𝗔𝗠𝗔𝗡𝗗𝗢 𝗗𝗘 𝗥𝗘𝗣𝗘𝗡�...

By aleautora

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Klaus Mikaelson e os irmãos recebem um pedido de ajuda da família Salvatore. Anos atrás, Bonnie Bennett e Ka... More

CAP. 1: A chegada
CAP. 2: Susto da Madrugada
CAP. 3: Problemas Familiares
CAP. 4: Lingeries
CAP. 5: O Abraço
CAP. 6: Discurso de Mãe
CAP. 7: Relacionamentos
CAP. 8: Provocações Trocadas
CAP. 9: Sentimentos
CAP. 10: Juntos
CAP. 11: Fugindo dos Problemas
CAP. 12: Apartamento
CAP. 13: Sorrisos
CAP. 14: Sendo Espionados
CAP. 15: Cúmplice
CAP. 16: Entregues Um ao Outro
CAP. 17: Noite Passada
CAP. 18: Só Eu e Ela
CAP. 19: Viagem de Volta
CAP. 20: Modo de Falar ou Amor?
CAP. 21: Abra os Olhos
CAP. 22: Respostas
CAP. 23: Marcel
CAP. 24: Prazer Até no Banho
CAP. 25: O Baile
CAP. 26: My Lady
CAP. 27: Sozinhos
CAP. 28: Ligação
CAP. 29: Aviso
CAP. 30: 17 anos
CAP. 31: Kol Mikaelson
CAP. 32: Nossa Esperança
CAP. 33: Ciúmes
CAP. 34: Magia
CAP. 35: Sede
CAP. 36: Se Colocando no Lugar
CAP. 37: Na Brotheragem
CAP. 38: Golpes e Risadas
CAP. 39: Luta da Noite
CAP. 40: Viagem
CAP. 41: É Capaz de Amar
CAP. 42: Confissão
CAP. 43: "Eu Vejo..."
CAP. 44: Amor Verdadeiro
CAP. 45: "Eu Te Amo"
CAP. 46: Pesadelo
CAP. 47: Banheira
CAP. 48: Colar
CAP. 49: Poder
CAP. 50: O Encontro
CAP. 51: Na Mesma Moeda
CAP. 52: Quinze Minutos
CAP. 53: Tensão
CAP. 54: Reunião das Mulheres
CAP. 55: Cópia Fajuta
CAP. 56: Memórias
CAP. 57: Conectados
CAP. 58: Decisões
CAP. 59: Briga no Quartel
CAP. 60: Mundo Prisão
CAP. 61: Feitiços
CAP. 62: Relembrando
CAP. 63: Lobo Mal
CAP. 64: De Volta ao Mundo Real
CAP. 65: Reencontros
CAP. 66: Declarações
CAP. 67: Joguinhos
CAP. 68: Sacrifícios
CAP. 69: Escolhas
| 2° TEMPORADA
T. 2; CAP. 01: Bela Adormecida
T. 2; CAP. 02: Que Momento
T. 2; CAP. 03: Verdades
T. 2; CAP. 04: Com Você
T. 2; CAP. 05: Companheirismo
T. 2; CAP. 06: Problemão
T. 2; CAP. 07: Confiança
T. 2; CAP. 08: Minha Humanidade
T. 2; CAP. 09: Rejeitando
T. 2; CAP. 10: Cenários
T. 2; CAP. 11: Mudanças
T. 2; CAP. 12: Sempre Será Ele
T. 2; CAP. 13: Minha Rainha
T. 2; CAP. 14: Minha Novamente
T. 2; CAP. 15: 22 Anos
AVISO IMPORTANTE!
T. 2; CAP. 16: Recordações
T. 2; CAP. 17: Tudo Por Amor
T. 2; CAP. 18: Propósito
ESPECIAL 1M (MEMES)!
T. 2; CAP. 19: Despedidas
T. 2; CAP. 20: Retorno
T. 2; CAP. 22: Um Ultimato
T. 2; CAP. 23: Uma Última Vez
T. 2; CAP. 24: A Outra Labonair
T. 2; CAP. 25: Novidades
T. 2; CAP. 26: A Decisão
T. 2; CAP. 27: Transformação
T. 2; CAP. 28: Paz
AVISO!
T. 2: CAPÍTULO 29
T. 2: CAPÍTULO 30
T. 2: CAPÍTULO 31

T. 2; CAP. 21: Em Seus Braços

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By aleautora

Recomendo que escutem a música "Wherever I Go - OneRepublic" pra leitura ficar mais interessante.

