Choices of the heart 3 - A pr...

By DrewDeh

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Depois do desaparecimento de Kylie, Justin e seus amigos começam a procura pela garota. Seu sumiço havia caus... More

O país
Minha vida
Precisamos acha-la
Mais confusão
Precisa salva-lo
Temos informações
Alter Ego
Kylie está morta!
O resgate
Eu preciso das minhas memórias!
O truque
Você voltou!
O que fazer?
Oi, gente!
Adeus, Kylie!
Impacto
Estou de volta
Ajuda
Festa de noivado
Vingança
Caos
Reforço
Controlando o fogo
Batalha
Um casamento
Você venceu!
Toda a verdade
Um mês depois
Os palacios
Guerra familiar
O anuncio
Fuga
Novo começo
Proclamação
Guerra declarada
Obrigada, pai.
Eu tive um ataque cardíaco
Pequenos monstros
Viagem
Explosão
Gravidez
O melhor plano
Lei da população
Precisamos mudar
Não vamos cair
Cachorros
Eleição
Preciso de apoio
Coroação
Pé machucado
Noivado
Você tem que contar
Seu filho
Compatível
União dos países
Futuro rei
Revelação
Mina
Traze-la de volta
Pintar o quarto
Addison
Mais um dia
Reunião com o povo
Decoração de natal
Natal
Eu ajudo
Ano Novo
Revolta
É a hora
Emilia Marin
Os nomes
Festa do bebê
Madrinhas
Leis da magia
Estresse
Parto
Trigêmeos
Precisamos de tempo
Nossa casa
Meu luto
Mesversario

Ela não está só

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By DrewDeh

Já estávamos de volta ao palácio, nossas mini férias tinha sido curta, por conta do projeto de Justin, as reformas já eram para estarem finalizadas e por isso ele iria começar a fase 2 de seu projeto atualizar o país, em construção e em tecnologia, muita coisa só tinha no palácio e entre as primeiras classes. Além de que Justin queria fazer todos esqueceram esse negócio de classe para criar um país mais igualitário. Muita coisa tinha mudado durante a seleção, que ele tentou fazer parecer suave, como as matérias não falavam mais de que classe aquela pessoa pertencia. Eu já tinha dito que poderia fazer isso com magia, todos esqueceriam rapidinho que isso um dia existiu.

Além de ajudar Justin com essa segunda fase, eu tinha um chá de fraldas para planejar e o que faríamos no aniversário de Justin, fora as aulas de maternidade que ele queria fazer.

Eu trabalhava em meu escritório tentando organizar tudo aquilo em algum plano. Várias papeladas formando pilhas e mais pilhas, talvez eu devesse comprar um armário para colocar tantos papeis. Eram tantos lugares para atualizarmos, tantos detalhes, que eu me sentia já exausta.

A porta foi aberta e eu vi minha mãe entrar, sorri para ela.

—Tudo bem? — perguntei a observando.

—Sim, só queria ver como você está. Não nos falamos depois da sua viagem. — me levantei e ela sorriu olhando para minha barriga.

—Vocês estão crescendo. — ela falou com as mãos na barriga, sorri olhando para o local.

—Sim, cada vez maior e mais agitados. — suspirei.

—Justin me falou que vocês vão fazer aulas. — concordei.

—Sim, ele quer fazer. Eu não acho uma má ideia. Não tenho experiencia com isso, nem ele. — dei de ombros e ela sorriu.

—Acho que vocês devem fazer mesmo, eu fiz algo parecido antes de te ter. Posso arrumar alguém para vim dar aula.

—Seria incrível. Eu estou tão cheia de coisa. Daqui a 30 minutos vou me encontrar com a organizadora de eventos da realeza para o chá de fralda. — ela sorriu.

—Eu disse que a vida de rainha é complicada. Estando gravida é um pouco pior, daqui a pouco tudo que você vai querer é ficar deitada e tem que esta em um vestido apertado com um enorme salto alto. — fechei os olhos frustrada.

—Pior é que eu sei. Obrigada pela ajuda. — ela me abraçou.

—Estou aqui para isso, Kylie. Sempre que precisar.

[..]

Depois de algumas reuniões, eu estava em meu quarto com roupas confortáveis, olhando para o meu anel, não queria fazer isso só, mas fazia um tempo que não via a Addison. Entrei no mundo e entrei indo procura-la.

—É bom te ver novamente. — sorri para ela.

—O que achou nesse tempo? — Addison suspirou.

