𝐂.𝐈.𝐀 || 2d × Reader (PT...

By KaesianSardothien

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Eu podia sentir meus pulsos amarrados atrás das minhas costas, meu corpo estava preso numa cadeira de, aparen... More

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Prólogo
01 › Valores
02 › Kitty
03 › Adaptação
04 › Entre Livros e Crimes
05 › Akatsuki
07 › Companheirismo
08 › Surpresa!
09 › Ressaca
10 › Babygirl
11 › Minha Utahime
12 › S/n Ackerman Reiss
13 › Funeral
14 › Primeira Missão
15 › Matança
16 › Recuperação
17 › Verdade ou Desafio
18 › Dois É Bom, Três é Perfeito
19 › Sozinha
20 › Tentativa Falha
21 › Karasuno
22 › Por Ódio e Álcool
23 › Linhagem
Kakashi
Levi
Shouta
Kento
A Filha de Erwin
24 › Baile do Clã Zenin
25 › Deja Vu
26 › Retravo: do verbo "retravar"; sinônimo de reinício, recomeço, (...)
27 › Meu Lado da História
Kageyama Tobio
28 › Inacreditável
29 › Meu País
30 › Interação
31 › Omissão
32 › Concreto e Gelo
33 › Um Carro, Dois Ackerman
34 › Convulsão
35 › Punição
36 › Casa Reiss | Parte I
37 › Casa Reiss | Parte II
38 › Casa Reiss | Parte Final
Interlúdio: Qualquer Coisa
39 › Verdades
40 › Aceitação
41 › Enfermeira
42 › Bom Garoto
43 › Sweetheart
44 › Despedida
45 › Pai
46 › Letal
47 › Reconciliação
48 › Darling
49 › Sangue Reiss
50 › Baile Ackerman-Reiss | Parte I
51 › Baile Ackerman Reiss | Parte II
52 › Baile Ackerman Reiss | Parte Final
Intermédio
53 › Mudança de Planos
54 › Insanidade
55 › Vingança
[...]
[...]
Epílogo

06 › Fuga

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By KaesianSardothien

⚠️nesse capítulo há uma breve interação sexual entre duas mulheres; se você não gosta e/não se sente confortável com isso, apenas não leia.
sem comentários desnecessários, por favor.

No jantar de ontem, eu pude ver como Nanami era.
Não tinha senso de humor, vivia sempre calado e das 30 palavras que ele falou na noite anterior, 20 eram sobre o trabalho e 10 eram repreendendo Gojo do seu comportamento infantil.
Eu me poupei da conversa chata sobre ordens e pesquisas, indo jantar no meu próprio quarto, pensando sobre o que faríamos para lidar com Erwin e seu grupo — não cheguei à muitas conclusões além da que devíamos ser cautelosos se não quisermos uma guerra com a Rússia.

Agora, o jantar já era servido novamente e eu estava sentada à mesa, já que Levi veio me dizer como não era nada educado deixar as pessoas comendo sozinhas.
O dia não havia sido tão produtivo quanto eu me orgulharia; pude malhar, após Aizawa me mostrar a academia num andar superior e li um livro inteiro pelo resto do dia, quando não estava comendo ou pensando sobre o trabalho — inclusive, Gojo havia conseguido fotos, sabe-se lá onde, dos integrantes da Akatsuki para que eu pudesse reconhecê-los em uma possível invasão ou qualquer outra ocasião.
Eles eram fodidamentes atraentes. Todos. Sem exceção. E eu praguejei o próprio universo por me colocar nesta situação.

Mais uma coisa que assombrava a minha mente — que eu tinha pensado desde ontem, quando eu conversava com Kakashi na biblioteca —, era que eu queria "sair" dessa casa. Mesmo que eu tivesse que sair sem que ninguém percebesse.
Eu obviamente usaria máscara e luvas, como foi me instruído, mas havia um problema... Eu não tinha cartões ou sequer um centavo no bolso, então precisaria pedir à algum dos Quatro — considerando que já foi dito que eu usaria as rendas diretas deles.

Eu farei isso.
Hoje a noite, de alguma forma, mesmo que improvisada, eu sairei e voltarei antes de amanhecer.
Não irão me manter em cativeiro, mesmo que com todos os riscos.

— S/n? — A voz de Levi preencheu meus ouvidos, me chamando pelo o que parece não ter sido a primeira vez.

— Hm, s-sim?

— Estamos num jantar, Kitty. — Gojo comentou no outro lado da mesa. — Normalmente nós comemos  a comida.

— Obrigada pelas instruções, senhor, eu com certeza teria hidratado meu cabelo com esse molho de tomate. — Respondi-lhe com um sorriso cínico.

