Choices of the heart 3 - A pr...

By DrewDeh

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Depois do desaparecimento de Kylie, Justin e seus amigos começam a procura pela garota. Seu sumiço havia caus... More

O país
Minha vida
Precisamos acha-la
Mais confusão
Precisa salva-lo
Temos informações
Alter Ego
Kylie está morta!
O resgate
Eu preciso das minhas memórias!
O truque
Você voltou!
O que fazer?
Oi, gente!
Adeus, Kylie!
Impacto
Estou de volta
Ajuda
Festa de noivado
Vingança
Caos
Reforço
Controlando o fogo
Batalha
Um casamento
Você venceu!
Toda a verdade
Um mês depois
Os palacios
Guerra familiar
O anuncio
Fuga
Novo começo
Proclamação
Guerra declarada
Obrigada, pai.
Eu tive um ataque cardíaco
Pequenos monstros
Viagem
Explosão
Gravidez
O melhor plano
Lei da população
Precisamos mudar
Não vamos cair
Cachorros
Eleição
Preciso de apoio
Coroação
Pé machucado
Noivado
Você tem que contar
Seu filho
Compatível
União dos países
Futuro rei
Revelação
Mina
Traze-la de volta
Pintar o quarto
Mais um dia
Reunião com o povo
Decoração de natal
Natal
Eu ajudo
Ano Novo
Ela não está só
Revolta
É a hora
Emilia Marin
Os nomes
Festa do bebê
Madrinhas
Leis da magia
Estresse
Parto
Trigêmeos
Precisamos de tempo
Nossa casa
Meu luto
Mesversario

Addison

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By DrewDeh

Comecei tudo aquilo trocando a estética do local, uma das casas que Antonio tinha me mostrado ficou em minha cabeça, só que não era o que eu queria para a nossa casa, mas para cá estava perfeito e por isso mudei tudo, dessa vez não era a praia, e sim com uma linda vista acima do nível do mar.

Eu me sentia em paz com esse novo local, o lago tinha sido transformado em uma cachoeira ao fundo da propriedade, sorri com isso, era um lindo lago com cachoeira, minha plantação tinha ido para uma belíssima estufa. A casa tinha um deck que ia para o mar, caso eu quisesse. Já na casa era tudo grama verde, sem cercas ou murros.

Andei até a minha nova sala de entrada, tudo precisava de uma nova repaginada e eu sai fazer isso de cômodo em cômodo, até mesmo criando novos cômodos, como a nova sala de magia, era mais ampla para comportar os livros e as bancadas. Tinha feito um quarto para mim, no último andar, com uma enorme janela para o mar e as montanhas lá fora.

Guardei a comida na geladeira e então peguei um prato indo para a sala com minhas anotações, coloquei as folhas lado a lado olhando para elas enquanto comia aquele pedaço de bolo.

Terminei de comer e coloquei em pratica minhas teorias, uma a uma fui testando e todos deram errado. Suspirei me sentindo frustrada, os gêmeos mexeram e eu ri acariciando minha barriga.

—Eu sei crianças. É uma noite diferente, mas é preciso. Ficaremos acordados por um longo tempo, então se acomodem para a primeira noite virada de vocês.

Bati meu olho na pedra azul e sabia que era hora, afinal meus poderes não eram os mesmos. Criei um cedro colocando a pedra ali, o segurei começando novamente meus testes.

Isso se seguiu por algumas horas, testes a pôs teste e nada a trazia de volta.

Comecei a trazer livros para perto e apenas um atendeu minhas expectativas, o de magia maléfica. Nele falava que para trazer alguém de volta a vida precisava do sangue da pessoa, foi quando olhei para minhas mãos, talvez fosse isso que faltava.

Soltei o cedro fazendo o sal aparecer, fiz um círculo ali fazendo um feitiço para mantê-la ali, vi as algemas e sorri aliviada, muita coisa estava aqui do arsenal do Jeremy.

Então com uma faca cortei a palma da mão, trouxe o cedro para minha mão e deixei o sangue pingar no chão enquanto recitava o feitiço. Nada a trazia de volta. Parei de pingar o sangue tentando estanca-lo.

Um zumbido me fez gritar de dor, coloquei as mãos na cabeça fechando os olhos com força.

—Sentiu minha falta? — minha voz soou em minha cabeça, respirei fundo quando a dor se foi.

—Como? — perguntei olhando pelo lugar, vendo se ela estava ali.

—Você está tentando me trazer e estar surpresa? — Addison riu, me olhei no espelho vendo o sangue em meu nariz escorrer.

—Eu queria você aqui e não na minha cabeça. — disse esperando sua resposta.

—Bom, acho que vai precisar de mais sangue. O livro dizia que era precisa de muito sangue, você pingou umas 4 gotas, Kylie. Se me quer você tem que sofrer para isso. — Revirei os olhos.

