𝐌𝐘 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋

By LuizaAngellis

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Jenny Miller uma garota reservada e tímida devido às frequentes mudanças que enfrenta com seu querido pai. Ma... More

Cast × Avisos
Prólogo
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By LuizaAngellis

JENNY MILLER

Sinto minha coxa ser cutucada e olho para o meu lado vendo Nemesis me olhando com seus olhos pequenos e fofos.

— O que foi querida? — pergunto e ela aponta para a torta de maçã que estava em minha frente e longe do seu alcance.

— Você quer um pedaço? — ela assente com sorriso fofo e cortei um pedaço para ela que logo o ataca em seu prato.

Sinto Perséfone encosta sua cabeça em meu ombro, e olho para seu rosto emburrado.

— Quero esses pãezinhos — ela aponta para os pães cobertos por açúcar.

Pego a pequena cesta e lhe entrego, vendo a mesma pega um e coloca outro em meu prato.

Faço bico não querendo comer, e ela me lança um olhar sério.

— Eu não quero comer — sussurro levando meu rosto para perto do seu.

— Não perguntei isso, apenas quero que coma — diz e faço uma careta, quando vejo a mesma colocar um pote de geléia de frutas vermelhas ao lado do meu prato.

— Isso pareceu mais uma ordem — murmuro revirando os olhos e ganhando um tapa seu.

— Ai! Perséfone!... Por conta disso vai ficar seu o leite — sussuro a última parte bem perto do seu ouvido.

Vejo a mesma arregalar os olhos e deixar um beijo em no local onde ela abateu.

— Me perdoa? Por favor! — faz os olhos do gato de botas e eu não consigo manter a pose.

Okay, o tapa não doeu nada, mas não custa brincar um pouquinho com ela.

— Vou pensar um pouco — digo e quando eu vou pegar o pão para colocar em seu prato eu sou interrompida.

— Bom dia meninas! Ah Jenny fico feliz que vai experimentar o meu tão famoso pão de açúcar — solto um sorriso amarelo vendo Perséfone prender o riso.

— Na verdade ela ia colocar no prato da Pers — arregalo os olhos levemente quando escuto Nemesis falar e Vivienne soltar uma risada.

— Tudo bem Jenny, Perséfone me falou que você não é muito boa na alimentação, mas eu tenho certeza que se você prova o meu pãozinho irá adorar! — fala e sorrio fraco o colocando no prato a minha frente.

— Nemesis, já comeu as frutas? — Vivienne perguntou e ela assentiu sorrindo com os olhinhos fechados.

Volto minha atenção para a minha frente quando Perséfone coloca um copo de suco ao lado do meu prato.

Bebo um pouco do líquido sentindo o gosto de melancia doce.

Olho para a mesma vendo ela passar a geleia em pequenas torradas e colocar em meu prato.

Franzo o cenho, eu com certeza não vou conseguir comer tudo isso.

Levo minha mão à sua coxa coberta pelo tecido jeans e aperto ganhando sua atenção logo em seguida.

— Bom Jenny, como você ia Perséfone se conheceram?, estou curiosa, sabe minha filha não é muito boa de detalhes — olho para Perséfone que curvou a boca em um sorriso discreto.

— Bem, na verdade, nós estudamos na mesma faculdade e acabamos nos trombando por lá... e depois ela roubou meu gloss — olhei para ela que estava com os olhos em meus seios.

— Perséfone! — sua mãe a repreende e Athena solta uma gargalhada.

— O que?! Eu não roubei nada! — exclamou se fingindo ofendida.

— Garota! Eu não lhe ensinei isso! Espero que devolva o gloss dela, ou irá levar um bom puxão de orelha! — manda e ela faz bico.

— Mas ela também pegou minhas jaquetas — reclamou cruzando os braços emburrada.

— Na verdade ela me deu — me justifico fazendo Vivienne sorrir.

— Se pegou ou não está certa! Sempre usava as roupas do pai da Perséfone — diz e rimos da cara que a Perséfone fez.

• • •

Caminho com Perséfone ao meu lado até a mesinha que tem debaixo de umas árvores atrás da mansão.

Olho em volta vendo mais todos os tipos de flores e uma certa porção a mais de tulipas.

— Olha esse jardim!, sua mãe gosta de tulipas — digo uma afirmação impressionada enquanto atravessamos o caminho de pedras do "pequeno" jardim.

— É isso que um homem completamente apaixonado faz quando descobre a flor preferida de sua amada — ela diz se sentando em uma das cadeiras fofas.

— Foi seu pai que fez isso tudo? — pergunto impressionada e ela ri assentindo.

— Isso é perfeito!, sua mãe deve sentir muita falta dele — digo ainda de pé em sua frente.

— Toda nós sentimos falta dele, mas acabamos nos acostumando com o tempo — diz solta e um suspiro me puxando para o meio das suas pernas.

— Eu ainda não me acostumei com a morte de mamãe, ainda sinto falta dela — digo tocando meu colar de flor.