— Ah, você ficaria linda. — Ele piscou, bebericando o vinho tinto e eu bufei.

— No que estava pensando, S/n? — Kakashi perguntou à uma cadeira de distância.

— Em como Aizawa e Nanami parecem dois manequins. — Respondi imediatamente, olhando para a dupla quieta no canto da extensa mesa. — Eles ainda lembram quem têm voz?

— Eu adoro o seu senso de humor, S/n. — Shouta elogiou falsamente e eu sorri. — É realmente insuportável.

— Você é tão fofo.

Saboreei o salmão, após tomar um curto e elegante gole de vinho. Eu sabia que todos ainda prestavam total atenção em mim e foi prazeroso saber que eles ainda se preocupavam com o que se passava na minha cabeça mortalmente perspicaz. Mesmo depois depois de mais de uma semana de convívio, mesmo após todas as conversas e juras de lealdade, os criminosos ainda não abaixavam a guarda perante mim — e eu muito menos.
Nanami era outro que ameaçava levar a mão à cintura — onde ficava sua pistola — toda vez que me via.
Suas feições atentas a qualquer movimento meu são hilárias.

— Eu preciso de dinheiro. — Disse, num tom habitual.

— Não, você não precisa.

— Sim, Gojo, eu preciso. — Fiz uma careta para o platinado.

— E para quê seria? — Kakashi indagou e eu suspirei, tentando me manter o mais entediada possível.

— Quero comprar algumas coisas na internet. Não posso pagar sem dinheiro. — Lhe lancei mais um sorriso meigamente falso.

— Não dêem. — A primeira coisa que Nanami disse desde o começo do jantar.

— Caladinho, daddy, caladinho. — Eu quase sorri ao ver o sorriso largo de Satoru pela minha visão periférica, já que mantinha o foco no rosto sério de Kento.

— O caso é; até os três meses, você não terá renda alguma, já discutimos isso e você mesma sabe que é necessário. — Levi resmungou, me olhando como se eu fosse uma criança. — Tem tudo o que precisa aqui.

— O que é isso, prisão de segurança máxima?

— Uma prisão de segurança máxima será um SPA perto de onde você vai se for pega pela CIA. — Kakashi se intrometeu novamente.

— Vocês são... Impossíveis. — Eu disse num tom baixo e manhoso, visivelmente triste e negligenciado. Eles imediatamente olharam para o meu rosto, todos. — Eu só queria... Ao menos poder abrir a porta e pegar uma entrega, já que isso é o mais próximo da cidade que eu posso chegar. — Uma lágrima caiu e eu abaixei a cabeça. — Essas... Paredes brancas, altas e interligadas me lembram as celas do departamento... Onde eu encontrei o corpo da minha guardiã, de onde eu vivi um inferno.

— Isso é sério? — Nanami perguntou, alternando o olhar e eu solucei. Passei o pulso no rosto e solucei novamente, me encolhendo na cadeira.

— Já pode parar com o show, gatinha. — Shouta disse, com um tom divertido.

Eu mordi meu próprio lábio, mas levantei a cabeça e comecei a rir. Enxuguei as lágrimas, sem emoção alguma e arrumei meus cabelos; cada ato esbanjando manipulação, sarcasmo, tentação.

— Quando isso tudo acabar... — Me levantei e me inclinei na mesa, fitando os olhos de cada um. — Eu vou quebrar seus ossos e colocá-los numa caixa três vezes menor que seus corpos.

Depois do jantar, eu fui para o meu quarto e me joguei na cama. Eu não iria conseguir dinheiro algum com os Chefes, isso já estava claro para mim; mas, aparentemente, nem eles mesmos cuidam do próprio dinheiro, o que me levou a pensar sobre... Exatamente, as chefes da Tríade.
Muito provavelmente, elas cuidam do dinheiro e das missões, enquanto os Quatro — como já me foi explicado — cuidam de assuntos mais importantes, talvez a nível nacional. Mas agora eu precisava de um modo para falar com elas e um motivo para pedir dinheiro.
Aparentemente, o universo estava do meu lado — pois Gojo bateu à minha porta ansiosamente.

— O que você quer? — Perguntei com uma falsa fúria, ao abrir a porta e me deparar com um platinado apenas de calça moletom. E só.

— Seria muito clichê responder um "você"?

— Sim, Satoru, seria. — Sorri sem emoção.

— Ah, Kitty, o que você tem? — Ele deu um passo à frente, esticando o braço para agarrar minha cintura.

— Não me toque. — Rebati seu braço com a mão, virando-me para voltar à cama.

— O que é isso, TPM? — Ele entrou e fechou a porta, mas ficou escorado na mesma enquanto me encarava de braços cruzados. Eu assenti e ele levantou as sobrancelhas.