—Você quer me matar. Eu não posso perder tanto sangue para te ter aqui, Addison.

—Claro que pode. Faça, antes que seja tarde demais. — bufei, já repensando se deveria fazer isso. Engoli a seco sabendo o que deveria fazer.

Sai do meu mundo vendo que Justin acabava de sair do banheiro. Ele franziu o cenho confuso.

—Já voltou? — ri.

—Não, preciso de você. — falei sorrido levemente.

—Você foi atrás do Bieber? Sério? Não sabe fazer nada sozinha, menina? — Addison provocou, me fazendo bufar, fechei os olhos sentindo minha cabeça doer.

—O que foi? — Justin perguntou se aproximando. — Você se machucou? — senti Jusitn pegando minha mão.

—Sim, quer dizer, não. Ai, Justin, apenas vem. — pedi passando pela porta com ele.

—Você tem que me explicar. — ele pediu.

—A Addison está na minha cabeça, eu preciso tira-la, mas para isso eu preciso de mais sangue. — ele arqueou as sobrancelhas balançando a cabeça negativamente.

—Você não vai dar seu sangue para ela. — respirei fundo entrando na casa. — Quando você mudou aqui?

—A algumas horas. Justin por favor. Vamos logo! — segui ate a sala.

—Você mudou tudo. Você tem que me explicar o que está acontecendo? — respirei fundo e então quando ele entrou na sala apontei para o sal e o sangue.

—Eu achei um jeito de traze-la, achei o feitiço, só que eu preciso de sangue. Isso não foi o suficiente, quer dizer, ela está na minha cabeça, e é um inferno.

—Quanto de sangue vai precisar? — Justin perguntou de braço cruzados.

—Eu não sei, talvez uma bolsa de sangue? Por isso trouxe você. Quero que colha meu sangue. — ele arregalou os olhos.

—Eu não sei fazer isso, Kylie. Eu sou da realeza, não um médico. — Revirei os olhos.

—Você vai me ajudar e pronto! — gritei com ele, que arregalou os olhos.

—Boa menina! — Addison celebrou.

—Agora, Justin! — fiz tudo o que era necessário surgi ali e então me sentei esticando o braço para que ele fizesse.

Ele respirou fundo e então amarrou meu braço, limpou o local e tentou espetar a agulha em meu braço, errando a veia diversas vezes ate acertar e o sangue fluir, ele se sentou ao meu lado segurando a bolsa de sangue, encostei minha cabeça na parede.

—Desculpa, ela está me endoidando, em minha cabeça. Não era o que eu queria, Justin. Queria ela aqui e não aqui. — Apontei para o círculo e então para minha cabeça.

—Eu sei, mas isso é loucura. Você sabe. — concordei.

—Nunca disse que não era, mas é preciso. Precisamos dela, você sabe.

—Está muito desesperada, Kylie. Gostava mais de você antes. — Addison falou.

—As coisas mudam, Addison. Você vai ver. — disse fechando os olhos.

—Não vejo a hora de poder ver. O casal do ano. — ela gargalhou e eu olhei para o Justin que apertou minha mão.

—Nós vamos conseguir. — Suspirei sem ter mais tanta certeza, agora eu parecia uma louca falando sozinha.

Levou um bom tempo ate a bolsa estar cheia. Justin tirou a agulha e eu me sentia fraca.

—E agora? — ele perguntou e eu me levantei me apoiando nele.

—Derrama no circulo e eu faço o feitiço. — disse respirando fundo, então puxei o cedro e vi Justin hesitar. — Ei, precisamos disso. — ele me olhou e concordou lentamente.

Estiquei a mão enquanto a outra segurava o cedro e mantive o sangue derramado ali, comecei a recitar novamente o feitiço vendo a pedra brilhar, Justin se aproximou por trás de mim e eu continuei a recitar, com mais força.

Senti a presença dela sair da minha mente e ao recitar mais uma vez vi ela tomar forma, porem meio transparente.

—Aqui estou! — Addison falou tentando sair, mas ela não tinha perna. Entortei a cabeça confusa. — Merda, Kylie. Eu disse que precisava de mais sangue.

—Estou vendo. — disse cruzando os braços.

—Ei! Você roubou minha ideia, o cedro é meu. — revirei os olhos.

—Temos que fazer de novo. — disse me virando para o Justin.

—Não, você não pode se arriscar assim, não sabemos o que essa falta de sangue pode fazer com você.

—Está com medo de perde a mulher? — Addison questionou cruzando os braços. Me virei para ela e seus olhos arregalaram. — Gravida? Sério? Meu Deus! Faz quanto tempo que eu sumi?

—Uns 3 meses. — disse dando de ombros. — Mas eu já estava gravida quando você estava aqui.

—Para o que você precisa de mim? — neguei.