— Isso foi dela? É bonito — perguntou o tocando por cima da minha mão.

— Sim, foi herança dela — digo vendo seu sorriso.

— Meu pai também deixou uma herança pra mim — conta me abraçando pela cintura.

— E o que ele deixou? — pergunto curiosa e ela nega.

— Depois te conto, mas agora que quero saber qual vai ser a arte que vai fazer em minhas unhas — fala apertando minha bunda.

Sorrio, pegando o esmalte no bolso de trás, lhe amostrando.

— Rosa...? — assinto com um bico vendo sua cara de insatisfação.

— Sim... eu gostei dessa cor — digo com uma voz manhosa e agora é sua vez de fazer bico.

— Mas linda, rosa não combina comigo — diz e reviro os olhos, mas mesmo assim sentindo meu coração bater por conta do apelido.

— Rosa combina com todo mundo, é só você gosta. E por favor! Faz isso por mim — inclino a cabeça para o lado esboçando o meu melhor sorriso.

Observo a mesma pensar um pouco enquanto morde os lábios carnudos que parecem sempre chamar os meus.

Aproximo meu rosto do seu, passando lentamente minha língua entre seus lábios. Levo minha mão para o seu cabelo o puxando levemente.

— Por favor... — digo sentindo nossas respirações pesadas enquanto passo meu nariz em seu pescoço.

— É incrível como você me desconcerta em poucos minutos com poucas coisas — fala ofegante apertando minha bunda.

Sorrio passando minha língua por seu pescoço o chupando em seguida escutando seu gemido baixo.

— Não me testa Jenny, temos um compromisso a algumas horas e mesmo que eu queira te foder gostoso, agora eu não posso — sorrio afastando meu minha boca do seu pescoço e deixando um selinho em seus lábios avermelhados.

Me sento em seu colo sentindo suas mãos novamente em minha bunda.

— Okay, mas tem que ser rápida — assinto e corro para dentro da mansão para pegar a maleta que Athena me emprestou.

• • •

— Deixa eu colocar essas estrelinhas — peço e escuto um resmungo e olho séria para a mesma que suspira.

— Certo, pode colocar — sorrio pegando as minúsculas estrelinhas douradas.

— Eu pensava que você só iria pintar de rosa — fala e assinto.

— Eu também pensava dessa forma, mas olha isso tudo! Sua irmã tem até ursinhos — digo e ela negou com os olhos levemente abertos.

— Relaxa os ursinhos são para outro dia. Mas me fala, aonde você vai me levar? — pergunto e ela solta um riso abafado.

— Não seja curiosa, logo verá — faço bico ganhando um selinho em seguida.

— Lhe dou uma dica se tomar banho comigo — arqueio uma sobrancelha com sua vergonhice, acenando em seguida.

— Só porque estou curiosa — murmuro e ela ri.

— Acredito. Bom, já terminou? — assinto orgulhosa da minha obra.

— Mas vamos esperar secar um pouco antes do banho — digo e ela se encosta nas costas da cadeira.

30 minutos depois...

— Eu não acredito que deixei você pintar minhas unhas de rosa e ainda mais colocar estrelas — ela resmunga em baixo do chuveiro me esperando tirar o resto das roupas.

— Não seja resmungona, estão fofas — digo e entro debaixo da água quente.

Quase gemo quando sinto a água bater contra minha pele.

— Puta merda, você fica uma gostosa assim — abro os olhos a olhando com uma sobrancelha levantada.

— Assim como?

— Molhada — diz me abraçando fazendo nossos peitos se colidirem uns com os outros.

— Molhada? Eu já escutei melhores — digo e ela faz uma careta.

— Sério? Me diz, de quem foi? — pede me fazendo soltar uma risada.

— Pare com esse ciúme, faz tempo —digo e escuto ela resmunga que não é ciúmes.

— Certo, agora deixe de me enrolar e me dê uma dica — peço tirando sua atenção dos meus peitos

— Uma praça — penso um pouco e abro a boca lentamente.

— Aquela praça? — pergunto sentindo a ansiedade se acomoda em meu peito.

— Não sei, e nem vou falar mais nada! — fala e se vira para pegar o sabonete.

— Perséfone! Me fala!

— Não.

— Por favor!

— Não. – disse de novo e cruzo os braços.

— Perséf... - abro a boca novamente mas ela me interrompe atacando meu peito... isso mesmo meu peito.

Olho pra baixo vendo ela chupa meu peito e suspiro de alívio esquecendo de tudo quando o leite desce por seus lábios.

— Não me lembro de ter permitido mas vou deixar essa passar... e você tem dez minutos — digo e seus olhos que estavam fechados ficam arregalados.

— Quinze minutos e nada mais — proponho ela faz cara de brava.

— Quinze minutos ou eu não deixo mais mama — digo e ela nega rápido.

Sorrio quando a mesma fecha os olhos. É, eu acho que eu tenho ela na palma da mão... mas só acho.

◇◇◇

Me desculpe qualquer erro!

xoxo ☆

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