Amar ou odiar ? | Edição únic...

By Kimbeatriz_

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+18| Maria Eduarda é uma garota que teve toda sua vida virada de cabeça para baixo. Aos 15 anos anos ela teve... More

P E R S O N A G E N S
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Agradecimentos!

Capítulo 45

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By Kimbeatriz_

Escuto meu celular despertar e coloco a mão em cima do criado mudo na intenção de desligá-lo. Bufo irritada quando vejo que falhei e ele ainda tocava. Abro meus olhos devagar e mal consigo manter eles abertos por conta da forte claridade. Pego meu celular e finalmente desligo o despertador. Desbloqueio o mesmo e mando uma mensagem no grupo que eu tinha com as meninas. Eu estava afim de fazer algo depois que elas saíssem da faculdade.

Maria Eduarda: Vocês sabem de alguma festa para hoje?

Stella: Pra você nenhuma, não esqueça que está de repouso mocinha!

Nanda: Verdade! Mas nós poderíamos ir em um barzinho que vai estrear hoje..

Anna: Acho uma ótima idéia, assim você bebe o seu suco enquanto eu e as meninas bebemos uma vodka haha

Maria Eduarda: Vai achando, Anna Lívia! Combinado então, passem na minha casa quando saírem da facul, bjs!

Termino de marcar a saída com as meninas hoje e jogo meu celular em cima da cama. O Brayan não estava no quarto, provavelmente já havia saído para o trabalho. Eu infelizmente ainda não podia trabalhar por conta do meu repouso, então digamos que eu esteja em um tipo de férias, mas assim que me sentir melhor irei voltar ao trabalho. Sim, eu irei trabalhar mesmo grávida, pois gravidez não é doença e na minha área de trabalho não se exige esforço físico.

Levanto e vou em direção a minhas malas e a várias caixas com meus pertences que estavam no chão. Anastácia tinha deixado elas mais cedo em meu quarto. Eu havia pedido para que a Nanda separasse tudo que fosse meu e trouxesse para cá. Eu não estou pensando em me mudar, eu ainda vou voltar lá para o apartamento, mas agora durante a gravidez eu vou preferir ficar aqui. Ficar com as meninas em um período tão delicado como esse iria ser muito ruim, tanto para mim, quanto para elas. Pego uma física preta, uma calça de cintura alta preta que era rasgada no joelho e minha bota de cano alto de camurça preta. Me visto e por último coloco uma jaqueta jeans por cima, deixando meus ombros a vista. Passo meu perfume, arrumo meu cabelo o deixando solto, pego meu celular e desço até a sala. Avisto minha mãe assistindo algum programa fútil enquanto bebia seu vinho e vou até ela.

- Arnaldo já foi para o trabalho? - Pergunto enquanto me sento ao seu lado. Ela me olha por alguns segundos de cima a baixo.

- Onde vai toda arrumada assim, minha filha? - Reviro os olhos ao ouvir sua pergunta.

-  Mãe! Eu perguntei primeiro. - Falo enquanto olho para a mesma.

- Sim, seu pai já foi e talvez não volte hoje, agora me responda, Maria Eduarda. - Ela responde enquanto toma um gole da sua bebida.

- Vou até a faculdade, preciso resolver como vou recuperar as aulas perdidas e como vou estudar a partir de agora, estando em repouso e grávida. - Respondo. - Mas antes disso vou comer algo. A senhora sabe em qual carro o Brayan saiu? - Ela me olha e ri em seguida. Eu já sabia que coisa boa eu não iria ouvir.

- Pegou o seu. - Reviro os olhos ao ouvi-la e vou em direção a cozinha.

Eu sabia o quanto ele era louco por aquela carro. Mesmo que fosse meu e não dele, ele sempre aproveita os momentos importunos para pegar ele sem me avisar. Não que eu não curta o Porsche maravilhoso que o Brayan tinha, mas já estava acostumada a dirigir minha BMW. Reviro os olhos e começo a fazer meu sanduíche e meu café. Me sento em volta da mesa e fico ali até terminar de comer. Em seguida vou até o banheiro, faço minhas necessidades, tomo meus remédios e saio em seguida. Após alguns minutos chego na mesma, estaciono o carro e vou em direção a secretária.

- Entre! - Escuto um grito ao bater na porta levemente. Abro a mesma em seguida visualizando a diretora em sua cadeira. - Maria Eduarda, como você está minha querida?

Dou um sorriso e entro na sala logo em seguida. Me sento em frente a sua mesa e começamos a conversar. Após algumas horas acertamos tudo o que era preciso. Ela me mostrou todas as matérias que perdi, me passou em forma de arquivos, me passou alguns trabalhos que precisava fazer e por fim decidimos que seria melhor eu terminar a faculdade a distância, apenas pelo notebook. Me despeço da diretora e logo vou em direção ao meu carro. Entro no mesmo e dou partida para minha casa. Ao chegar não vejo ninguém em casa além de Anastácia.

