Noragami - Férias de Natal

By Animes_Fanfic_MVS

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Uma Fanfic sobre o Anime "Noragami" criada por Animes_Fanfic_MVS. As férias de Natal chegaram para Hiyori e d... More

Capitulo 1 - Um novo casal...?
Capitulo 2 - Fantasmas na Época Natalicia
Capitulo 3 - A roda Gigante
Capitulo 4 - Espionagem
Capitulo 5 - Compras de Raparigas
Capitulo 6 - Um Segredo
Capitulo 7 - Natal Agitado
Capitulo 8 - Fazer as Pazes
Capitulo 9 - Almoço de Natal
Capitulo 10 - A Bebedeira tomou conta de Nós...?
Capitulo 11 - Um Pedido de Desculpas
Capitulo 12 - Mancha
Capitulo 13 - Mais uma Mancha
Capitulo 14 - Nova Decisão
Capitulo 15 - Acordar
Capitulo 16 - O Ano Novo Chegou!
Capitulo 17 - Primeiros Minutos do Ano Novo
Capitulo 18 - Constipação + Problemas
Capitulo 19 - Esquecimento
Capitulo 20 - Lembranças
Capitulo 21 - Mais Constipações
Capitulo 22 - Busca
Capitulo 23 - Resgate
Capitulo 24 - Chegar a Uma Conclusão
Capitulo 25 - As Melhoras
Capitulo 26 - Jantar Fora
Capitulo 27 - Apanhada Depois do Plano
Capitulo 28 - Um Trabalho Complicado
Capitulo 29 - Acidente
Capitulo 30 - O que aconteceu à Hiyori?
Capitulo 31 - "Eu não gosto de chorar."
Capitulo 32 - E que tal irmos Pescar?
Capitulo 33 - As Tendas
Capitulo 34 - Desilusão
Capitulo 35 - O problema de Ouvir as Conversas às Escondidas
Capitulo 36 - Lágrimas
Capitulo 37 - "Eu preciso da Hiyori."
Capitulo 38 - Saída
Capitulo 39 - Dor
Capitulo 40 - Pedido de Ajuda
Capitulo 41 - Reconciliação
Capitulo 42 - Reunião
Capitulo 43 - Ciúmes?
Capitulo 44 - Jantar com a Deusa Maluca
Capitulo 46 - Confissões
Capitulo 47 - Intrusos na Visita de Estudo!
Capitulo 48 - Brincadeiras
Capitulo 49 - Castigo
Capitulo 50 - Cimento
Agradecimentos
Novo Livro
Outros Livros

Capitulo 45 - Andam Todos Bêbados, Preparação para a Confissão

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By Animes_Fanfic_MVS

Casa da Kofuku, 19h45...

Hiyori

Peguei no sacos das compras que eu e a Kofuku tínhamos trazido do shopping e levei-os para o quarto dela, para podermos vestir os nossos vestidos que compramos.

"Eu tenho a certeza que o meu me vai ficar lindamente!" Ela disse toda animada, o que me fez sorrir. "Sim, também acho que o meu me vai ficar muito bem!" Também acabei por guinchar, tal como ela.

O vestido que a Kofuku tinha comprado era cor-de-rosa claro e com folhos nas pontas, era de facto muito fofo para ela. O meu vestido era azul, também claro, mas não tinha folhos. No entanto, acho que um vestido sem folhos era mais o meu estilo.

"Estás tão bonita, Kofuku." Disse-lhe animada depois de nos vestirmos, o que a fez corar levemente. "A sério? Estou fofa?" Ela perguntou enquanto mexia no seu vestido e dava rodinhas. "Sim, estás muito fofinha." Confirmei e ela deixou escapar um "Kya!" bem alto. 'Tu também estás muito bonita, Hiyori." Ela disse enquanto colocava uma flor cor-de-rosa no cabelo.

"Obrigada." Sorri-lhe enquanto pensava nos sapatos que ia usar. Talvez umas sandálias normais fossem o suficiente. "Também acho que o Yatinho vai gostar." Ela acrescentou e corei. "Isso não importa." Reclamei enquanto escondia as minhas bochechas vermelhas com o cabelo.