— Eu apenas sinto cólicas, Satoru... — Murmurei na cama, passando a mão pela minha barriga e rezando para que ele acreditasse no meu teatro. — Queria... Comprar algumas coisas na internet para aliviar as minhas cólicas.

— Então era por isso? Por que você não disse antes?

— Queria que eu falasse sobre o quanto a minha barriga dói quando eu sangro? Quer saber o quanto eu sangro? Durante a porra de sete dias? — O vi revirar os olhos. — Tudo bem, Gojo, você sabe os absorventes sem aba? Então, quando eu me levanto ou espirro, uma CASCATA de SANGUE desse da minh-

— OK! — Ele disse, um pouco alto demais. — Ok! O que você quer que eu faça?

— Deixe-me falar com Utahime. — Murmurei, e ele enrugou a testa. — É papo de mulher, ora, peça-a para me dizer o número e a senha de um de seus cartões, assim eu poderei comprar o coletor menstr-...

— Não preciso de detalhes, S/n. — Ele me interrompeu, tirando o celular do bolso e discando algum número.

Eu sorri internamente, enquanto ainda fingia me contorcer de dor e olhava com súplica para o platinado à minha frente. Ele não disse muito à mulher que falava consigo aos gritos, apenas pedia ansiosamente pelos malditos números e a senha — que foram dados após alguns xingamentos, sem mais perguntas.

— Está aqui. — Satoru finalizou, ao anotar os números num papel encima da cômoda. — Eu vou buscar o cartão.

Antes de ir embora, eu me levantei rapidamente da cama e me aproximei do homem, ainda com uma feição aflita. Ele olhou diretamente para a minha boca, conquanto eu o puxava pelo pescoço, vidrada em seus olhos azuis.

— Obrigada. — Beijei seus lábios levemente e ele acariciou a minha cintura. — Por favor, não conte aos outros... Eu não quero que eles saibam dessa situação...

— Ok, ok... — Ele estalou a língua, se desvencilhando do meu toque e voltando à porta, indo buscar o abençoado cartão.

Quando ele finalmente saiu, eu bati palminhas e fui para o closet, me perguntando qual vestido eu iria usar para passear pelo shopping e pelas melhores boates da cidade.

Meus dedos do pé doíam, mas o banco acolchoado do carro me confortava, o vento cortante que se esgueirava na janela do táxi bagunçava meus cabelos mas eu só podia sorrir e admirar os prédios, sentindo-me livre após algum tempo.
Gojo havia me entregado o cartão e eu estava com a senha, ele parecia impaciente ou simplesmente não queria mais detalhes sobre os meus falsos "problemas femininos". Eu também tive que suar bastante para convencer os outros de que ia dormir pois não estava me sentindo muito bem, escapar da mansão que basicamente ficava num penhasco rente ao mar e nocautear quatro brutamontes que vigiavam apenas o lado direito da casa.

Por sorte, meu plano foi um sucesso e agora eu aproveitaria a noite em uma das melhores cidades do Japão. Eu podia ser teimosa, mas não era tola; usava luvas, máscara e falava apenas quando era necessário.
Minha primeira parada fora uma boate. Por algum motivo, ela se chamava "One For All" e destacava suas cores por verde e azul; as luzes de LED quase me cegavam mas um DJ aparentemente muito talentoso fazia as pessoas delirarem.
A música Such a Whore  tocava absurdamente alto e eu desfilava pelo interior da boate com animação.

Não demorou muito para que uma mão se enroscasse na minha cintura descoberta. A roupa que eu usava não era nada menos que um vestido vermelho, colado e curto, com as laterais abertas do quadril à cintura.
Acontece que mão não era grande e áspera como costumava, mas se tratava de uma mão feminina. Eu me virei e encontrei uma mulher alguns centímetros mais baixa que eu, com cabelos pretos arrumados num coque e com um conjunto — saia e cropped— preto.
Não me demorei quando pus meus braços ao redor de seu pescoço, sorrindo lascivamente para ela.

— Qual o seu nome? — A mulher perguntou alto, devido ao som.

— Himiko e o seu?

— Nemuri. — Respondeu, firmando o toque na minha cintura. — Você veio com alguém?

— Não, completamente só. — Dei de ombros e ela sorriu. — E você?

— Completamente só. — A mulher repetiu e eu sorri.

— A gente já pode se beijar ou voc-... — Sem respostas, os lábios macios de Nemuri se chocavam contra os meus.

O beijo foi lento e molhado.
Ela continuava apertando meus quadris enquanto eu guiava nossos rostos ao prender minhas mãos em sua nuca. Nós continuamos coladas, andando entre a multidão e balançando os quadris de maneira sensual; não tirávamos as mãos uma da outra e eu não sei quantas músicas se passaram à medida que nos beijávamos e balançávamos o corpo.

