Capítulo 15 S.T. ( Epílogo )

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A NOVA REALIDADE

Para Elektra Black
Escola de magia e bruxaria de Hogwarts.

Eu li no jornal esta manhã, que houve uma grande batalha no Departamento de mistérios, no ministério da magia. Onde foi comprovada a volta de Voldemort, e a inocência do Diretor Dumbleodore. O artigo não citava o nome de ninguém para além dos aurores, logo só se sabe que um grupo de alunos de Hogwarts estava entre eles. Pensei que você poderia saber algo sobre, admito ter procurado você no hospital entre os feridos dado aos acontecimentos do torneio, fico aliviado de não a ter encontrado. No entanto achei por bem escrever, Você estava lá, não estava? E se estava, esta bem?

Carinhosamente.

Cedrico Diggory

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Para Cedrico Diggory
Em *************

Estou bem, é sério. Mas, admito ter tido minha participação em tal evento, não de forma premeditada, eu lhe garanto. Aparentemente eu atraio coisas assim, mas não se preocupe, eu consigo lhe dar com isso. Espero por notícias suas em breve, mande meu abraço a seu pai.

Atenciosamente

Elektra Black

TRÊS MESES de castigo, três, meu pai me colocou de castigo por três meses. Compreensível eu sei, vendo que estou constantemente quase morrendo nos últimos dois anos, no entanto, por me de castigo não faz sentido para mim, porque não altera quase nada em minha rotina, ele sabe disso, mais quer mostrar que desgosta da encrenca que me meti.

Estou na mansão novamente, Dumbleodore voltou a Hogwarts após a batalha, e as aulas do resto do ano continuaram em uma situação de tensão silenciosa, o medo escondido em todos os alunos. Voltar para casa foi um alívio depois disso, meu pai resolveu ficar na rua da fiação por motivos desconhecidos, então monstro me faz companhia junto a Regina, a irmã postiça se casou recentemente e foi morar com o marido, Lestrenge disse os pais estavam mais grudentos do que nunca, e que ela estava ficando constrangida com eles lá, então ofereci a mansão para que ela ficasse, era bem grande, Krass desaparecia pela casa com uma facilidade incrível.

- Nós podiamos dar uma festa. - diz ela se atirando no sofa da sala, me fazendo errar uma nota na partitura durante a melodia que meus dedos acompanhavam no piano, graças a sua entrada repentina da mesma.

- Você-sabe-quem volta e você propõe uma festa? - perguntei, no entanto ja estava pensando na idéia em minha cabeça, porque não? Estou de castigo, eu sei. Mais edai?

- Nossa, você faz parecer horrível. - ela faz careta e me atira um travesseiro, errando. Se senta direito. - Então, vamos?

Virei meu rosto para olha-la de lado.

- Está bem, mais eu vou só te dar o dinheiro. Você se vira com o resto.- digo me levantando.

- Autoritária.-fingi tocir.

- Eu ouvi. - reviro os olhos. - quer dinheiro trouxa ou bruxo?

Ela me olha estranho.

- E você tem dinheiro trouxa?

- Eles tem as melhores grifes.- me defendo. - para quando é a festa?

- Amanhã. - ela diz depois de pensar um pouco.- é cedo, deve dar tempo.

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