—Um feitiço que traz a consciência da pessoa. — Estreitei os olhos.

—Precisaríamos do sangue, não? — perguntei me sentando.

—Não, só saber quem é a bruxa, é especifico para bruxas. — a olhei surpresa.

—E como vamos saber quem é ela? Até agora não achamos o nome. — me sentei no sofá a olhando, parecia ter todo o plano.

—Eu pensei em ir aos registros públicos, você sabe de quando é aquilo, ela não deveria ter mais que 20 anos. Então voltamos 20 anos e procuramos. Eu vou atrás, você tem muito o que fazer. — a olhei desconfiada e Addison riu.

—Por que você faria isso? — perguntei a olhando atentamente procurando algo que a denunciasse.

—Kylie, você nos fez ficar nessa junta, não é? Ela também é do Justin, ou seja, quando tiver 20 anos, se ela chegar até lá ela vai morrer se não pararmos isso.

—Você realmente a quer, não é? — me senti emocionada com isso, queria chorar, então respirei fundo desviando o olhar dela.

—Sim, eu andei estudando meu sangue e o alter ego nada mais é que manipulado pela maldição. Eu deveria ser sua gêmea, mas por conta da maldição virei seu alter ego dominado pelo mal.

—Então, como eu venci você, agora você é uma pessoa normal? Que não é dominada pelo ódio? — perguntei intrigada, ela assentiu e sorriu. — Talvez seja uma opção no futuro, eles podem lutar e salvarmos os dois, já que o álter ego volta normal. — ela riu e negou com a cabeça.

—Não acho que com eles seja tão simples, Kylie. — Addison falou meio triste, sem nenhuma esperança em seu olhar.

—Não podemos perder as esperanças, Addison. Precisamos de plano reserva caso isso não de certo. Sinceramente eu não queria te colocar nessa posição, mas não achei que você me ajudaria. — apontei para minha barriga e ela riu.

—Não ajudaria mesmo. Eu entendo. Depois que fiz a magia para torna-la real, eu tomei a água do lago, me senti bem mais leve. Eu sentia um pavor tão grande daquela água, talvez seja a maldição tentando se manter. Quando eu voltei tudo estava diferente, eu via tudo, não sei, com mais vida, sabe? — ela riu da própria fala e suspirou. — Eu estou tentando me entender e não é fácil.

—Você está passando por tudo que passamos na vida, só que tudo agora e não com o passar dos anos como as pessoas. — ela concordou e eu sorri para ela. — É bom você estar tentando. Eu espero que tudo isso seja real e não apenas um fingimento.

—Não é, você pode me testar. Eu sei que sabe da porção da verdade. — assenti lentamente me lembrando dela.

—Vou guarda para um momento útil, agora eu não desconfio de você, mas vou conseguir os arquivos públicos dos dois países para você analisar, eu tenho outra reunião em uma hora.

—Você parece estar no paraíso com essa vida de rainha. — me levantei suspirando.

—Quer dividir comigo isso também? — Addison negou rapidamente.

—É todo seu, Kylie.

[..]

Ryan tinha feito o serviço de recolher os registros públicos daqui, tinha pedido a ajuda de Nicolas e eu iria buscar magicamente quando ele as tivesse. Eu já tinha deixado essa parte com a Addison e acabava de sair de outra reunião.

—O que você está fazendo? Ryan me falou dos registros que você pediu. — Astra perguntou parando na minha frente em um corredor.

—Uma pesquisa. — dei de ombros tentando passar por ela que me segurou.

—Kylie, isso está parecendo muito arriscado. No que você está metida? — ela me olhava dentro dos meus olhos, parecia preocupada e até desesperada.

—Podemos conversar? — Justin perguntou parando ao nosso lado, ele me olhava, respirei fundo intercalando meu olhar neles.

—Ryan te falou também? — perguntei me soltando de Astra, ela olhou para o Justin.

—Ele não sabia? — Astra perguntou e então riu. — O que você está escondendo? Não deve ser algo bom.

—Kylie. — Justin me chamou quando eu não respondi. Observei Astra e então Justin.

—Eu não escondi nada dele. — disse olhando para Astra, eu estava seria de um jeito que nunca tinha falado com ela. — Ele estava em reunião.

—Kylie, cuidado com o que vai dizer. — Justin falou vindo para o meu lado.

—Essa não é você, Kylie. — Astra falou triste, eu sentia sua decepção. — Quando eu me tornei sua inimiga?