O ar gélido invade seus pulmões e é como se pudesse sentir a sua corrente sanguínea retornar a acontecer depois de seu coração bater forte contra o peito dando o primeiro sinal de vida. Os olhos de S/N se abrem num choque vendo cores novas agora mesmo tendo só o brilho baixo das velhas como iluminação. A sensação de tato retornando assim como o olfato, o cheiro de mofo vindo junto com a primeira puxada de ar que toma. Seu corpo treme por poucos segundos voltando a ação, as memórias voltando em um clique. Tudo retornando ao consciente como um filme.

Sua coluna se curva a sentando, seu primeiro instinto é usar as mãos para tatear seu corpo assim podendo sentir seus membros e a própria pele realizando que está de volta à vida. O ritual deu certo e agora estava oficialmente ressuscitada.

A presença de pessoas se torna óbvio para ela quando escuta espasmos de felicidade, virando o pescoço enquanto choca sua visão com a de seus pais. Eles parecem querer dizer algo, contudo, ela consegue perceber que assim que eles tentarem falar, o choro será ouvido juntamente, as lágrimas que estão em seus olhos deixam isso claro. Um sorriso pequeno — mas cheio de alegria — se forma em seus lábios, está tão feliz por tê-los ali.

Sem hesitar, parte para seus pais que a recebe de braços abertos em um abraço. Não demora muito pra que os soluços de Bonnie possam ser ouvidos, a emoção a tomando completamente durante o instante em que acaricia o cabelo da filha. Malachai permitindo que a lágrima de felicidade molhe sua bochecha enquanto deposita um beijo demorado na testa da mais nova e a abraça forte.

O conforto do carinho de seus pais a deixa sensível, desejou isso o tempo todo em que esteve no Outro Lado sofrendo daquela pressão. Ela se afasta para observá-los, sua mãe agarrando seu rosto com as duas mãos a olhando por alguns segundos em silêncio como se quisesse verificar se esse momento é mesmo real. O beijo em sua bochecha prova que ela acredita, o sussurro trêmulo querendo dizer alguma coisa mas que se torna incompreensível. Vira-se para o seu pai agora, o mesmo puxa para um abraço só dos dois. A rodeando com os braços como fazia antigamente quando ela era apenas uma garotinha, a apertando forte e ao mesmo tempo delicadamente tendo o medo de que fosse quebrá-la. Eles se separam e mais uma vez os três intercalam os olhares felizes, a bruxa mais nova solta uma risada contente antes de dizer: — Oi!

- Bonnie: Oi, meu amor! — Ri também ainda estando emocionada.

- S/N: Vocês conseguiram! — Sorri para os dois.

- Kai: Não iríamos falar com você de novo. — Fala acariciando os cabelos da filha.

‐ Bonnie: Tem umas certas pessoas querendo vê-la um tanto quanto nós. — S/N solta uma risadinha alegre, leva as mãos abaixo dos olhos secando onde está úmido.

Seu pai se levanta primeiro, dando as mãos para as duas mulheres e as puxa para cima ficando de pé. Com a mão ainda agarrada ao de Kai, a mais nova sente uma onda de tontura a invadir e aquela sensação de estar flutuar volta. Seu corpo cambalea para o lado, sua mãe a segura antes que caísse ficando imediatamente preocupada.

- S/N: Estou bem, é só... — Seus olhos se fecham enquanto consegue ter equilíbrio novamente.

Sua cabeça cai pro lado analisando a sensação de calor que corre por cada centímetro de pele em seu corpo, sente-se conectada a algo maior, sente-se como se fosse algo maior.

Ela abre os olhos, sorri fraco querendo passar segurança aos pais de que agora está firme sobre seus pés. Eles a soltam devagar vendo que a confiança dela estava correta. Sem dizer muita coisa, os mais velhos são os primeiros a darem passos em direção da porta que se encontrava fechada, limitando a visão para o lado de dentro da cripta. Abrindo a porta, seu coração acelera assim que sente o ar fresco invadir seus pulmões mais uma vez.

Consegue sentir a forma como o vento corre livremente, a luz do luar caindo sobre si a fazendo levantar os olhos enquanto os fecha, nunca pensou que receber o brilho da lua iria lhe fazer sentir tão segura de si própria. A maneira que pode sentir a vida fluindo abaixo da terra subindo sobre cada milímetro de vida das plantas ao seu redor, como ainda é capaz de sentir as pequenas chamas de fogo que continuam a ficar acesas nas velas que estão dentro da cripta.

