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~•~Especial mini maratona~•~
5/5

Penha.
H.n.d
Willow narrando.

Nós subiu depois de um tempo e eles ainda estavam no quarto.

Willow- quer alguma coisa pra comer, tia? - perguntei assim que nós sentou no sofá, Nino já se jogou no chão, pegando uma almofada pra deitar.

Kátia- quero não, filha, comemos lá em casa- assenti- o pequeno já foi pro quarto dele?

Willow- que nada, a cama ainda não chegou. Quero nem imaginar a luta que vai ser.

Nino- mas será que depois que ele ver o quarto dele montado realmente, com as parada do homem aranha, não vai dar uma vontade própria dele ir?

Kátia- pois é, as vezes ele se anima com isso e vai tranquilo.

Willow- acredito que não, ele já falou que não vai dormir no quarto dele.

Juca- falou mesmo, até depois de ver as parada da cama.

Kátia- com o tempo ele acostuma então- sorriu de lado.

Ficamos ali trocando uma idéia até o casal 20 chegar na sala, Carla parecendo tá de banho tomado e Lineu abraçado nela, os dois com um sorrisão no rosto.

Nino- agora o sorriso não sai do rosto, pô- sorriu.

Carla- cês mentem demais, até a senhora sabia disso né, sogra?

Kátia- sabia, minha filha- sorriu de lado- mas não vamos voltar nesse assunto, agora é só alegria.

Lineu- isso aí, chega desse assunto - concordou- tem doce aí? Tô com mó saudade de comer um doce.

Willow- eu fiz uma parada pra tu, mas só vai dar pra comer na janta.

Lineu- o que? - perguntou curioso e eu ri- para de rir, filhona, o que é?

Willow- vai na geladeira que tu vai saber- precisei nem falar duas vezes, o cara foi direito pra cozinha.

Lineu- PUDIM- gritou da cozinha e nós riu- caralho, Willow, por que não posso comer agora? - perguntou batendo o pé e eu ri.

Willow- porque não tá gelado o suficiente- falei óbvio e ele bufou se jogando do lado do Nino.

Lineu- oh vida- negou fazendo drama e nós riu mais.

Carla- depois eu que sou dramática- negou deitando no meio do Lineu.

Willow- tu tá melhor? - ela assentiu sorridente- é assim que eu gosto, de cês sorrindo.

Lineu- aí, nem lembrei de perguntar, Juca- começou e Juca encarou ele curioso- cês conhece algum tal de Bahia, do movimento também?

Juca- cara, de nome eu não lembro não, mas meu pai deve conhecer, se ele é do movimento que meu pai tem aliança talvez- deu de ombros e eu olhei pra dona Kátia, ela parecia meio pensativa, e não foi só eu que percebi. Carla me olhou erguendo a sobrancelha e eu fiz o mesmo.

Carla- tá tudo bem, sogra? - perguntou e a tia encarou ela sorrindo fraco.

Kátia- tá sim, filha, só me veio uma coisa na cabeça com esse nome aí, nada demais - negou.

Willow- como esse cara era?- perguntei curiosa.

Lineu- sei lá falar como o Bahia era, era um cara normal, meio alto, cabelo meio grisalho e tals, barba crescendo, olho meio mel, sei lá ué - deu de ombros.

Nino- teu sei lá tá muito detalhado- riu e rimos.

Willow- lembra o estilo do meu pai, ele desde novo já tinha cabelo meio grisalho, lembro que eu brincava demais chamando ele de papai Noel disfarçado- sorri lembrando.

Encontro de amores {M}Where stories live. Discover now