Capitulo sessenta e quatro

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Olá! Seja bem-vindo ao último capítulo de Dollar Dollar

E Feliz dois anos para ela! Te encontro no final do cap?


Me tornei vulnerável, mãos trêmulas, pensamentos confusos, sem planos em mente, o que eu estou fazendo?
Corro minha mão para o canivete de me sapato, mas antes que eu pudesse pensar sou segurada por trás, o perfume amadeirado de Jeno era inconfundível.

- Não exagere - Ele segura meus braços.

Na Jaemin se aproxima tirando o canivete de minha mão assustado.

- Me solte! - Grito começando a chorar - Ela matou a minha mãe! Eu a quero de volta - Eu espereneio em vão.

Jeno me vira me envolvendo em um abraço, sua tentativa de consolo foi agradável e prestativa.

- Mamãe - Hummy se aproxima de nós - Ela está dizendo a verdade? Isso é mentira né? - Hummy busca consolo na mãe.

A mulher ao ouvir a voz da garota se torna vulnerável, ela apenas olha para baixo confusa, Hummy se aproxima de mim e se ajoelha.

- Me desculpe - Sua reverência feita as pressas e arrependida - Desculpa por tudo, eu não sabia que minha mãe me usava.

Eu saio dos bracos confortáveis de meu amigo e abaixo perto da garota.

- Sabe, Hummy - Digo pensativa - Você não tem culpa de nada, está tudo bem - Levanto e a garota me acompanha - Eu posso estar destruída agora, acabada fisicamente e mentalmente, psicológico destroçado, mas você não é a culpada de nada - Instalo uma mão no ombro da garota - Você era uma peça, igual a mim.

Eu suspiro fundo e observo ao redor, os garotos agindo como se aquela coisa fosse uma das mais comuns do mundo me corroe, eu fiz isto se tornar natural para eles, aquilo era de amendrotar qualquer um, estamos de falando de pessoas mortas e sequestradas, isso nunca irá ser normal.

- Bianca? Está tudo bem? - Ouço a voz de Jisung que se aproxima preocupado.

- Queria poder estar - Um suspiro pesado sai de mim - Certo "tia" - Uso o termo que geralmente me referia a mais velha - É game over para você, devolva o corpo de minha mãe e o meu pai - Volto a voz firme que tinha antes.

Ela não havia para inde correr, não tinha como escapar.

- Me leve para cadeia e vire-se para encontrar eles - Ela ri de mim.

- Sem problemas - Eu ponho um sorriso de canto - Temos provas concretas contra você! E eu sei bem que eles estão aí dentro aponto para a casa.

- Provas? - O revirar de olhos me lembrava uma criança mimada.

- Provas! Testemunhas e gravações! - Retiro o pequeno gravador na porta implantado um tempo atrás por mim - Hummy, pode me levar até o seu quarto? Sua gaveta tem um fundo falso, igualzinho a do meu irmão, lá tem a chave pra aquela porta esquisita no sótão, bem de baixo do nosso nariz - Dou duas batidinhas em meu nariz em um tom irônico.

Minha maneira de ser cômica era apenas uma tentativa de aliviar a pressão que eu iria sentir, eu estava tremendo, não é todo dia que nos preparamos para ver a nossa mãe morta não é mesmo? Ligamos para a polícia, a mulher tentou correr, entretando os meninos foram rápidos, a segurando, a polícia chega e a prende, eles vão para o quarto onde ela supostamente escondia meus pais, a cena chocante que tive contato está sendo extremamente difícil de lidar, uma sala terrível e pequena, com um corpo em decomposição em uma caixa e meu pai sentado em uma posição fetal, nem terapias são capazes de apagar o que eu vi, seja bem-vindo meu novo trauma, mais tarde meu irmão apareceu por lá, tentou até fugir dos policiais, mas com falha, a sensação de poder finalmente ir contra meu irmão em tribunal foi satisfatória e agradável, seu rosto de desaprovação não me atigia mais, fizemos um enterro digno para minha mãe, fiz questão de deixar seu caixão o mais longe possível do de minha avó, pelo menos aqui ela tem o seu descanso. Meu pai passava por terapia intensiva em um centro psiquiátrico, ele não falava ou comia direito, ele não estava apto a viver em sociedade, já que cada pessoa que ele via, um medo grande o tomava, eu tenho medo do que ele passou por lá.

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