Seu poder é muito maior agora, tinha medo de não poder controlá-lo, mas desta vez, sob a lua, pode notar que nada está além de seu comando. Poderia ordenar ao céu pra que as nuvens cheias de água invadissem a cidade de Mystic Falls e mandar a chuva cair, fazer isso apenas com um movimento de mão. Conseguiria transformar aquela suave e prazerosa brisa em um tornado em segundos com um pensamento definitivo.

Arrancaria a cabeça de um vampiro só fechando a mão. Quebrar o pescoço de uma bruxa? Somente um olhar mortal é necessário. Neste momento poderia até controlar a transformação de um lobisomen e nem precisaria que a lua cheia se fizesse presente. Qualquer ser sobrenatural se ajoelharia perante ela se assim quisesse, não há limites a essa altura. Seus olhos se abrem, então, seu coração volta a acelerar quando suas íris se encontram com aquelas azuis tão familiares.

Klaus que até agora tinha seu coração apertado com a parada repentina da tempestade, o sentiu palpitar contra o peito quando ouviu a porta velha de ferro ranger enquanto se abria mostrando ali a presença que tanto desejara. O medo estava instalado no seu peito, a ansiedade o tinha tomado desde que tudo se tornou um silêncio completo, mas agora? Sente tanta coisa ao mesmo que não consegue identificar.

Não se importava com as reações de felicidade à sua volta, ela estava ali. Ela. Aquele lindo rosto sendo iluminado pela luz do luar, consegue ouvir seu coração batendo ligeiramente e muito saudável, seus olhos fechados parecendo aproveitar a brisa. É como se tudo ao seu redor não existisse, quando os olhos dela encontram o seu, viu o mundo colorido mais uma vez. Seu lobo agitado dentro de si — aparentemente feliz por senti-la consigo como antes.

S/N quer desviar os olhos para os outros parentes, vê-los e abraçá-los, mas sua visão continua presa ao do híbrido. Como era possível seu coração bater mais rápido ainda? Algo dentro de si gritando para correr até ele, a atraindo para aqueles braços quentes e aconchegantes.

Deu os primeiros passos em uma velocidade lenta, seus pés pisando na grama e terra úmida, consegue ouvir seu pai parar ao seu lado, sua mãe provavelmente ao outro lado dele já que sua esquerda está vazia. Um sorriso largo invadindo seus lábios durante o momento em que o híbrido repete o gesto de modo delicado e apaixonado, a Bennett Parker conseguindo ver o brilho em suas íris azuis claras.

Klaus até então acha estar em algum de tipo de alucinação, o sorriso surgiu por conta disso. Pensa que talvez seja sua mente pregando uma peça nele como uma forma de rejeitar o sofrimento que se alojaria em seu coração se não a visão sair da cripta junto dos pais dela. Então pisca algumas vezes repetidas vezes procurando um ponto de realidade nisso, o ato de sorrir foi desaparecendo de seu rosto. Um olhar desacreditado baixando em si, ela ainda permanecendo ali.

O seu coração correndo disparado quando o cheiro dela invade seus sentidos. Ouve novamente os batimentos dela para ter confirmação que dessa vez não é mentira, eles batendo rápidos e fortes agora. Niklaus sente como se tivessem injetado adrenalina em sua corrente sanguínea. Estendeu seu braço um pouco a frente na intenção de tirar gentilmente a irmã do caminho, nem olha no rosto dela apenas centrando sua atenção na sua mulher que volta a dar passos devagares em sua direção.

Assim que Rebekah abre total caminho para ele, o híbrido anda de encontro ao dela assim como S/N também faz. Os passos se apressando enquanto caminham para os braços um do outro. Seus pés acelerando sobre a terra, ela conseguindo enxergar o sorriso voltar na boca dele. Klaus se apressa vendo ela correndo diretamente para si, até que sua mão alcança o rosto dela. A pele quente dela chegando ao seu conhecimento e é como se uma onda de energia começasse a correr por seu corpo inteiro o arrepiando.

É quando sua boca choca-se com a dela, os lábios macios e quentes roçando com os seus o fazendo sentir vivo de novo. A palma livre de Klaus pairando nas costas dela a trazendo mais contra seu corpo e o aquecendo, sentiu tanta falta do calor que ela transmite do que imaginou. As mãos dela em sua nuca e sobre seu peitoral matando a saudade que ele tinha do toque da bruxa assim como os leves arranhões que recebe na parte de trás de sua cabeça.