"Já pensaste naquilo que eu te disse? Sobre te confessares?" Ela perguntou e desviei o olhar. "Isso não vai acontecer... Pelo menos por agora." Informei e ela fez uma cara triste. "Eu acho mesmo que te devias confessar, Hiyori..." Ela insistiu e acabei por suspirar.

"Mas não quero... E não vamos falar mais disso, esta noite é para me divertir." Reclamei e ela acabou por concordar, deixando o assunto de parte.

Saímos do quarto dela e fomos para a sala de estar, onde na altura não estava ninguém. Acabamos por ficar de pé a falar sobre os rapazes, a Kofuku dizia que lhes ia tentar pregar partidas durante o jantar.

"Anda lá, Yukine!" Ouvi o Yato reclamar com ele, o que me fez olhar para as escadas que davam para o quarto deles. "Já estou a ir!" Ouvi o loiro reclamar, mas já nem quis saber, apenas fiquei a olhar para o Yato assim que ele saiu das escadas de fato negro. Os homens ficam sempre tão elegantes de fato e gravata...

Por sua vez o Yato também ficou a olhar para mim durante algum tempo, por isso acabei por desviar o olhar para a Kofuku, que me dava um sorriso gozão.

"Vocês estão mesmo bonitas." O Yukine comentou assim que entrou na sala, vindo das escadas. Tal como o Yato, ele também usava um fato negro com uma gravata. A do Yato era azul escura, e a dele era vermelha. "Vocês também estão muito bem." Comentei, isto era mais para o Yato, mas pronto...

"É tudo graças a mim." O Daikoku também veio das escadas. Espera, ele tinha estado no quarto deles? Porquê? "O que estavas a fazer lá em cima?" A Kofuku perguntou-lhe, parecia ter lido os meus pensamentos. "Eles precisavam de ajuda com as gravatas, ainda são bebés." O Daikoku gozou, ele também usava um fato negro, mas a sua gravata era cor-de-rosa. Assim, a Kofuku e o Daikoku pareciam mesmo um casal... Que fofos!

"O quê? Eu não sou nenhum bebé, só o Yukine é que precisou de ajuda com a gravata!" O Yato reclamou, o que deixou o loiro indignado. "Não, não! Quem precisou de ajuda foste tu!" O loiro reclamou, cá para mim quem precisou mesmo de ajuda foi o Daikoku...

"Eu vou pregar-vos imensas partidas durante o jantar!" A Kofuku guinchou, cada vez mais animada. "Ai é? Então também te vamos pregar partidas a ti." O Yato desafiou, estes 2 são autênticas crianças. "Podes crer que vamos." O Yukine acrescentou. Espera, afinal são 3 crianças...

"Bem, vamos mas é para o jantar." O Daikoku disse, o que me fez sorrir. "Sim, é melhor deixarmos este assunto para outra altura. Mas prepara-te para nós, Kofuku." O Yato finalizou a conversa com a sua ameaça.

A Kofuku mostrou-lhe a lingua, deu-me a mão e todos nos fomos teletransportando para a residência da Bishamon. De cada vez que entrava aqui o edifício parecia ser cada vez maior.

Vi que o Kazuma estava à porta, mas em vez de usar o seu uniforme habitual, usava um fato negro. Será que as roupas de festa dos homens são apenas fatos negros?

"Olá!" O mesmo cumprimentou-nos com um grande sorriso. "Espero que haja muita comida." O Yato disse, o que fez o Daikoku bater-lhe na cabeça. "Claro que vai haver, não te preocupes." O Kazuma riu-se dele, este Yato consegue ser mesmo inconveniente... Assim as pessoas vão achar que ele só veio pela comida.

Oh, espera. Se calhar ele só veio mesmo pela comida... E porque eu lhe pedi.

"Vamos entrando." O Kazuma disse, o que nos fez segui-lo para dentro da residência. Andamos pelos corredores daquela grande mansão e todas as várias Regalias da Bishamon fizeram questão de nos cumprimentar, e ainda agradeceram ao Yato por ele ter ajudado a Bishamon na sua última corrupção, que quase a levou à morte.

