Capítulo 11

170 27 6
                                    

E assim que diz isto sai a correr para dentro de casa, eu não acredito que ela me deixou neste estado. Saio do carro, acciono o alarme do mesmo e entro que nem um furacão para dentro de casa.

 Saio do carro, acciono o alarme do mesmo e entro que nem um furacão para dentro de casa

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Quando entro em casa vou directo para o nosso quarto, Dak hoje está um fogo só. Entro, está tudo escuro, não a vejo. Vou ao closet, à casa de banho, mas nem sinal dela. Será que ela não veio para o quarto.

Saio do mesmo e desço, vou à cozinha também não está. Mas onde será que esta mulher se enviou? Vou ao jardim e a imagem que tenho é linda: Dak está na piscina a nadar, e o que mais me impressiona é que está nua, tal e qual como veio ao mundo.

- Dak. Tu sabes que o teu pai está no quarto?- ela apenas dá um sorriso e dá de ombros.- Sabes que ele a qualquer momento pode aparecer ali, naquela janela?

- Não há nada aqui...- e ela aponta para o seu corpo...-...que ele já não tenha visto. Agora, tudo o que está aí...- e aponta para o meu corpo...- é novidade para ele.

Não sei o que se passou com a minha menina hoje, mas ela está bem safada. Mas quem sou eu para lhe negar o que ela quer. Na velocidade da luz vou-me despindo, e entro na piscina tal como ela, nu da cabeça aos pés.

- Só espero não ser responsável por um ataque cardíaco no meu sogro, porque seria muito estranho ter que explicar à minha sogra o porquê dele...

- Não te preocupes, o papá dorme que nem uma pedra. Nem que a casa viesse a baixo ele ouviria.

 Nem que a casa viesse a baixo ele ouviria

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

- Então quer dizer que se eu fizer isto...- e começo a tocar no seus seios, ao mesmo tempo que lhe dou chupões no pescoço. Dak geme no meu ouvido...- Mesmo que grites, ele não vai ouvir nada?

- Não. Nada de nada.- Dak continua a gemer, deita a cabeça para trás e eu tenho acesso a mais do seu lindo pescoço.

- Então e aqui...- e tirando uma das minhas mãos dos seus seios, acaricio a sua intimidade.

- Jamiiiieeee...não me tortures.- Ela olha para mim bem fundo nos meus olhos...- Eu preciso de ti, por favor.

E com o meu olhar preso naqueles olhos azuis que brilham ainda mais no meio da escuridão, eu não espero mais e penetro o meu membro, que está duro desde que chegámos a casa, dentro dela. Começo bem devagar, sem pressa. Quero ouvir a minha mulher pedir, implorar por mais. O que na verdade sei que não vai demora muito, pois sinto Dak a tentar ir e vir contra o meu membro de modo a me fazer acelerar.

Liberdade e AmorWhere stories live. Discover now