra comer. Elize ligou bem cedo pra desejar uma ótima virada de ano.

Recebemos muitas ligações hoje, a irmã da Catra também ligou pra saber da gente, da viagem e quando vamos voltar.

- Quando a gente volta?

Ela me olha com cara de tédio.

- Nunca né, Adora. Menina tóxica, af.

Por mim, nunca.

Aquela Garota.Where stories live. Discover now