DA MESMA AUTORA DE "EU NA HOGWARTS DOS MAROTOS."
Elektra Evangeline Black teve uma vida solitária desde que é capaz de lembrar, a mãe, que provinha de uma família Bruxa tradicional, escondeu sua gravidez até o último segundo para deixa-la a própria...
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Aqueles dias que passaram até o dia do fim do torneio foram estranhos, estranhos de um jeito bom, sabe?
Aquamarine e Madison estavam mais relaxadas e fomos em um fim de semana a Hogsmead, onde passeamos e conversamos por horas afil, Mad nos incentivava a pedir a nossos pais para irmos passar uns dias em sua casa, proxima de Nova Hamburgo, durante as férias, ela não tinha irmãos e os pais pretendiam uma viagem de casal, Mad diz que é sempre assim, os pais passsam as férias dela viajando, sem ela. Triste por um lado, bom por outro, Aqua diz que Madison da as melhores festar que alguem ja viu, e que elas rendem assunto pro mês todo de volta as aulas, pouca gente da escola é convidade, normalmente a galera popular. Me senti lisonjeada pelo convite, pedi para o meu pai, ela concordou após algumas perguntas bem articuladas sobre drogas, bebidas e garotos, não necessariamente nessa ordem. Mas eu sempre conseguia o que queria com o papai, ele era rigido, verdade, mas eu nunca fui do tipo inconsequente e ele sabia disso, se eu dizia que faria ou não faria algo, assim seria.
Não troquei mais do que cumprimentos com Cedrico após aquele dia na Biblioteca, ele tinha seus próprios amigos, e mesmo que fosse um garoto gentil e inteligente, ele não conseguiria arranjar tempo para alem de suas obrigações acadêmicas, o torneio e a namorada, só para falar com uma garota frívola como eu. Eu admitia isso, eu sou um tanto frívola, sempre compro oque eu quero comprar, visto o melhor do mercado e minhas joias, mesmo as mais pequenas, poderiam sustentar uma familia grande por um mês. Eu reparava, talvez de forma inconsciente, a forma como as pessoas se vestiam, como se expressavam e as classificava por isto, mania Malfoy, como meu pai destacou certa vez. Então eu ficava feliz que Cedrico acenasse para mim sempre que me via, por que eu sentia que isso era tudo o que eu conseguiria, e já era mais do que eu merecia. Ele era uma pessoa doce enquanto eu sempre foi tão fria, me incomova pensar assim mas era a verdade. Eu sabia que Cho era melhor para ele.
Continuei investigando, mas nem uma pista nova surgiu, contei tudo a meu pai, porem sei que não acreditou em mim, sempre criei teorias mirabolantes desde nova, sei que isso impedio que tudo o que eu disse parecesse verdadeiro ou coerente para Severo, vendo que segui minha intuição e deduzi a mairia, nem prova eu tinha, e contar que paguei a pirraça — um preço bem caro, vale ressaltar — para invadir o quarto de um professor, não contaria a meu favor. Não contei a Dumbleodore por medo de que confrontasse Moddy e este se virasse contra mim. Resolvi que o melhor era deixar tudo seguir seu curso normal, sem interferir. E foi uma coisa boa para mim, eu tinha mais tempo livre, consequentemente diz mais amigos, Cat e Regina, para ser mais exata. Ja tinhamos progredido bastante durante os estudos na Biblioteca, no caso de Lestrenge já conseguiamos nos falar sem acidentalmente entrarmos em uma zona de constrangimento, um avanço considerável. E Cat? Todo mundo gosta dela, ela é bastante agradável, mesmo que não muito popular, ela consegue ser muito timida perto de estranhos, difícil de acreditar sendo que ela me sufocava em abraços poucas frases depois de nos conhecer-mos. Ja Nyxie e eu não trocavamos uma palavras, ela andava com os Weasley e eu com Malfoy e demais sonserinos, fora de que ela era uma da defensora férrea de Granger, logo eramos simplesmente incompatíveis.
