Choices of the heart 3 - A pr...

By DrewDeh

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Depois do desaparecimento de Kylie, Justin e seus amigos começam a procura pela garota. Seu sumiço havia caus... More

O país
Minha vida
Precisamos acha-la
Mais confusão
Precisa salva-lo
Temos informações
Alter Ego
Kylie está morta!
O resgate
Eu preciso das minhas memórias!
O truque
Você voltou!
O que fazer?
Oi, gente!
Adeus, Kylie!
Impacto
Estou de volta
Ajuda
Festa de noivado
Vingança
Caos
Reforço
Batalha
Um casamento
Você venceu!
Toda a verdade
Um mês depois
Os palacios
Guerra familiar
O anuncio
Fuga
Novo começo
Proclamação
Guerra declarada
Obrigada, pai.
Eu tive um ataque cardíaco
Pequenos monstros
Viagem
Explosão
Gravidez
O melhor plano
Lei da população
Precisamos mudar
Não vamos cair
Cachorros
Eleição
Preciso de apoio
Coroação
Pé machucado
Noivado
Você tem que contar
Seu filho
Compatível
União dos países
Futuro rei
Revelação
Mina
Traze-la de volta
Pintar o quarto
Addison
Mais um dia
Reunião com o povo
Decoração de natal
Natal
Eu ajudo
Ano Novo
Ela não está só
Revolta
É a hora
Emilia Marin
Os nomes
Festa do bebê
Madrinhas
Leis da magia
Estresse
Parto
Trigêmeos
Precisamos de tempo
Nossa casa
Meu luto
Mesversario

Controlando o fogo

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By DrewDeh

Depois dos últimos eventos a cidade o resto do dia passou de forma tranquila. Não senti uma presença ao meu lado, o que me fez passar a mão pelo lado da cama vendo que ela estava vazia.

Me sentei rapidamente preocupada, olhei pelo o quarto e vi seus pijamas no chão. Soltei a respiração levemente aliviada ao ver suas roupas, isso significava que ele não tinha sido sequestrado.

—Bom dia! — Astra falou entrando no quarto, a olhei.

—Bom dia. — disse me levantando. — Onde meu noivo estar? — perguntei rindo, então a olhei.

—Foi chamado para uma reunião de emergência, aparentemente começou um grande incêndio no sul. Mason foi com ele. — concordei com a cabeça.

—Vou tomar um banho para começar esse dia. — andei até o banheiro tirando a roupa.

Estranhei ao ver sangue na minha calcinha. Engoli a seco, mas dei de ombros, ao pensar que poderia ser apenas a menstruação. Não era hora de inventar problemas.

Assim tomei um longo banho, ao sair encontrei minha roupa separada na cama, sorri sabendo que era algo da Astra. Coloquei o vestido nude que ia até em baixo do joelho e possuía um tecido extra cobrindo meus ombros indo até meus seios. Calcei o salto alto preto e segui para me maquiar.

Sai do quarto quando estava pronta, com meus anéis e pulseiras. Olhei para Astra que terminava de servi meu café da manhã.

—Você sabe que não é mais minha empregada, certo? — perguntei a surpreendendo, ela riu.

—Eu sei, mas ate você ter uma casa, precisa de ajuda.

—Obrigada. — disse indo ate ela. — Por que tenho que usar isso? — perguntei apontando para o vestido.

—Pronunciamento. Seus deveres de rainha. — revire os olhos.

—Eu não sou uma rainha. Apenas a noiva do rei. — soltei um logo suspiro levando a mão ate a cabeça.

—Acho que deve usar a coroa. Não sei. — ela parecia pensativa. — Vou ver com a Violetta. — não respondi, apenas comi um pouco de tudo naquele enorme banquete que Astra me serviu.

Ao estar satisfeita, me levantei indo escovar os dentes, retocando a maquiagem.

—Ela não acha necessário, mas sugeriu você usar isso. — ela me mostrou um arco mais simples, dourado e brilhoso, logo colocou na minha cabeça. Apenas concordei deixando-a colocar aquilo na minha cabeça. — Agora vamos para o carro.

Seguimos ate o carro sem dizer nada, com dois seguranças ao meu lado. No carro vi Nicolas no banco do passageiro.

Não falei nada, apenas os deixei me levarem ate o local. Onde desci sendo novamente escoltada. Era estranho andar por aqui, tudo estava parado. Sem pessoas nas ruas. Todos com medo do que poderia acontecer.

Encontrei com o loiro em uma das salas naquele quartel. Olhei a sala cinza, apenas com a bandeira do pais.

—Bom dia, amor. — ele sorriu vindo na minha direção, segurou minha cintura e me beijou.

—Bom dia, fujão. — disse entortando a cabeça. — Você acha certo me abandonar de madrugada? — Justin riu juntando nossos lábios mais uma vez.

—Eu não te abandonei, nem foi de madrugada. — ele murmurou.

