Capítulo 116.

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Desde eu quero pedir desculpas pelo rumo que a história vai tomar de agora em diante. Essa sempre foi minha forma de levar o livro, desdo comecinho que a ideia de escrever pra vocês bateu na minha porta, eu não hesitei em colocar todas minhas ideias em ação. Como eu sempre disse, eu tinha a história montada do começo ao fim, pode ser decepcionante pra vocês, mas desdo começo eu quis levava desse jeitinho. Desculpem a tia e não me odeiem por favor!!!!

                       Lana narrando.

Eu acordei e percebi que estava em uma cama de hospital, tentei me levantar e senti uma dor forte na cabeça, desistir de fazer qualquer coisa por conta daquela dor.

Eu estava tentando assimilar oque tinha acontecido e cenas de minutos ou horas atrás, eu não tinha ideia do tempo que estava ali.

Começou a aparecer na minha mente, sinal vermelho e eu cantando uma música baixinha, uma luz forte, meu grito dizendo o nome do Miguel.

Miguel, onde estava meu marido? na hora em que pensei nele, meu coração ficou apertadinho, meus olhos se encheu de lágrimas, eu apertei o botão que tinha na cama e na mesma hora uma enfermeira entrou na sala.

Ela me olhou e sorriu sem mostrar os dentes, enquanto eu a olhava sem entender. Quando eu abrir a boca para falar, um médico entrou no quarto e se aproximou de mim.

— o que você pensa que está fazendo? - disse irritada.

— olha se acalma, precisamos fazer seu parto agora. - disse tranquilo.

— eu não vou fazer nada sem o miguel aqui. - suspirei cansada. - cadê ele? - perguntei na esperança de receber uma notícia boa.

— Miguel é o paciente que deu entrada aqui, ele é o seu marido? - a enfermeira disse e me olhou com tristeza.

— ele está bem? Cade meu marido? - perguntei desesperada.

— senhora se acalma você não pode se estressar. - tentei me levantar e ela me impediu.

— deixa eu vê o miguel.- falei com a voz embargada - o que houve com ele? - senti uma dor forte na barriga e me contrair.

— vou vê como nosso paciente esta e venho lhe da noticias, tudo bem? - O médico disse saindo da sala e assenti contra gosto.

— ele está bem, não está? - perguntei pra enfermeira.

— vamos preparar as coisas que o meninão está querendo conhecer o mundo. - falou ignorando minha pergunta.

— por favor. - senti as lágrimas descer. - só me dizer que ele está bem.

— ele está bem ok? - suspirou e eu assenti. - não se estressa e mantenha a calma, você não quer prejudicar o seu filho, quer? - balancei a cabeça negativamente. - então relaxa, daqui a pouco o doutor trás boas notícias a você. - sorri sem mostrar os dentes e ela saiu da sala me deixando sozinha.

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