O Kazuma deixou-nos numa sala com as principais Regalias que a Bishamon levava para a ajudarem nas suas batalhas contra os Fantasmas. Todos estavam vestidos de negro: os rapazes de fato, e as raparigas de vestido.

"Sejam muito bem-vindos." A Aiha (a rapariga dos cabelos cor-de-rosa claros) saudou-nos, e logo todas as outras Regalias da Bishamon disseram em coro "Bem-vindos!" com grande animação.

"Obrigada pelo convite para o jantar." A Kofuku disse com um dos seus grandes e fofos sorrisos. "Boa noite." A voz da Bishamon veio de trás, o que fez toda a gente virar-se para a ver.

Ela usava um vestido branco comprido, com os seus longos cabelos loiros estavam incrivelmente bem penteados e mais ondulados do que o habitual. Se ela fosse humana, eu dizia que ela parecia uma Deusa...

Não pude deixar de reparar nas bochechas vermelhas do Kazuma. Será que vai demorar muito até eles terem alguma coisa? Será que é possível uma Regalia ter um caso com o seu Deus?

"Obrigada por nos receberes, Bisha!" A Kofuku guinchou, correndo até ela e dando um saltinho para a abraçar. Gostava mesmo de saber como é que ela nunca mostra as cuecas depois de andar a saltitar o dia todo...

"N-Não foi nada..." A Bishamon parecia envergonhada por nos ter convidado para jantar. "Vá, vamos comer." Ela disse ainda mais envergonhada, o que fez a Kofuku deixar de a abraçar.

"Certo!" Ela guinchou e todos se foram sentando ao longo da longa mesa de jantar que havia naquela sala. A comida foi servida por outras Regalias que não participavam no jantar e parecia tudo delicioso, pelo menos no aspecto estava impecável!

E o sabor foi o que mais me surpreendeu. Provei de tudo um pouco, e, tal como aparentava, cada prato estava uma delicia. Nunca pensei que houvesse comida tão boa no mundo, embora ache que a comida do Daikoku seja melhor, talvez por ser feita por um dos meus maiores amigos. É a chamada "comida caseira".

"Está tudo tão bom!" A Kofuku guinchou, o que fez o Daikoku dar-lhe um pequeno sorriso. "Mas não te preocupes, Daizinho. A tua comida é a melhor." Daizinho? Ela chamou-lhe Daizinho? A Kofuku tinha acabado de mostrar mais um dos seus momentos super amorosos. Chamar-lhe Daizinho? Que amor!

"Ainda bem que dizes isso." O Daikoku respondeu, ele parecia bastante aliviado. Aposto que ele se empenha bastante em todos os pratos que cozinha para a Kofuku. Eles são tão fofos!

"Os teus cozinhados são os meus preferidos." A Kofuku disse com um sorriso doce, o que quase me fez corar a mim por ver um casal tão fofinho.

"Certo, vou buscar as sobremesas!" O Kuraha (a Regalia da Bishamon que se transforma num leão) anunciou, acho que ele já tinha bebido demais. Quem ainda não tinha tocado numa única garrafa de álcool tinha sido o Yato, o que sinceramente me deixava bastante intrigada. Será que ele queria ficar sóbrio por alguma razão? Talvez para fazer um discurso?

A Bishamon também não parecia assim tão bêbada quanto isso, mas aposto que até ao final da noite ela ia ficar bem pior. "Sobremesa, sobremesa!" O Kuraha cantarolava enquanto entrava na sala de jantar com o carrinho das sobremesas e fazia toda a gente rir.

"Quem quer bolinho? Quem quer?" Ele perguntou enquanto se ria, o que por sua vez fazia o resto do pessoal rir-se ainda mais. Acho que a partir de hoje já ninguém o conseguia levar a sério.

"Hiyori." A voz do Yato fez-me parar de rir. "Sim?" Perguntei enquanto o via ao meu lado, de pé e a olhar para mim. "Podemos falar lá fora? A sós?" Ele perguntou e confesso que fiquei curiosa, o que é que ele poderia querer falar comigo?

"Sim, tudo bem." Confirmei e levantei-me da minha cadeira, seguindo-o até à porta da sala de jantar, rumo ao pátio de entrada.

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