—Como estão as coisas? — perguntei vendo o pessoal terminar de ajustar as câmeras.

—Estariam melhores se tivéssemos o castelo para pode controlar tudo de um lugar só.

—E o fogo? — questionei vendo que ele não parecia concentrado.

—Estamos tentando controlar. — seus ombros caíram e ele afagou minha nuca. — É bom ter você aqui. — arqueei a sobrancelha.

—Acha que eu sou um enfeite? Espero que não ter que falar sobre isso de novo. — ele apenas sorriu.

—Não teremos. É que foi uma manhã difícil. — Justin falou. — É um incêndio grande.

—Tudo bem, podemos lidar com isso. — falei, mas fui interrompida por algum dos caras falando que tudo estava pronto.

Justin se posicionou com o papel em sua mão. Outro me orientou a ficar ao lado do Justin, que ficaria sentado. Bufei tentando controlar minha irritação em ser uma decoração no enquadramento.

Justin começou seu discurso dando as ultimas noticias antes de falar dos incêndios. Das medidas que eles estavam tomando, para evacuar as cidades que estavam no limite do fogo. Olhei para o retorno, no chão, e ele mostra imagens do fogo. Fiquei chocada ao ver a imagem de cima da área. Tentei controlar meu rosto, ao vê-lo chocado. O intervalo chegou e eu sai dali rapidamente.

—Kylie? — a voz do Justin me perseguiu até que eu parei de andar me virando, vendo sua cara surpresa.

— Eu... — comprimi meus lábios procurando as palavras certas. — Vou resolver isso.

—Não! Os bombeiros estão resolvendo isso. — ele segurou meu braço com força, eu podia ver o medo, levei minha mão livre ate seu rosto e juntei nossos lábios por alguns segundos.

—Ficarei bem, não se preocupe. — murmurei ainda de olhos fechados, então estralei os dedos, sentindo o ar mudar completamente.

Abri os olhos vendo a floresta pegando fogo, a fumaça começou a entrar em meus pulmões. Vi os bombeiros se surpreenderem comigo, então um deles veio correndo na minha direção.

—Você não pode ficar aqui. É perigoso! — ele gritou enquanto vinha e eu o parei com minha mão. Afastei todos aqueles bombeiros com suas mangueiras.

Tentei separar minhas pernas, mas não consegui por causa do vestido. Levantei dois dedos me fazendo trocar de roupa. Firmei meus pés no chão, estiquei os braços e me concentrei no fogo a minha frente.

Consegui fazê-lo recuar bastante e então relaxei meus braços. Recuperando o ar perdido. Senti os bombeiros a minha volta.

—Você ainda vai continuar? — o que tentou me parar perguntou e eu virei o rosto para ele.

—Sim. Mas como você em algum momento preciso me recuperar.

—Quer água? Você deveria estar com uma proteção. O príncipe... — sorri me virando para o moço vendo que ele era o capitão.

—Senhor Steinfield, não precisa se preocupar. O príncipe não iria fazer nada contra você ou seu time por minha causa, ele sabe que apenas nos podemos resolver esse problema. Eu não irei me machucar por causa do fogo, mas vocês podem acabar se machucando, então peço que fiquem para trás, não sei que se faz depois do fogo apagar em uma situação dessa, só sei apaga-lo, então assim que termina estejam aposto para o que quer que venha depois.

—Sim, senhora. — sorri para ele que saiu se reunindo com seu povo. Me voltei para a frente e andei um pouco mais já que o fogo tinha reduzido bastante. Seria um grande trabalho até conter todo esse fogo.

Vi de relance alguns bombeiros correrem para o outro lado, tentando conter o fogo que tomava outra direção. Isso vai ser mais difícil do que eu pensava. Parei de tentar e respirei fundo, andei até o pessoal e peguei uma garrafa com água que o capitão me estendeu.

—Vai desistir? — ele perguntou e eu neguei.

—Só preciso de um plano melhor. — falei olhando em volta. Minha mente tentava achar um feitiço que pudesse lidar com isso.

Foi quando lembrei do que Addison tanto falou, eu não usava boa parte do meu poder.

Comecei um novo plano com a ajuda dos bombeiros dessa vez. Eu tentei conter pela a frente e eles por trás para que eu pudesse chegar ao meio daquele foco de incêndio mais rápido.

Com as mãos esticadas, imaginei uma barreira na ponta daquele fogo trazendo o fogo para o meio, fiz o mesmo do outro lado. As chamas foram apagando pouco a pouco, enquanto eu tremia para manter a força. Onde estava todos esses poderes? Fechei os olhos esticando meu pescoço e respirando fundo, só então me senti mais forte, sorri levemente com isso e abri os olhos.

Parei de conter o fogo tossindo repetidamente, por conta da fumaça. Oh merda! Não era hora disso.