- Sabe se Brayan já chegou? - Pergunto enquanto me aproximo da mesma.

- Acabou de subir, senhora. - Arqueio a sobrancelha ao ouvir a mulher com cabelos grisalhos falar e logo dou uma gargalhada.

- Me chame de Duda, Anastácia. - A mulher dá um sorriso sem graça ao me escutar.

- Se a senhora prefere.. quer dizer, Duda. Eu arrumei suas roupas e seus pertences em seu closet, espero que não se incomode.

- Meu deus Anastácia, não era preciso, mas me fez um grande favor, eu iria deixar tudo do jeito que estava. - Falo em meio ao riso. - Quando minha mãe chegar, avise que já estou em casa, por favor.

A mulher acena e eu subo as escadas em seguida. O barulho do meu salto era tão alto que era capaz do Brayan já ter notado que eu estava chegando. Abro a porta do meu quarto e tenho a visão perfeita do loiro jogado sobre a cama apenas de cueca box.

- Você tem que aprender a trancar a porta Brayan. - Resmungo. - Poderia ser qualquer outra pessoa a abrir está porta.

- Como se fossem ver muita coisa, Eduarda. - Termino de escutar sua resposta, coloco minhas mãos na cintura em seguida e fico o encarando.

O garoto levanta da cama e se arrasta até mim. Coloca sua mão em minha nuca e agarra meu cabelo fortemente. Dou um sorriso como resposta e em seguida dou um cheiro eu seu pescoço. Ele tinha um cheiro que era somente dele e eu amava isso.

- Ah, eu já ia me esquecer.. Pode me devolver a chave do meu carro? - Falo enquanto dou uma risada.

- Vai precisar dele agora? Ia ir pra facul com ele. - Ele pergunta enquanto faz um bico que ficava difícil dizer um não.

- Brayan! - Reclamo. - Me dá, você tem seu carro, eu vou sair com as meninas hoje e quero ir nele. - Ele arqueia sua sobrancelha e me olha em seguida.

- Vai sair aonde Maria Eduarda? Você está de repouso, não pode ir a festas. - Reviro os olhos ao ouvi-lo.

- Não vamos ir a uma festa. - Respondo e caminho até a frente do closet. - Vamos ir em um barzinho. - Completo.

- Vão? - O garoto pergunta enquanto me analisa de cima a baixo. Mordo meu lábio inferior e logo o mesmo se aproxima novamente e roça seus lábios em meu pescoço. - E eu posso saber por que os meninos não foram convidados para esse rolê? - Ele sussurra com sua voz rouca em meu ouvido.

- Noite só de meninas. - Respondo enquanto me afasto do garoto e abro meu closet. - Quer me ajudar na roupa?

- É sério que vocês não vao nos chamar? - Olho mais uma vez para o garoto e nego com a cabeça. - Se é assim morena, vou sair com os meninos mais tarde também. - Ele responde e sua voz tem um tom de malícia. Semicerro meus olhos e o encaro em seguida. Ele morde seu lábio inferior e solta uma risada.

- Faça como quiser. - Respondo e me viro em direção ao closet novamente.

Fico escolhendo algo para vestir mais tarde e logo o garoto entra no banheiro. Após alguns segundos escuto o barulho do chuveiro e percebo que ele iria tomar banho. Pego um vestido vermelho tubinho de tiras e uma sandália preta de camurça e salto grosso. Jogo os dois em cima da cama e vou em passos lentos até o banheiro. Abro a porta lentamente para que o loiro não percebesse minha presença alí e em seguida começo a me despir. Ao terminar abro o vidro do box rapidamente e entro no mesmo.

- Caralho Eduarda, você quer me matar de susto? - O loiro fala enquanto passa a mão em seus cabelos. Balanço a cabeça em negação e dou um sorriso em seguida.

- Só pensei que podíamos tomar banho juntos. - Respondo enquanto aproximo meu corpo do seu.

- Você sabe o quanto mexe comigo, morena.. Isso é maldade. - Ele responde enquanto aperta fortemente meu quadril.

Mordo meu lábio inferior e logo coloco meus braços em volta do seu pescoço. Aproximo meus lábios dos seus e os roço em seguida.

- Tá perdendo tempo.. - Sussurro em seu ouvido.

Em um ato super rápido o garoto gruda seus lábios nos meus e desce sua mão até minha bunda a apertando em seguida. Ele me vira de costas para si e eu me apoio na parede. Abro minhas pernas e logo já sinto seu membro entrando dentro de mim. Suas mãos seguravam meu cabelo fortamente e a cada puxada era uma estocada mais forte. Não preciso nem contar que isso se repetiu até ele ver que estava atrasado para faculdade.

- Eu avisei que você tava perdendo tempo, amor. - Falo enquanto saio do box enrolada em uma toalha. Olho novamente para o garoto e pisco para ele, sumindo do seu campo de visão em seguida.

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