Poderiam beijar quantas pessoas quisessem durante anos, mas somente o beijo dos dois encaixariam perfeitamente assim como agora. Não é somente um gesto de saudade ou medo de perder um ao outro, é um encontro de duas pessoas destinadas a se encontrarem e amarem uma a outra.

Um encontro de almas gêmeas.

E Klaus nunca amou tanto uma mulher como essa, seu amor por ela não há limites. Jamais pensou que amaria alguém o bastante para querer tê-la consigo a cada minuto de sua vida. A forma como S/N o completa é algo louco, fazendo-o sentir emoções verdadeiras depois de séculos de somente raiva e impulsos. Quer ter ela ao seu lado para toda a vida, precisa do amor dela como âncora, precisa sentir esse amor à cada manhã que acordar, precisa ter ela para amar e ser amado.

Após longos horas a felicidade invade seu peito. S/N está segura contra seu corpo e viva, está viva, bem ali em seus braços. Em seus braços. Pensa que se isso for um sonho, implora pra que alguém não o acorde nunca mais.

Os rostos de ambos se afastam, os olhos de Klaus ainda fechados quando puxou a cabeça dela contra seu peito a abraçando e depositando um beijo no topo. S/N consegue ouvir o batimento ainda rápido do original, deduz que seja felicidade. Levanta para encará-lo, mas os olhos dele permanecem fechados como se não quisesse jamais sair daquele momento, está se sentindo confortável em ter ali enrolada em si.

Ela puxa seu braço trazendo a palma de sua mão a encontro da bochecha dele movendo o dedão fazendo um carinho, sente o suspiro de alívio de Niklaus contra seu rosto até então alcançar aquele azul tão familiar de seus olhos. Ele deixa sua testa cair de contra a dela as encostando, ouvindo a voz da bruxa depois de toda aquela dor: — Não achou mesmo que se livraria tão fácil de mim, achou, meu lobinho?

- Klaus: Nunca desejei, minha bruxinha. — Diz emocionado deixando um beijo na testa dela.

- Kol: Tá legal, Niklaus, vaza que você não é o único com saudade! — Fala largando a irmã que estava abraçada nele.

Nik revira os olhos e S/N solta uma risada contente enquanto larga do namorado de forma gentil, consegue finalmente ver o moreno vindo em sua direção. Quando Kol a alcança, seus braços rodeiam a cintura dela a abraçando e a levantando no ar fazendo-a rir durante o momento que retribui o gesto.

- S/N: Kol... — Dá uns tapinhas nas costas dele — Eu gosto de respirar!

- Kol: Desculpe. — Ri a soltando no chão e afrouxando o abraço que ainda ocorre — Só não te mato pela loucura que fez porque tô muito feliz de te ver viva.

- S/N: É bom te ver de novo, aquele lugar já tava um tédio sem você. — Diz se afastando e segurando o rosto dele enquanto sorri.

- Kol: Que lugar? — Pergunta curioso.

- S/N: Eu explico depois. — Envia uma piscadela pra ele ao mesmo tempo que bate duas vezes no peito do mesmo de leve retirando-se dos braços de Kol e dando um sorriso largo para Rebekah — Sentiu muita minha falta, loirinha?

Bex acelerou seus passos até a melhor amiga a agarrando forte em um enlace, contudo, S/N ainda consegue ouvir o choro baixinho em seu ouvido. Acaricia os cabelos loiros dela a acalmando aos poucos, até não ouvir mais lamento.

- Rebekah: Sua vadia! — Diz rindo e as duas gargalham se livrando do aperto.

- S/N: Bem que eu imaginei que me receberia assim. — As duas sorriem. A Bennett se desloca em rumo às suas tias abrindo os braços para elas, as duas estando emocionadas vão até a sobrinha a abraçando juntas.

Elas ficam ali no abraço unidas sem falar uma palavra porque isso já é suficiente, o necessário pra saber que ela realmente está ali é o contato físico e as duas vampiras permanecem no afeto por alguns segundos por conta disso. Quando se afastam, Elena passa os cabelos da sobrinha para trás e deposita um beijo na testa dela como gesto de carinho, Caroline decide dar mais um abraço, um pouco mais curto dessa vez.

Stefan é o primeiro a andar até S/N a abraçando forte, mas cuidando para não machucá-la. Por anos, a garota é o que teve mais perto de filha — era muito apegado a Luke também, porém depois do que ocorreu só lhe sobrou a bruxa. Perder a ela foi como se perfurassem seu coração milhares e milhares de vezes o lembrando que não tinha sobrado a ele mais nenhum dos gêmeos. Agora, tendo pelo menos uma deles em seus braços e a apertando é, de certa forma, reconfortante.