Voltei a me concentrar no fogo o fazendo diminuir lentamente. Segui fazendo isso por sessões, até faltar apenas uma, eu podia ver os bombeiros do outro lado. Respirei aliviada quando terminei o trabalho, os bombeiros comemoraram e eu sorri largo para eles. O capitão veio até mim.

—Você está bem? Deveria ir ao hospital, escutei sua tosse, você inalou muita fumaça.

—Sim, eu irei. Vocês assumem daqui? — ele assentiu.

—Obrigado pela ajuda. — ele sorriu largo e eu retribui. Olhei em volta procurando qualquer outro foco de incêndio.

Então me transportei de volta para o quarto. Eles estavam ali, sorri para eles.

—O fogo acabou. — disse sorrindo para eles. Justin se levantou vindo na minha direção.

Pisquei algumas vezes, tossindo repetidamente, senti o vomito vindo e então corri para o banheiro vomitando.

—O médico está vindo. — Justin falou alisando minhas costas, ele prendeu meu cabelo. Assim que acabei o olhei me sentando.

—Eu inalei muita fumaça. Vou ficar bem. — disse me levantando, ao sentir que não iria vomitar mais. Lavei minha boca e escovei meus dentes.

—Você não é medica, pode até curar as pessoas, mas não se cura e nem é medica. — ele falou atrás de mim. — Obrigada pelo o que fez. — sua voz saiu baixa e eu sorri me virando para ele.

—Só fiz o que deveria ser feito. Mas eu preciso me deitar. — falei indo para a cama.

—Vamos pra emergência. — Justin ordenou indo até a porta, ele gritou alguma coisa e eu apenas fechei os olhos sentindo uma tontura e dor no peito.

Justin me pegou no colo, eu o abracei, cogitei a ideia de nos transportar, mas preferi me preservar. O loiro estava tenso, me mantinha em seus braços, como se ao me soltar eu fosse morrer.

Levou pouco tempo para chegarmos no hospital, onde Justin gritou que precisava de uma maca. Minha cabeça tinha começado a doer, talvez eu devesse ter me preservado como bombeiro sugeriu.

Eu fui colocada em uma maca e levada pelos corredores do hospital até um quarto, onde um médico foi me avaliar, fazendo inúmeras perguntas, depois pediu exames de sangue e raio-x, me deixando com uma máscara de oxigênio. Ele tinha ficado preocupado com o fato de eu estar com a boca azul e os dedos levemente azulados.

[...]

Eu me sentia melhor, mas ainda estava com uma máscara de oxigênio. Justin mudava de canal de forma entediada. A notícia de que eu tinha acabado com o incêndio com magia rodava o país, mais rápido e alarmado que a aparição da Addison.

—Vamos embora? — pedi mais uma vez o olhando, que negou com a cabeça.

—Só sairemos daqui quando o médico der alta. — sua mão deslizava pelas minhas costas.

—Eu quero meus pijamas, quero comer. Estou morrendo de fome. — falei fazendo uma cara triste. Ele abaixou a cabeça e beijou minha testa.

—Comeremos quando você poder sair. Talvez assim você aprenda a tomar cuidado. — revirei os olhos.

—Você deveria estar me agradecendo, ou não teria mais um país.

—Por isso, você e os bombeiros receberam uma medalha de honra. Não se preocupe. — ele sorriu.

—Eu quero comer, Justin Drew Bieber! — me sentei na maca e ele fez o mesmo.

—Não vai me convencer assim. — revirei os olhos.

—Você é um péssimo marido. — falei me deitando, ele arqueou a sobrancelha com um sorriso convencido no rosto, levei um tempo ate entender e então bufei.

—Não sou um péssimo marido. Mas ainda não somos. Quer escolher a data? — ele perguntou se inclinando, apoiando suas mãos ao meu lado, fitei seus olhos caramelados e isso me fez sorri, tirei a máscara a jogando de lado e o puxando para um beijo.

—Que tal o mais rápido possível? — perguntei alisando seu rosto, eu o olhava atentamente, tão apaixonada por ele como nunca achei que poderia estar.

—Eu adorei. — Justin me beijou novamente um beijo lento, afinal não poderíamos fazer muito em um quarto do hospital. — pra isso você precisa viver. — ele colocou a máscara no meu rosto e eu revirei os olhos.

—Estava tão bom. — murmurei triste. Ele riu e se deitou do meu lado.

—Você falou sério? — ele perguntou me puxando para seus braços. Apoiei minha mão em seu peitoral. Respirei fundo e então alisei seu peitoral sentindo seus músculos.

—Sim! — disse o olhando. — Olha tudo o que estamos passando. Não podemos esperar até o próximo desastre. — ele assentiu levemente.

—Não mesmo. Então, assim que prendermos a Addison vamos nos casar. — sorri para ele, pela a primeira vez totalmente animada com a ideia.

—Só precisamos saber como fazer isso. — deitei minha cabeça em seu peitoral fechando os olhos. 

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