—Ainda não, você vai ficar ai, pelo menos até amanhã e eu ter mais sangue para te trazer por completo. Aproveitei o local, Addison. — falei saindo do quarto com o Justin. Selei a porta e levei o cedro comigo ate o quarto.

—Você está bem? — Justin perguntou quando eu me deitei.

—Só estou tonta. Só que isso vale a pena por ela ter saído da minha cabeça. — sorri de olhos fechados. Justin se deitou do meu lado.

—Você vai seguir em frente, Kylie? — olhei para ele e assenti.

—Não adianta ficar pela metade, ela não pode me ajudar assim. Algo me diz que eu vou precisar que ela faça o feitiço, Justin. Fantasmas não fazem magia. — ele suspirou, segurando minha mão.

[..]

Eu despertei algum tempo depois, os gêmeos se mexiam um pouco demais e eu também estava com fome. Estranhei Justin não estar no quarto, mas sai de lá indo para a cozinha me servindo.

Comecei a andar pela a casa com meu prato a procura de Justin, o achando na sala de magia, olhando para Addison.

—Perdeu algo? — perguntei e ele suspirou.

—Não, apenas me certificando de que ela não fugiu. Como você está? — ele perguntou vindo até mim, alisando meu cabelo.

—Estou bem, pronta para a segunda parte desse problema.

—Eu não sou um problema! — Addison exclamou.

—Vamos lá, então. — Ele suspirou novamente, pegando as coisas. Terminei de comer observando-o preparando tudo, Justin tinha trocado de roupa.

—Eu dormi por quanto tempo? — perguntei e ele me olhou.

—Umas 5 horas, não foi muito. — Justin respondeu dando de ombros.

—Você voltou? Como está tudo?

—Não perdermos nada, eu ajeitei o relógio, para segundos.

—Enquanto, eu dormi muito mais que 5 segundos. Você foi se trocar. — ele riu

—Eu troquei quando eu voltei. Na verdade, eu troquei para o tempo normal, para ter certeza de que nada acontecesse aqui enquanto eu estava fora, quando voltei troquei novamente. — ele sorriu me beijando. Então prendeu meu braço colocando a agulha.

—O que vocês conversaram? Não me venha dizer que ela ficou esse tempo todo quieta. — Justin olhou para trás e eu fiz o mesmo vendo Addison parada ali.

—Ela quer saber porque está aqui, mas eu não contei, foi basicamente isso. — ele deu de ombros e sorriu segurando a bolsa de sangue, respirei fundo.

—Você vai me contar? — ela perguntou de braços cruzados.

—No momento certo. — sorri para ela. — Você vai precisar de motivação.

—Se você me soltar eu te ajudo. Não podemos mais nos unir, você sabe. — olhei para o Justin e sorri. — Vocês são muito melosos.

—Isso é tão chato. — Justin falou fixando seu olhar em mim.

—Eu sei. — disse a olhando. — Você vai adorar o que está por vim.

Levou o mesmo tempo que da outra vez, Justin colocou o curativo e então me levantei indo pegar o cedro que estava no quarto. Eu me sentia enjoada dessa vez, talvez não tivesse sido tempo suficiente para me recuperar. Respirei fundo tentando deixar isso de lado e me levantei apoiada no cedro, saindo do quarto com ele.

Voltei para a sala repetindo o processo, mas dessa vez ao terminar o primeiro, vendo o sangue se elevar e trazer Addison de volta a vida, me liguei a ela a fazendo sentir tudo o que eu sentia, mas o contrário não valeria.

Respirei aliviada, esticando as costas, era bom ter com quem dividir essa sugação de magia.

—O que você fez? Essa sensação é... Ai Meu Deus! Você tinha nós ligado, eu sentia suas coisas de gravida, mas eu... — ela parou de falar, Justin se aproximou querendo saber mais.

—É divertido, não é? Você não tem ideia do que andei passando. — Os gêmeos chutaram e Addison colocou a mão na sua barriga, olhando para o lugar., ela não tinha minha barriga, mas a sensação deveria ser a mesma.

—E agora? — ela perguntou me olhando, fitei o Justin.

—Você vai ficar um tempo aqui. — disse puxando o Justin. —Vou precisa da sua ajuda. — falei quando estávamos longe — Não vou poder mantê-la dentro daquele círculo, ela é uma pessoa, ou algo do tipo, ela deve ter as necessidades e precisamos que ela se fortaleça.

—E? — ele não me acompanhava.

—Quero que você sele a casa, se eu fizer isso, ela vai poder quebrar por causa do sangue.

—Tudo bem. Eu faço. Mas como a incentivaremos? — Justin questionou preocupado.

—Não sei, Justin. Vamos manter assim, ela já sente o que eu sinto, talvez seja o suficiente, mas quero mantê-la longe da sala de magia.

—Vamos fazer do seu jeito. Só você me guiar. — assim e sorri para ele. Entrei na casa novamente ajeitando tudo para fazermos tudo.  

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