Mas é quando Damon tem sua chance e a agarra para seus braços. O Salvatore mais velho sempre a considerou uma filha, a única que pode ter por mais que aos longos dos séculos nunca se viu como um pai. Sempre foi mais próximo a garota do que o menino, talvez foi por isso que perdê-la o feriu tanto. Desde pequena a garotinha era importante pra ele — talvez até mesmo durante a gravidez da melhor amiga —, vendo que sua esposa adorava cuidar da pequena bruxa ainda quando era um bebê. É como se S/N fosse a filha que Damon e Elena não puderam ter, por isso é tão grato por tê-la na família.

- S/N: Não me diz que vai chorar, talarico. — Implica com o padrinho ainda estando abraçada a ele.

- Damon: Cala a boca, pirralha metida a Bonnie Bennett. — Devolve a implicância encostando a cabeça dela em seu peito e com sua mão nos cabelos da sobrinha.

- Bonnie: Vou levar isso como um elogio! — Fala descendo os degraus da cripta junto de Kai.

S/N ri e seu tio também, os dois se distanciam e a Bennett vira pro último que havia deixado a oportunidade para os outros. Elijah sorri de canto com as mãos no bolso do terno, ela lança um sorriso para ele alegremente indo na direção do mesmo. A palma do nobre paira sobre a nuca dela a puxando para o abraço que tanta quis desde que a viu sem vida naquele chão frio. Os braços de Parker enrolam o corpo do melhor amigo assim como o braço livre dele em torno de suas costas.

Consegue ouvir o coração dele acelerar em seu peito e ele nunca estivera tão feliz como antes. Vê-la viva e sorrindo o enche de alegria, uma alegria verdadeira. Seu peito doía quando a esperança tinha saído de seu corpo no momento em que a enxergou morta e agora aquela dor desaparece aos poucos deixando o mais sentimento de conforto que desejou sentir durante aquelas duras horas de luto.

- Kol: Olha a adaga! — Brinca.

- S/N: Cala a boca, Kol! — Diz rindo.

Elijah quis dar a mesma ordem, mas a emoção é tanta que a voz se tranca em sua garganta lhe permitindo apenas soltar uma risada baixa e curta. S/N se afasta calmamente do amigo o olhando com carinho e recebendo o mesmo olhar, surpreendida no fundo por Niklaus não ter interrompido o momento com uma das suas ameaças inofensivas envolvendo a palavra "adaga". Após se afastar gentilmente do amigo, ela vai até Jeremy o abraçando brevemente já que ao longo de suas vidas os dois não tiveram tanto apego e intimidade familiar um com o outro.

- S/N: Muito obrigada, você não sabe o quanto me ajudou a estar aqui! — Disse assim que se afasta, um sorriso mínimo curvado em sua boca.

- Jeremy: Fico feliz em saber que ajudei. — Assente com um sorriso fraco mas verdadeiro, ela repete o gesto para o mesmo.

Ela caminha até seu namorado que a recebe em um abraço aconchegante, seu rosto levantando e acaba recebendo um selinho longo de presente.

- Kai: Por favor, na minha frente? — Revira os olhos se unindo aos outros na roda que se formou, a frase arrancando uma risada da filha que não se separa do híbrido.

- S/N: Bom... Eu podia estar morta, mas estou cansada. Principalmente mentalmente, foi uma ressurreição longa.

- Klaus: Vamos para pensão, você precisa descansar. — Ela concorda com a cabeça.

- Rebekah: Ainda tem que me contar tudo.

- S/N: Tenho uma última coisa pra fazer também. — Fala lembrando do irmão.

A dor de culpa no peito retorna a lembrando da tarefa que tem para fazer.

Mais um episódio postado para vocês! Esse é um pouco mais curto do que eu costumo postar, contudo, tomara que tenha ficado bom e tenham aproveitado a leitura! Um pouco mais curto porque eu também quero deixar os próximos capítulos para explorar mais os momentos e não deixar postagens tão curtas, principalmente agora que a fanfic vai entrar numa parte muito importante para mais um desenvolvimento da nossa personagem principal.

Bom, quero reforçar! Aqueles que sabem o que vai acontecer, por favor, NÃO DEEM SPOILERS para os que não sabem! Eu serei muito grata de coração.

Se tiver algum erro ortográfico, me perdoem porque tive algumas complicações no processo de correção.

Total de palavras: 3070

Não esqueçam de comerem e se hidratarem! Beijinhos e amo vocês! <3

~ alezinha. 🦋

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