—Você não é minha inimiga, eu só... É algo nosso, Astra. — disse apontando para o Justin. Ela olhou para ele que assentiu.

—Ela não está fazendo isso só. — ele afirmou, ela nós olhou por mais alguns segundos.

—Espero que saibam o que estão fazendo, por que ninguém tem a menor ideia do que é. — ao terminar sua frase, Astra saiu nos deixando a sós no corredor.

—O que aconteceu? Por que fez isso? — Justin perguntou vindo para a minha frente.

—Precisamos saber quem é a mulher da visão. Vamos pro quarto e eu explico. — falei puxando o pelas a mão.

Entramos no quarto e eu tentei explicar.

—Você deveria ter me contato. É algo sério, você pegar os registros de pessoas do país. Ela pode ter nascido em qualquer lugar, Kylie. É praticamente impossível saber da onde ela é.

—Ela faz parte da minha família ou da sua, infelizmente não temos todo o histórico da nossa linhagem. Digo da parte Bieber e da Marin, oficialmente. Eu tentei puxar nosso histórico, não saiu nada. Então, Addison deu essa ideia, pegarmos o registo de uns 20 anos antes da maldição.

—Eu não acho isso certo. Vai contra as leis ver os registros públicos. — revirei os olhos.

—Estamos tentando parar uma maldição que vai matar nossos filhos. Eu vou tentar de tudo e você? Qual sua preocupação? Você é o rei desse país, pode colocar fogo nele e ninguém vai dizer nada. — Justin se sentou massageando a cabeça.

—Tudo bem. Mas você está confiando demais nela.

—Eu não vejo motivo para desconfiar. Ela ainda não fez nada contra nós e teve chance, tudo que ela está fazendo é nos ajudar.

—E quem garante que a visão foi real? — respirei fundo me sentando em uma das poltronas.

—Olha, eu não vou tentar te convencer, Justin. Você já viu, você sabe de cada passo que demos. Se eu não estou desconfiada, não sei porque você está. — parei de falar e me levantei. — Quanto você conhece seu país? — perguntei o olhando atentamente.

—Bem, por que? — ele se levantou me olhando curioso.

—O lugar que ela fez a magia morreu, apenas um círculo em volta dela, talvez o lugar ainda esteja do mesmo jeito, sem vida. — Justin se sentou na poltrona ao meu lado pensativo.

—Acho que já ouvi falar em um lugar assim, em volta de uma pedra em que a vegetação nunca cresce, ela está preta desde que o povo se lembra.

—Então, é aqui? Em Illea? — Justin assentiu.

—Na verdade, é na fronteira. Segundo a história aquele lugar foi disputado por um tempo e por um período aquelas pedras foram a fronteira entre os países. Hoje em dia é território nosso. —sorri largo o olhando.

—Viu, a visão não é falsa. Eu entendo toda essa sua desconfiança, eu também tenho, mas não acho que ela vá nos matar ou fazer qualquer coisa. Ela me disse que quando eu a trouxe ela se sentiu diferente, com menos ódio e vontade de acabar com o mundo. Ela também leu mais sobre o álter ego e descobriu que ela agir daquele jeito faz parte da maldição. — Justin balançava a cabeça a medida que eu falava, me aproximei dele passando minha mão em seu cabelo. — ela tomou a água do lago e disse que isso eliminou todo o ódio. Ela até disse que quando voltou via tudo com mais vida. — Justin riu e me abraçou beijando minha barriga.

—Eu confio em você, vou tentar deixar minhas desconfianças para lá, ok? — suspirei e neguei.

—Não é assim, eu só quero que a deixe provar que não está mentindo. Talvez você veja algo que eu não vi, então não deixe para lá. Só tentar ver a situação e não o passado dela.

—Vou tentar. Eu vou pegar um mapa para ver se eu acho onde é o local, ok?

—Seria ótimo. Obrigada. — disse o beijando.

—Tudo pela nossa família, não é? — ri assentindo.

—Antes de você ir. — falei colocando minhas mãos em sua cabeça e tentei mandar a visão do feitiço para ele. — Espero que isso te ajude. — Justin permaneceu de olhos fechados por algum tempo, eu me afastei lhe dando espaço para processar aquilo e me sentei na cama o observando.

—Assim é melhor de identificar onde é. Eu já volto.

Ele se retirou do nosso quarto e eu me deitei na cama respirando fundo, soltando o ar lentamente em seguida. Eu não me via fazendo tudo isso com os gêmeos. Parecia algo impossível de funcionar.   

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