Em algum momento, o beijo esquentou demais e fomos andando aleatoriamente pelo interior da boate. Àquela altura, Nemuri já segurava um copo de Bourbon que ela dividira comigo e me puxava para algum canto ao longe do centro da multidão. Senti minhas costas serem empurradas contra uma parede, a morena sorriu e pôs as pernas entre as minhas, levantando o joelho e fazendo-o roçar à minha calcinha que estava começando a ficar molhada.

Ela segurou meu pescoço e me beijou severamente, eu apenas pude segurar sua cintura e infiltrar a minha mão na parte de dentro de seu cropped enquanto me perdia nos lábios dela.

Hatake Kakashi

Eu estava no meu escritório com Satoru e Kento. Nós discutíamos os detalhes de uma espeção nos nossos arsenais — eu preferia jogar tudo para o alto, ir ler e deixar que Mikasa cuidasse das coisas, já que ela era muito melhor que eu quando o assunto eram armas; seja na parte teórica ou não. Pelo meu sono — que Kento repreendia com fervor —, eu quase tive um ataque cardíaco quando Levi abriu a porta da sala sem nenhuma de uma grande elegância e nobreza.

— O que é?

— S/n... — Ele murmurou entredentes e eu me arrumei na cadeira. — Não está na mansão. Alissa encontrou quatro guardas desmaiados. — Alissa era uma agente nossa que supervisionava os guarda, digamos a ponte entre a nossa guarda pessoal e nós.

— Caralho... — Nanami xingou e eu quase me surpreendi pelo palavrão vindo dele.

— Ela não tem dinheiro, não deve estar muito longe. — Os tranquilizei, mas Satoru engasgou com a própria saliva. — Gojo...?

— Eu... Bem, talvez  eu possa ter dado um cartão sem limites e a senha dele... Para S/n.

— VOCÊ É BURRO? — Levi indagou.

— Por favor, irmão, se for me comparar a algum animal, que seja um gato.

— Filho da puta! — Me levantei da cadeira, Nanami fez o mesmo. — E agora, o que faremos?

— Já falei com as meninas, o Japão inteiro está procurando por ela agora.

— Então é só questão de... Minutos, para encontrá-la. — Kento disse e eu concordei. — O que pretende fazer? Vai puní-la?

— Puní-la? — Aizawa repetiu, entrando no escritório. — O que é isso? Ainda está acostumado com a ditadura dos Antigos Chefes?

— Então o que fará? — O mais velho articulou. — Vai tirar 10mil do salário dela e esperar um pedido de desculpas? Às vezes vocês esquecem que isso é uma máfia  e não Barbie e as Agentes Secretas.

— E às vezes você esquece quem está no comando aqui. — Shouta, surpreendentemente, retrucou e Kento revirou os olhos. Nunca tinha visto tantas expressões faciais do Nanami numa conversa, ele normalmente parecia uma estátua.

— Aizawa! — Gojo tirou a atenção de Shouta. — O que é isso? Tesão acumulado?

— Satoru. Sem piadas irritantes agora, por favor. — Eu supliquei, bufando.

Não tínhamos reparado quando Levi iniciou uma chamada, sequer quando a encerrou, mas ele olhou para mim com raiva queimando em seus olhos e um xingamento fez os outros três briguentos se calarem.

— Ela está na One For All.

— Desgraçada! Escolheu a boate mais cara para gastar meu dinheiro.

— Quem vai? — Kento perguntou, Aizawa respondeu antes que Levi pudesse.

— Satoru, Levi, você (Nanami) e eu. — Ele tirou um elástico do bolso e prendeu os cabelos num rabo de cavalo. — Kakashi fica para cuidar da mansão e atualizar as meninas.

— Eu não vou. — Satoru levantou as mãos e o encararam incrédulos. — Não quero ter que matá-la na primeira fração de segundo que vê-la depois de toda essa enganação.

— Aa, sim. — Levi concordou num riso soprado. — Eu que vou matá-lo quando trouxer S/n, mas não se preocupe, vou lhe dar tempo de se explicar e se despedir de Iori antes de cortar a sua garganta. — Aquilo parecia tão perigosamente sério que eu cogitei tirar as facas da cozinha.

— Devo te esperar na cama? — Gojo perguntou ironicamente e eu ri, mas Levi saiu batendo os pés. — Acho que você não precisa nem se ajoelhar pra... Ah, esquece! — Ele gritou enquanto o Ackerman andava apressado pelo corredor, recarregando a pistola.

Ele parecia tão furioso que eu pude imaginá-lo virando o corpo e acertando uma bala na testa do irritante Gojo.

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